Closing Time escrita por Miss Petrova


Capítulo 9
Faça do seu sapo um príncipe.


Notas iniciais do capítulo

Olaaaa, amores! Primeiramente queria agradecer a recomendação lindaaaa que a leitora NianDelena Forever fez - muito obrigada flor- e como não sou ingrata kskskksk também quero agradecer a todos que deixaram reviews fofos no outro capitulo e não me canso de me repetir minha força esta em vocês o/ é por vcs q continuo a postar a estoria. Então obg :)
E agora vamos ao que interessa ....

Boa leitura!



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"Naquele momento, quando nossos lábios tocaram pela primeira vez, eu sabia que a lembrança duraria para sempre."

Landon Carter - Um amor para recordar.






Capítulo VIII






Faça do seu sapo um príncipe.




Domingo a tarde ...




Era um belo Domingo ensolarado. Apesar do sol, a temperatura era baixa. O céu estava límpido e sem nenhuma nuvem para atrapalhar aquele imensidão azul.


Elena estava sentada na varanda na companhia de seu pai observando Damon brincar com as crianças. Que disse que estava com sua agenda lotada. De manhã jogou video game com Ben, depois tomou chá com Claire e as bonecas e agora estava balançando Claire, no balanço da árvore no quintal da casa dos Gilbert. Mais tarde andaria de skate com Ben.


– Ele vai ser um bom pai - falou Grayson Gilbert achando graça da cara de espanto de Elena - Vocês não pensam em ter filhos? - indagou ele.



– Nunca conversamos sobre isso - respondeu Elena tentando cortar o assunto.



– Pois deviam! Vocês teriam filhos lindos e eu quero mais netos - Grayson percebeu que Elena estava desconfortável com aquele assunto.


– O que você tem filha? - indagou com um olhar preocupado. Conhecia suas filhas melhor do que ninguém.


– Nada - respondeu Elena com um sorriso amarelo.



– Não minta para mim, Senhora Salvatore - pronunciou ele o nome de casada de sua filha e soltou uma gargalhada gostosa. Fazendo Elena rir junto com ele.


Se espantou por não estranhar seu pai dizer aquilo.


– Damon e eu ... Não estamos dando certo - disse Elena olhando um ponto vazio a sua frente.



– Mais já? Mal se casarem - falou Sr. Gilbert não acreditando no que ouviu.



– Somos muito diferentes. Nos desentendemos sempre - falou Elena olhando nos olhos de seu pai.


Seu olhar pedia ajuda ... Gritava por socorro. Isso afligiu seu pai.

Se ele soubesse - pensou ela.


– Filha, todo casal tem problemas. A vida à dois é muito complicada. São pessoas diferentes, que foram criadas de formas diferentes, e com opiniões contrárias. Essa coisa de cara ideal não existe. Existe pessoas opostas tentando se conciliar. Tentando fazer dar certo! Nem tudo é um mar de rosas. Não esqueça que as rosas também possuem espinhos. Temos que ser mais compreensivos, estarmos mais abertos para dialogar, temos que manter o yin e o yang da relação em equilíbrio. Se não tudo irá desmoronar.


E antes que você me pergunte. Não existe uma formula mágica para fazer o casamento dar certo. Pois a formula mágica somos nós que a criamos todos os dias. Com um carinho, com um " eu te amo", mostrando que se importa com aquela pessoa, lhe dando atenção quando ela precisa, mostrando que estará sempre ao seu lado. Independente do que vier a acontecer. Por que agora vocês são um só. Um depende das ações do outro para prosseguir. Não fica tentando idealizar um príncipe de conto de fadas. Faça do seu sapo um príncipe! Com todos seus defeitos e qualidades. Pois ninguém esta isento de errar, de falhar ... E para isso existe a palavra perdoar. Não deixe que coisinhas banais do dia-a-dia atrapalhem a relação de vocês. Quando der, releva e seja feliz ! - falou Grayson olhando uma lágrima que manchou a face de sua amada filha. Escorrendo por seu rosto ate morrer em seus lábios.

Ele deu uma abraço forte e caloroso em Elena e uma lágrima também escapou de seus olhos.

– Meu querido paizinho. Como senti falta de seus conselhos - pensou a publicitaria.



~




Mais tarde naquela noite Elena terminou de arrumar suas malas e foi procurar por Damon. Procurou pelos cômodos da casa e não o encontrou. Foi até a varanda e o viu próximo ao balanço da árvore que ficava nos fundos da casa.



