Money Doesn’t Matter escrita por Sakury Hana


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

O_O Uau...
Depois de 2 anos e 13 dias, volto com um novo capítulo da minha história. Sinceramente, não sei se alguém irá ler porque já se passaram 2 anos desde que escrevi o último capítulo, mas, simplesmente não tinha a vontade que era preciso...
Agora que estou de férias de verão, decidi voltar a escrever.
Este capítulo é dedicado a dias das minhas melhores amigas, Maria João e Ana Rita.
À Maria João porque sempre me perguntava quando iria sair um novo capítulo, e quando eu disse que provavelmente iria deixar de escrever, ela quase me matava.
E à Ana Rita porque ela me ajuda em tudo o que preciso, e que ao escrever a sua história, me deu vontade de escrever novamente!
Obrigada às duas ♥



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Fiquei a pensar no que tinha acontecido até à hora de ir jantar. Só quando a minha mãe me veio despertar dos meus pensamentos, é que os conseguir afastar por mais de 5 minutos. Desci e fui comer junto com os meus pais. Eles viram que estava um pouco distraída, mas não me quiseram perguntar o porquê, porque a minha cara dizia que o que se tinha passado, não tinha sido bom. O resto da noite correu bem, sem grandes pensamentos no que tinha acontecido, já que estive a ver uma das minhas séries favoritas e isso fez com que deixasse de pensar no que o idiota do Yakuya me tinha feito. Fui para o meu quarto depois da série acabar, despi a roupa que tinha usado nesse dia e vesti um pijama, nem me importando se a camisola era a combinação das calças, simplesmente estava demasiado cansada para pensar nisso.

No dia seguinte, acordei e preparei-me para ir para a escola, arranjando-me mais que na noite anterior, combinando as peças que usei (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=170304049). Peguei na minha mochila, desci as escadas e dirigi-me para a cozinha, onde o pequeno almoço já tinha sido preparado pela minha mãe.

Bom dia mãe. disse enquanto pegava numa fatia de torrada e a começava a comer.

Bom dia filha. Melhor que ontem à noite? ela olhou-me, meia hesitante pela pergunta que tinha acabado de fazer.

Olhei-a e acenei que sim, comendo mais uma fatia de torrada e pegando na mochila.

Tenho de ir para a escola mamã sorri e dei-lhe um beijinho na bochecha, antes de sair de casa e me dirigir para a escola.

Esperava que este dia fosse normal, passado com as minhas amigas e com o Sasuke, a rir. Mas parecia que me estava a tentar enganar a mim própria, sabendo o que me tinha acontecido no dia anterior, fazendo-me ficar com uma cara triste, que quando os outros vissem, saberiam que não estava bem e começariam a fazer perguntas. Perguntas essas a que não queria nada responder porque só queria esquecer o assunto.

Mas mal eu pus um pé dentro do recinto escolar, senti uma espécie de aura negra que me envolvia. Sabia que mal entrasse na sala de aula, algo iria acontecer, mas mesmo assim, enfrentei o destino e dirigi-me para a minha sala. Entrei na sala de cabeça erguida e vi que quem estava lá dentro, era o Sasuke. Mal me olhou, vi que algo não estava bem.

B-Bom dia Sasuke. Então, tudo bem? perguntei meia a medo já que a cara dele não era das melhores.

Ainda tens a lata de perguntar isso? aproximou-se de mim e o medo começou a percorrer o meu corpo.

C-Como assim? O que f-fiz eu? tentei me afastar, mas a única coisa que encontrei atrás de mim, foi a parede fria da sala.

O teu lindo ex-namorado contou-me tudo Sakura! Ele disse que deixou a Karin porque tu lhe imploras-te e ainda por cima lhe deste um beijo antes de ele sair da escola! Ele disse que já o andas a chatear para voltar para ti quase uns dias depois saberes que ele namorava com a Karin! Se assim era, porque sequer te aproximaste de mim?! Estás a querer ser chamada de oferecida pela escola por quereres todos contigo é? É que se é assim, não me quero metido no meio dessa história. Podes te por já a andar e deixar este lindo caso que pensaste que iriamos ter, porque se queres tanto voltar para o Yakuya, estás à vontade!

Sasuke nem me deu tempo para falar e saiu da sala logo que acabou o seu discurso. Fiquei a olhar para o chão, sentindo os meus olhos encherem-se de lágrimas. Porque o Yakuya queria tanto estragar a minha vida? Eu não lhe fiz mal nenhum, afinal foi ele quem acabou comigo Porque agora estava a tentar virar o Sasuke contra mim? Sentia-me a cair num buraco sem fundo, onde tudo era negro à minha volta e nunca mais via a saída. Só saí deste buraco, quando ouvi a voz do Naruto a chamar por mim. Mal o olhei, senti as lágrimas a formarem-se novamente nos meus olhos, o meu lábio a tremer e as minhas pernas a cederem. Naruto agarrou em mim e pegou-me ao colo, sentando-me em seguida numa das cadeiras da sala.

Sakura o que se passou? Porque estás neste estado? Queres um copo de água?

Acenei que não e entre soluços, lá contei ao Naruto o que se passou e o que o Sasuke me tinha dito. Contei-lhe também que na realidade tinha sido Yakuya a beijar-me e que eu nunca andei atrás dele, pois o que eu mais queria, era a minha vida sem ele. Naruto acreditou em mim, afinal não teria motivos para mentir e disse que iria falar com Sasuke. Nesse momento, implorei-lhe que não o fizesse

Tinha medo do que iria acontecer caso ele soubesse que tinha contado a Naruto, pois ainda acharia que estou a tentar fazer com que o melhor amigo se chateie com ele, e o que eu menos queria, era mais confusão para o meu lado. Afinal o meu dia tinha apenas ficado pior que o anterior. Só queria me enfiar debaixo dos lençóis e acordar deste grande pesadelo.

Sim! Isto é somente um pesadelo! Desde que o Yakuya me beijou que isto é um pesadelo. pensei para mim, tentando me convencer a mim mesma.

Voltei a pôr-me direita e sentei-me na minha cadeira, esperando que a aula começasse. Naruto sabia que eu não ficaria bem, pois, o meu amor por Sasuke era mesmo grande e isto deixar-me-ia de rastos pelo menos durante mais de uma semana.

No final das aulas, Ino e Hinata tentaram falar comigo, mas eu disse que estava com pressa e saí a correr da sala, correndo o mais depressa que podia até ao parque. O parque deixava-me relaxada, mais que a minha própria casa. Corri o mais depressa até que cheguei a uma grande árvore, a qual fazia uma grande sombra. Aproveitei e deitei-me debaixo dessa grande sombra, até que ouvi passos ao meu lado. Abri os olhos e preferia nem sequer ter ido para aquele sítio.

Então? O teu namoradito deixou-te foi? Olha que pena! A mim também e eu não me queixei!

You can't take away my strength

Fix these broken veins

There's nothing left to fight (Live free or let me die)

You can't take away my pride, I won't be denied

There's nothing left to fight (Live free or let me die)



Você não pode tomar minha força

Consertar essas veias quebradas

Não há mais nada pra lutar... (Viva Livre Ou Me Deixe Morrer)

Você não pode tomar meu orgulho, eu não serei negado

Não há mais nada pra lutar... (Viva Livre Ou Me Deixe Morrer)


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