Love Will Find A Way escrita por AMI_AMY


Capítulo 8
Capítulo VIII


Notas iniciais do capítulo

AEHO finalmente último capítulo da última fic
Sorry, sorry, sorry >.



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Capítulo VIII

Porque você sabe

Que eu te amo

Eu te amei o tempo todo

E eu sinto sua falta

Estive tão longe por muito tempo

Nickelback

Margarete: Alice! – a abraçava. Após a cirurgia, Alice ficou uma semana internada até poder receber visitas e enfim receber alta. Mas somente duas visitas.

Alice: Tia... – a abraçava de volta.

Runo: Alice – a abraçando após ter separado da tia – Eu sinto muito...

Alice: Não foi sua culpa – a abraçando forte.

Runo: Eu senti tanto sua falta...

Alice: Eu também... De todos vocês. – se desfazendo do abraço – Você e o Dan voltaram?

Runo: Sim, nós voltamos – dando um sorriso largo demonstrando toda a sua felicidade por isso. Alice sorri para amiga e desejava que aquilo também acontecesse entre ela e o Shun – E tenho certeza que isso vai acontecer com você e o Shun- piscou, como se tivesse lido a mente dela e como resposta, Alice cora um pouco.

Alice: Espera, onde vocês ficaram nesse tempo todo?

Margarete: Em casa, Alice.

Runo: Mas tivemos alguns problemas, como colocar o Komba e o Baron para dormir no sofá.

Pela primeira vez, ela riu no hospital.

Após isso, o médico finalmente deu alta a Alice e enfim, ela poderia voltar para casa. Dormir na sua cama, rever seus amigos e abraçar ele.

Enquanto isso...

Komba: Você vai pedir a Alice em namoro de novo, Shun? – perguntava pela milésima vez.

Shun apenas estica seu braço direito, dando um soco no ser que estava o irritando, fazendo Komba finalmente calar a boca. Apesar do silêncio, sua mente estava barulhenta. Ela aceitaria a ser sua namorada novamente? Milhares de pensamentos, milhares de expectativas, milhares de possibilidades.

Chan-Lee: Elas estão demorando – olhava o relógio.

Marucho: Talvez seja o trânsito.

Sim, talvez fosse o trânsito. Mas na mente de Shun se passavam infinitas possibilidades. Desde um trânsito engarrafado até um acidente fatal. Procurava não pensar nessa última hipótese, jamais suportaria perder Alice novamente.

Voltando...

Para um dia frio, o trânsito estava, ironicamente, um inferno. O engarrafamento estava enorme e quase totalmente parado, agoniando ainda mais Alice. Não esperava a hora de poder reencontrar seu amado e finalmente conversar com ele, mas também várias perguntas rondavam sua mente: será que ele ainda a amava como antes? Eles voltariam como eram antes? Por muito tempo vendo a mesma paisagem, o engarrafamento finalmente dispersou e elas conseguiram seguir rumo a casa. O barulho do portão abrindo foi um alívio para Shun.

Shun: “Ela está chegando” – seus batimentos cardíacos aumentaram.

Alice: “Ele está ali” – pensava enquanto abria a porta e saia do carro auxiliada por Runo. Seu coração estava a mil.

Com um pouco de dificuldade, elas caminham até a porta fechada que daria acesso à sala onde todos se encontravam. Quanto mais próximas à porta de madeira, mais nervosa Alice ficava.

A maçaneta girou.

Corações batiam mais fortes.

Julie: Alice! – a garota foi abraçada de imediato, seguidos de abraços e cumprimentos dos outros amigos.

Alice: Eu senti tanto a falta de vocês... – sorrindo largamente.

Fabia: Acho que tem alguém que sentiu mais sua falta. – abriram espaço na roda de amigos que a cercavam para enfim encontrá-lo.

Ele estava ali, como se a estivesse esperando por muito tempo. Continuava o mesmo Shun, as mesmas roupas, o mesmo silêncio típico dele, o mesmo cabelo, a mesma expressão, o mesmo perfume, o seu mesmo amor e isso nunca iria mudar.

E ela estava ali, com o corpo praticamente enfaixado, mas apenas as dos braços eram visíveis. Ainda era a mesma Alice, o mesmo cabelo longo e ruivo, o mesmo sorriso, o mesmo cheiro, o mesmo brilho nos olhos castanhos, a que amava Shun e era amada por ele.

Estavam frente a frente. Olho no olho. Pupilas dilatadas. Apenas vinte passos de distância os separando.

Shun: Alice – sussurrou, enquanto começava a diminuir a distância entre eles.

Alice: Shun – no mesmo tom e terminou a distância.