– Hei, o que esta fazendo? Esta congelando aqui fora - falou Elena aproximando de Damon. Que continuou na mesma posição meio pensativo.



– Foi aqui que demos nosso primeiro beijo - falou ele saindo de seu estado inerte e olhando com certa devoção para o balanço a sua frente.



– Foi horrível - disse Elena com um meio sorriso.


Lembrando-se da dor de seus dentes ao se chocarem contra os do outro, de seu coração disparado e dos lábios cálidos de Damon depois encostando nos seus fazendo esquecer-se da dor e até qual era seu nome. Podia jurar de pés juntos que ouviu o som de harpas durante todo o tempo que seus lábios ficaram grudados. E alargou mais ainda seu sorriso com o ultimo pensamento que o denominou como idiota.

Pessoas apaixonadas costumam imaginar coisas e ver o que não existe. Nesse caso para Elena, o que não existia era o amor que ela achava que o lindo moreno a sua frente dizia ter por ela.


– Katherine apareceu bem aqui - Damon disse despertando Elena de seus devaneios.



Ele foi até a cerca de madeira e colocou sua mão direita na cintura. Fazendo uma imitação cômica de Katherine.



– Elena, eu vou contar tudinho para a mamãe e para o papai - ele afinou a voz - Damon, você vai se ferrar! Seu pai vai te bater e vai ser muito bem feito - ele disse e depois mostrou a língua.


Fazendo Elena rir e amou ouvir o som da risada da morena.


– Você tentou suborna-la com bolinhas de gude - falou a publicitaria ainda rindo achando tudo hilário - Só uma anta como você para tentar comprar o silêncio da Kath com bolas de gude.



– Eu era uma criança. Não entendia muito bem sobre garotas - disse andando em direção a Elena e parou a sua frente.



– Ficamos de castigo - falou Elena encarando o fotografo nos olhos.



– Nunca fui para um castigo tão radiante. Estava nas nuvens. Tinha acabado de beijar a garota que eu gostava.



– Não gosta mais? - indagou Elena. Sem saber de onde veio a coragem para fazer tal pergunta.



– Ela me magoou e seu desprezo foi matando aos poucos o sentimento que tinha por ela - respondeu Damon sentindo um nó em sua garganta. Sua voz saiu quase num sussurro.



– Quem ouvi isso, pensa que você é que foi a vítima - debochou Elena.



– E fui - disse Damon com um certo torpor em sua voz - Vítima, por acreditar que o amor vale mais que a razão - disse o moreno com agastamento.


Elena estalou a língua.

– Essa discussão não vai nos levar a nada. Passado é passado! Eu penso que estou certa e você pensa que esta certo. Nenhum dos dois dará o braço a torcer. Então, melhor esquecer. Nem tudo da para resolver. Melhor deixar do jeito que esta - sibilou a publicitaria.

Por que ele insiste em querer jogar a culpa em cima de mim? Mas as vezes penso que não deveria ter desistido sem lutar. Como dizem "é melhor errar por excesso do que pela falta deles". O tempo não volta atras quando você quer consertar algo. Não mesmo, ele segue em frente e quando pode esfrega na sua cara que você poderia ter feito diferente. As vezes parece que tudo o que aconteceu não foi real e que de alguma forma fomos deixados ser enganados.Pensando bem, eu fui enganada. Acreditei quando ele disse que gostava de mim - pensou Elena por alguns segundos. Olhando aqueles olhos cor de safira que tanto lhe seduziam e deu as costas para Damon.

Foi andando em direção a casa e adentrou. Deixando Damon sozinho no sereno.

Se você soubesse o quanto já me esforcei para tentar esquecer o que houve. Mas ter você agora ao meu lado todos os dias tem sido um pouco dificil de esquecer. É nessas horas que vejo que aquela frase "passar uma borracha no que houve" para nós não adiantaria. Sei lá, parece que temos prazer em remoer o passado e de deixar bem claro que a culpa não é nossa. Sendo que foi nos dois de uma certa forma que desistimos de nós - pensou Damon.


~


Algumas semanas depois ...





Damon estava olhando algumas fotos da campanha de publicidade sobre desenvolvimento consciente. Tentando decidir qual escolheria para estampar a capa de uma das revistas mais famosas sobre Meio Ambiente .