Sentiu os braços masculinos envolverem sua cintura, o rosto perto do pescoço e seu cheiro mais forte. Ah, como sentira falta disso. Em resposta, passava seus braços em volta de seu pescoço, acariciando os cabelos negros, encostando a cabeça em seu peitoral. Corações sincronizados. Olhos fechados. Como sentiram falta daquele abraço, daqueles braços, daqueles cheiros, daquele carinho, daquele calor, daquele amor.

Alice: Shun, eu... – se separando.

Shun: Não fala nada.

E o tão esperado beijo aconteceu, Alice não conseguiu conter algumas lágrimas enquanto retribuía à altura. A língua de Shun já pedia passagem, que foi concedida imediatamente. Um beijo apaixonado, porém desesperado para matar toda a saudade dos dois, terminando com um longo selinho. Separaram-se pela falta de oxigênio e sorriram um para o outro, enquanto Shun limpava as lágrimas do rosto dela. Ao fundo, todos aplaudiam pelo casal, mas estes estavam muito ocupados para notarem isso.

Alice: Eu te amo tanto- baixo apenas para ele ouvir, pegando em suas mãos que ainda estavam em seu rosto.

Shun: Eu também te amo. Muito. – em resposta, no mesmo tom.

Sarah: Acho que temos que deixá-los sozinhos... - os dois coraram de leve com isso.

Chan-Lee: Circulando, pessoal. – ajudando a dispersar todos para fora da sala fechando a porta da sala atrás de si, por último.

Shun- separando dela-: Então... Eu acho que você já sabe... Foi tudo um plano da Mandy.

Alice: Sim... - direcionando o olhar para o chão.

Shun: Desculp-

Alice: Não foi culpa sua. – interrompendo.

Shun: Mas eu fiz você chorar e sofrer por todo esse tempo. - direcionou o olhar para os braços- Está machucada. Você quase... – não conseguiu completar a frase – Eu não sei o que faria se eu te perdesse, Alice.

Alice: Elas também te fizeram chorar e sofrer por todo esse tempo – colocando as mãos em seu rosto – Você não precisa se sentir culpado e eu estou aqui agora. Você não me perdeu e nunca vai. – terminou aquela declaração com um sorriso largo e selando outro beijo. Dessa vez, mais calmo. – Eu senti tanto a sua falta... – sussurrava no término do beijo.

Shun: Eu também senti muito a sua falta – separou-se dela, colocou a mão no bolso direito e retirou uma caixinha preta de veludo que foi reconhecida imediatamente pela Alice.

Alice: Isso é... – foi interrompida por ele. Seu coração batia na mesma intensidade como naquela vez.

Shun: Alice, – seu coração também batia como daquela vez. Era uma sensação nostálgica – você quer voltar a ser minha namorada?

Alice: Eu aceitaria mil vezes se necessário. – respondeu a ele, soltando um sorriso depois.

Trocaram as alianças novamente e voltaram a se beijar. Não se cansariam nunca disso. E, principalmente, nunca deixariam de se amar.

...

Mira estava com os braços apoiados na sacada, sentindo a brisa gelada daquele dia e observando o jardim de Margarete até ser surpreendida por alguém colocar seu casaco em seus ombros por trás.

Ace: Vai ficar resfriada.

Mira: Obrigada- soltando um sorriso e vestindo as mangas do casaco.

Ace: O que está fazendo aqui?- perguntou, passando os braços envolta de sua cintura.

Mira: Eu estava pensando...

Ace: Sobre?

Mira: Talvez a Anne não fosse tão... Má.

Ace: Como assim?- apoiando a cabeça no ombro dela.

Mira: Parece que ela foi forçada a fazer aquilo... Não sei.

Ace: Não era você que tinha ciúmes dela?- num tom de brincadeira

Mira: Não falei que ela não gostava de você – corada e um pouco raivosa.

Ace: Estou brincando – depositando um beijo em sua bochecha

Mira: Mas acho que tenho que agradecer a ela – soltando um sorriso de canto.

Ace: Eu também – a virando para sua frente e sorrindo para ela, que enlaça os braços em seu pescoço.

Mira: Obrigada por entrar na minha frente quando a Anne apareceu – sussurrando em seu ouvido.

Ace: Eu ficaria louco se algo acontecesse com você – sorrindo, antes de toma-la para um beijo.

...

Runo: Agora todo aquele sofrimento acabou, não é Dan? – sentada no banco de madeira em frente ao extenso jardim de Margarete.

Dan: Sim – respondendo com um sorriso no rosto, sentado ao lado de sua namorada.

Runo: Será que eles já se resolveram?

Dan: Tenho certeza que sim. Shun estava quase enlouquecendo sem ela – soltando um riso no final.

Runo: Verdade – acompanhando a risada do namorado – Você já conversou com ele sobre... Aquilo que aconteceu entre nós quatro?