Uns de seus passatempos favorito era fotografar paisagens, mares, montanhas, florestas, animais etc. Tudo que era ligado a natureza o encantava. Por isso amava viajar, encontrar lugares exóticos nunca explorados antes pelo homem. Seu maior orgulho foi a oportunidade que teve numa viagem de poder fotografar no zoológico o nascimento de um tigre albino. Ver a natureza seguir seu curso e o carinho da mãe tigre com seu filhote emocionou ele. Naquele dia descobriu que queria ter filhos , queria poder olhar para alguém daquele jeito, que precisava de seus cuidados e ter aquele olhar de felicidade, aquele olhar apaixonado por ser capaz de fazer algo tão perfeito.

Ouviu o som do interfone tirando o de seus devaneios e correu para atendê-lo.


– Fala Andrey - disse ele que já tinha feito amizade com o porteiro do prédio.



– Tem uma moça aqui dizendo que é sua mãe - falou Andrey olhando a moça a sua frente de cima abaixo. Admirando sua beleza.


É uma coroa enxuta e bem conservada - pensou ele. Seus pensamentos pendiam para a obscenidade e tentou afastar aqueles pensamentos pervertidos de sua mente.

Amo minha esposa - repetiu algumas vezes em pensamentos.


– Como ela é? - indagou Damon visualizando em sua mente a imagem de sua querida mãe.



– Cabelos castanhos claros dourados, magra, alta, olhos azuis, parecidos com os seus, corpo curvilíneo, seios fartos ...



– Hei, hei ... mais respeito! É MINHA MÃE! Esta querendo ficar banguela ? - indagou Damon sua voz denotando irritação.


Morria de ciúmes de sua mãe. Que por ser muito bela sempre chamou muita atenção. Até seus amigos as vezes faziam alguma piadinha. Para desespero de Damon que zoava as mães de seus amigos de volta. Mas sua vontade era de socar a cara deles mesmo.


– Deixa falar com ela - disse num tom autoritario. Sem brincadeira, o que assustou um pouco Andrey, pois o fotografo sempre fazia piada sobre tudo.



– Alô! Dam, querido - ouviu a voz doce e aveludada de sua mãe. Pode sentir seu coração disparar. Fazia tempo que não via sua mãe.



– Estou descendo para te ver mãe - disse ele atropelando as palavras.


Colocou uma camisa e correu ate o elevador. Saiu tão apressado que nem viu que vestiu a blusa do lado avesso.



~




Damon ajudou sua mãe com as malas e preparou um chá enquanto sua mãe te enchia de beijos e perguntas.



– Por que a senhora não avisou que vinha. Eu te buscaria no aeroporto - reclamou Damon e entregou uma xícara de chá de macela.


O preferido de Linda Salvatore. Ela ainda usava seu nome de casada embora estivesse separada de seu marido Giuseppe há anos. Seu nome de solteira era Applegate.


– Quis fazer um surpresa! Na verdade meu vôo fez uma escala mas o voo atrasou. Para não ficar que nem uma boba no aeroporto esperando ... Resolvi visitar meu dentucinho - disse Linda apertando as bochechas de Damon que lhe deu um olhar atravessado - Que não é mais dentuço - corrigiu-se ela sorrindo para a face irritada de seu filho.


– Liguei para o Alaric querendo saber noticias suas e ele disse que você e a Elena casaram-se. É verdade? - indagou Linda e em seguida encostou seus lábios na xicara e deu um pequeno gole no chá quente. Enquanto fitava os olhos cor de safira a sua frente aguardando a resposta.


– Aquele cretino e fofoqueiro! - praguejou o fotografo - Eu te ligar para contar mãe. Mas na correria acabei esquecendo, desculpe-me - falou Damon desviando seu olhar e encarando o chão.


Ele nunca omitiria algo tão importante assim de seus pais. Se sentiu mal por ter esquecido de avisar.


– Tudo bem, meu querido! Ric disse que foi inesperado. Uma viagem de fim de semana em Las Vegas que terminou em casamento. Mas fico mais tranquila que seja a Elena e não uma vadia qualquer. Você sempre foi apaixonado por ela. Me lembro das inumeras vezes que me disse que se casaria com ela - falou a mãe de Damon seu olhar brilhando de felicidade. Sempre gostou muito de Elena e até hoje não entende o por que deles não terem namorado na adolescência.