Dan: Sim. Ele ainda estava bem deprimido após saber que era tudo um plano, mas conseguimos conversar. Está tudo bem agora.

Runo – apoiando a cabeça no ombro dele e soltando um suspiro de alivio – Que bom...

Ele direciona o olhar para sua amada, encontrando aquele par de olhos azuis o observando também, acompanhado com aquele sorriso que tanto amava. Passou a mão pelo pescoço dela e a trouxe mais perto de si. Fecharam os olhos. Uniram os lábios.

Runo: Eu te amo tanto... – no término do beijo.

Dan: Eu também te amo, Runo – encostando sua testa na dela.

...

Billy: Julie – parou de caminhar pelo jardim e a chamou

Julie: O que? – parou um passo a frente dele, desentendida.

Billy: Vamos sair quando voltarmos. Faz bastante tempo que a gente saiu juntos.

Julie: É verdade, vamos sim – sorriu – Mas por que isso agora?

Billy: Acho quem não venho sendo um bom namorado. Não estou dando atenção suficiente para você esses tempos.

A garota se colocou na frente do garoto e pegou em seu rosto com suas duas mãos.

Julie: Você é idiota? Estávamos naquela porra de situação, mas já acabou. Vai tudo voltar ao normal, ok? Você nunca foi um péssimo namorado. Você sempre esteve ao meu lado até agora e para mim, já basta. Porque eu amo você.

Apanhou as mãos delas de seu rosto, passando-as para sua nuca e aproveitando a aproximação para selar um beijo lento, demonstrando todo o amor de um pelo outro com a sincronia de suas línguas de sempre.

Billy: Obrigado. Eu também amo você – encostando sua testa na dela.

Julie: Sempre?

Billy: Sempre. – e selou outro beijo.

...

Joe: Chan? – indaga quando é surpreendido pelo par de braços enlaçando seu pescoço.

Chan-Lee: Vim ver o que está fazendo – se acomodando no braço do sofá vermelho de veludo, sem retirar os braços do pescoço de seu namorado. Então ele a puxa mais para perto de si, apoiando sua cabeça no peito dela.

Joe: Esses aí estão apostando de quem perder, beija o outro... – referindo-se a Marucho e Sarah.

Marucho: Eu amo perder essa aposta. – o cortando.

Sarah: Besta – o repreendia num tom mais brincalhão do que exigente.

Baron: O Marucho perdeu umas sete vezes já.

Sarah: Corrigindo, oito vezes. – meio corada.

Chan-Lee: Nossa – e soltando uma risada em seguida.

Joe: E aqueles estão disputando quem vai dormir no sofá de três lugares. – gota em todos.

Baron: Sai fora tampinha, cabe dois de você naquele sofá! – sem retirar os olhos da tela e pressionar os botões do controle.

Komba: Sair é o caralho! Eu fico mais apertado do que sardinha dentro da latinha! – respondeu sem interromper nenhum movimento que considerava crucial para vencer aquela partida de vida ou morte (pelo menos para eles).

Chan-Lee: E você?

Joe: Estava jogando com os guris até eles começarem a disputar um lugar para dormir – sorri quando sua namorada solta uma risada – Mas já que não vou mais jogar...

Ele a puxa para mais perto de si, fechando os olhos conforme a aproximação de seus lábios contra os dela enquanto ela fazia a mesma coisa, até seus lábios se chocarem em um beijo suave e lento. Ao término, Chan-Lee apoiou sua cabeça no peito de seu namorado, próximo ao pescoço enquanto o mesmo passava os dedos em seu cabelo. Como ela gostava.

Chan-Lee: Eu te amo – sussurrava.

Joe: Eu também te amo pequena – sussurrava de volta.

Baron: K.O. YES!! – comemorava.

Komba: NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!!!!!! MERDA! – gritava tanto que daria para escutá-lo em todos os cômodos de todos os andares da casa de Marucho se estivessem lá. Todos os olhares voltaram para Komba. (E tudo ficou escuro com uma única luz de holofote descendo sobre ele, começando uma encenação dramática) – EU VOU TER QUE DORMIR DE NOVO NAQUELE SOFÁ DE DOIS LUGARES. NAQUELE PEQUENO ESPAÇO QUE SUFOCA. NO QUAL IMPEDE A PASSAGEM DE OXIGÊNIO QUE MEUS PULMÕES TANTO IMPLORAM POR HORAS ANGUSTIANTES E SOFRIDAS. AQUELE LUGAR É UMA DEMONSTRAÇÃO DO INFERNO. DA PUNIÇÃO DE SEUS PECADOS. NADA CONTRA A DONA MARGARETE QUE TEM UM SUPER BOM GOSTO ESCOLHENDO AQUELE SOFÁ DA COR DO CÉU DE UMA NOITE SEM ESTRELAS COM UM ESTOFADO DE QUALIDADE DE PRIMEIRO MUNDO. ELA AINDA DEIXA DOIS TRAVESSEIROS PARA EU ME SENTIR MAIS CONFORTÁVEL. MAS AQUELE LUGAR É O Ó DO BOROGODÓ. – virando-se para Baron – EU EXIJO UMA MELHOR DE SETENTA E CINCO!