Eles conversaram mais um pouco. Até que chegou a hora de partir Damon levou sua mãe até o aeroporto.


No momento da despedida deu um abraço apertado e caloroso, pois não sabia quando teria oportunidade de abraçar novamente aquela mulher que o conhecia tão bem e que sempre o amou. Então, aproveitou o momento.


– Se cuida, meu filho! Mamãe, te ama - falou ela apertando suas bochechas.



– Mãe - resmungou o moreno com sua voz arrastada e manhosa - Também te amo - disse sorrindo.


Achando engraçado que não importa a idade que você tenha. Sua mãe sempre te vê como um bebê que precisa de cuidados.


– Manda um beijo para a Elena e diz que fiquei muito feliz em saber que ela é minha nora - disse Linda dando dois beijos na face de Damon. Um de cada lado.



– Eu digo a ela. Tchau, mãe e juízo - zombou Damon fazendo sua mãe lhe dar um belo sorriso. Que guardaria para sempre em suas memórias.


O sorriso de Linda era contagiante e cheio de vida. As melhores lembranças que ele tinha de sua mãe. Era de suas risadas e de seus sorrisos cativantes. Que por mais que ele estivesse chateado com ela. Era impossivel não retribuir o sorriso e quebrando sua promessa de odia-la.

Não tem como ficar chateado com uma pessoa que tem um sorriso angelical como esse - pensou ele observando sua mãe se afastar e sumir na multidão.



~





Alguns dias depois ...




Damon estava a procura de seu tênis de corrida. Combinou com os amigos de correr no parque. Como fazia toda sexta-feira de tarde.



– Já esta saindo? - indagou Elena olhando para o fotografo que estava usando um short preto e uma blusa azul. Que causava um contraste com o azul de seus olhos.



– Estou sim - respondeu Damon sentando-se ao lado da publicitaria no sofá enquanto amarrava o cadarço de seu tênis.


– E quando você vai deixar de lado essa vida de sedentária ? - indagou Damon.


– Hoje não - respondeu Elena fechando seus olhos.



– Você que sabe! - disse Damon - Até mais- despediu-se ele.



– Até - respondeu a morena.




~




Elena assistiu TV, adiantou seu trabalho no seu notebook e agora estava preparando um chá. Ouviu o som da campanhia e foi atender. Olhou pelo visor na porta e não pode acreditar quem é que estava agora mesmo parado em frente a sua porta. Seu vizinho judoca.


Elena abriu a porta mas antes voltou a soltar o ar em seus pulmões. Esqueceu-se de respirar por alguns segundos.


– Olá, Elena Gilbert - disse o judoca pronunciando o sobrenome de solteira da publicitaria, com seu habitual sorriso brilhante e galanteador.



– Olá, Pierre Bertrand. Quanto tempo? Quando voltou de viagem? - Elena o encheu de perguntas e o puxou para um abraço - Aconteceu alguma coisa? - indagou a morena se afastando dos braços fortes e torneados do lutador.



– Cheguei ontem de noite. Mas como estava tarde não quis te incomodar. É ... bom aconteceu uma coisinha! Eu esqueci a chave dentro do apartamento e não tenho uma reserva. Estou trancado do lado de fora. Você deixaria eu usar seu telefone pra ligar para o chaveiro? - indagou Pierre.


Ele estava com um short de corrida na cor preta, sem camisa, exibindo seu fisico perfeito e um pouco suado pelo exercicio. Ele era alto, cabelos castanhos claro, olhos castanhos esverdeados e tinha um belo sorriso que nunca deixava seus lábios.


– Ah, claro! Pode entrar - convidou Elena.


Que olhou para ver se tinha alguem no corredor. Seus vizinhos tinham a mania feia de cuidar da vida alheia e agora que ela estava casada queria evitar os comentarios maldosos por deixar um homem sem camisa entrar em seu apartamento sem seu marido estar presente. Se falavam dela quando o recebia em seu apartamento e era solteira. Imagina agora que é casada? Porém, o corredor estava vazio.


– Aqui o telefone - ela entregou a ele - Estou fazendo um chá. Você aceita? - indagou a publicitaria.



– Se não for incomodo ... Eu aceito sim - respondeu o judoca digitando o numero no telefone.



– Ok. Já volto - disse Elena saindo da sala.



A publicitaria correu ate seu quarto e olhou sua aparencia no espelho.


– Meu Deus! Estou o monstro do pântano - pensou Elena.

Pegou um blush passou de leve nas maças de seu rosto. Para dar um ar de saudável. Passou um gloss labial tom de boca e penteou o cabelo com as pontas de seus dedos.

– Agora sim estou apresentável e gata - pensou.


Foi para cozinha onde a chaleira estava apitando sinalizando que a agua estava fervendo. Preparou o chá e foi para sala afim de conversar com seu amigo.



– Aqui esta seu chá. Bem forte e sem açúcar - disse entregando para o judoca que estava em frente a janela olhando para a rua.



– Obrigado - disse ele olhando para a face da morena mas seus olhos parou no anel em sua mão esquerda - Casou-se? - indagou ele com seu sorriso sedutor.



Elena imediatamente olhou para sua mão tinha esquecido que havia um anel lá.



– É, casei - respondeu um pouco frustrada.



– E onde esta o Stefan? - indagou o judoca sem saber a reviravolta que Elena sofreu em sua vida nos ultimos meses que ele esteve viajando.



– Não me casei com ele - respondeu Elena crispando os lábios e Pierre parou a xicara a centímetros de seus lábios para olhar novamente para Elena.



– É uma longa historia - disse a publicitaria sentando-se no sofá - Ele me traiu - disse olhando para o lado - e o judoca repetiu seu ato sentando ao seu lado.



– Que chato! Desculpa eu ...



– Não, tudo bem - Elena o interrompeu.



– Eu sei como é ... Estou na mesma situação - disse ele esfriando o chá com um leve assopro.



– Bem vindo ao clube - sorriu a morena.



– Ah, mas você superou. Até se casou. Eu ainda não superei - disse ele com um olhar cabisbaixo.



– Me conta, como foi a viagem para França? Conseguiu resolver tudo? - indagou a publicitaria tentando mudar de assunto - Senti falta de nossas conversas noturna.



– Resolvi sim. Conversei com minha família. Eles ficaram chateados mas depois entenderam e me apoiaram - respondeu ele sorvendo uma pequena quantidade de seu chá. Ainda estava quente.



– Também senti falta de nossas conversas, de seus conselhos e de nossas saídas - falou ele sorrindo.



– Nossas saídas sempre foram incriveis! Você sempre me salvava das roubadas em que eu me metia - disse Elena colocando seu chá em cima da mesinha de centro. Levou sua mão até seu pescoço e o virou de uma lado para o outro.



– Dormiu numa posição desconfortável? - indagou Pierre e Elena assentiu.



– Eu sei uma massagem ótima - disse ele fazendo sinal com a mão para Elena ficar de costas para ele.


Pierre estalou seus dedos e delicadamente começou a massagear o pescoço da publicitaria.


– Relaxa, seus musculos estão muito tensos - falou ele.



Elena fechou seus olhos tentando esvaziar sua mente e apreciar a massagem.



Nesse instante a porta abriu-se e Damon deparou-se com a cena.



– O que esta acontecendo aqui, Elena? - indagou Damon batendo a porta com demasiada força desnecessária.




CONTINUA ...




~



"Não há disfarce que possa esconder por muito tempo o amor quando este existe, nem simulá-lo quando este não existe."


François La Rochefoucauld











































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Notas finais do capítulo

Hahahah, o cap terminou com um pouco de suspense kskksk
Como sera que Elena saira desse situação? Damon com ciumes? o.O rs. Fiz um momento fofo da Elena com seu pai e do Damon com sua mãe. O nome dela eu inventei gente. Pois ñ sei o nome verdadeiro da mãe dos Salvatore's na serie TVD ;)
Espero que tenham gostado ... tive que dividir esse cap pois ficou muuuuuito grande. Ia dar quase 5.000 palavras.Então, esta aí um cap com 21 paginas :)
No proximo cap saberemos o que acontecera, ele ñ tem nome ainda teremos uma dança e uma musica para embalar o momento Delena o/ e se o cap ñ ficar muito grande e eu ñ ter que dividi-lo tera Delena sexo Hu-hu caso contrario só no cap 10 :(
Desejo a vcs uma otima sexta-feira santa e um belo Domingo de pascoa. Caso o coelhinho da pascoa for visitar vcs. Por favor, o protejam do Stefan! kkkkkkkkkkk

Comentários são sempre Bem Vindo!

XOXO