Baron: Mesmo se for melhor de setenta e cinco, você não iria ganhar.

O derrotado apenas cai para trás com os braços estendidos, ficando em (quase) forma de cruz e solta um gemido.

...

Ren estava no colo de Fabia, que fazia cafuné em seu cabelo.

Fabia: Ren, eu estava pensando como seria se tudo isso que aconteceu com eles, fosse com a gente... Se teria o mesmo final que esse.

Ren: Não teria – respondeu prontamente.

Fabia: Por que não?

Ren: Porque eu vou fazer o possível para isso não acontecer – levantando-se do colo dela e ficando bem perto de seu rosto, para observar aquele sorriso formando nele – e mesmo se acontecesse, iria dar tudo certo no final. Nós nos amamos, não é?

Fabia: Sim. E muito – terminou aquela pequena distância dos seus lábios dos dele. As línguas dançavam no ritmo daquele beijo calmo e apaixonado.

Ren: Vamos procurar os outros – saiu da cama e indo abrir a porta do quarto.

Fabia: Vamos – ia atrás dele e em seguida escutaram o grito de Komba. Olharam um para o outro

Ren: Pensando bem, vamos ficar por aqui mesmo. – fechando a porta recém-aberta.

Fabia: Concordo – e se uniram para outro beijo

...

Alice: Então eu vou voltar, tia. Obrigada por tudo – abraçava Margarete pela última vez.

Margarete: Sim, querida. Você deve voltar. – a abraçava de volta ternamente e quando a soltou, abraçou Shun – Cuide bem dela, Shun.

Shun: Eu farei isso – a abraçava de volta. A mulher despediu-se de cada um deles.

Sarah: Obrigada por ter acolhido a gente, dona Margarete.

Margarete: Foi um prazer ver todos vocês, Sarah. E desculpe pelo sofá pequeno, Komba – envergonhada.

Komba: Não foi nada – dizia para tranquiliza-la, mas passando a mão pelas costas.

Marucho: Vamos voltar para a casa.

...

Ace: Espera, quando vocês estavam com aquele plano da festa, por que eu não fui chamado? – a pergunta surgiu durante o voo.

Mira: E também não fui – olhava para todos exigindo uma explicação

Ren: Primeiramente, não caberia mais dois no depósito.

Joe: Segundamente, mentira, caberia sim.

Todos – gota –

Chan-Lee: Joe! – repreendia o namorado

Joe: Mas é a verdade

Marucho: Terceiramente, vocês dois viviam brigando. Estávamos morrendo de medo que em uma das brigas de vocês, falassem sobre nossos planos, os outros ouvissem e estragando tudo.

Ace: É a Mira que começa – cruzou os braços.

Mira: O que? – perguntou incrédula olhando para o namorado.

Ace: Viu? – soltando um sorriso vitorioso.

Mira: É você que me provoca – virou o rosto, emburrada, até ser puxada por ele para um abraço.

Ren: Achei que eles parariam de brigar...

Baron: Pelo menos agora eles fazem as pazes na hora. Antes era o que – parou para pensar um pouco – umas duas semanas sem olhar para a cara do outro?

Ace e Mira: Ei!

No meio das risadas, um casal silencioso com os dedos entrelaçados apenas observava.

Alice: Estamos voltando para casa, não é Shun? – direcionou o olhar para ele sorrindo.

O garoto virou o rosto para ela e sorriu de volta.

Shun: Sim, nós estamos. – e não demorou em capturar os lábios dela.

E então eles se amaram. Todos eles se amaram. Por cada dia, cada hora, cada minuto, cada segundo e cada momento. Claro que tiveram suas brigas, suas discordâncias e suas vontades de desistir. Mas eles tinham o amor. E o amor não é um hábito, um compromisso ou uma dívida. Não é aquilo que nos ensinam as músicas românticas. O amor é... Sem definições*. Sempre falavam que o amor era um problema, mas a verdade é que a falta dele é. Porque o amor dá a coragem para enfrentar o mundo inteiro com uma mão se seu parceiro estiver segurando a outra. Não importa o que aconteça. Não importa a dificuldade. Não importa se as chances não estão a favor. O amor vai achar um jeito. Sempre vai.

We rise and we fall

We’ll stay untouchable after it all

♥ Love Will Find A Way – The End ♥


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Notas finais do capítulo

* Paulo Coelho

Obrigada ♥



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