O Desafio de Aizen Reeditando escrita por Blitzkrieg


Capítulo 20
Capítulo 20: A Teoria Correta.


Notas iniciais do capítulo

A mais difícil luta de Ulquiorra chegava ao fim. Era preciso força de vontade e frieza para não se entregar a morte facilmente. Combater sua inferioridade perante seu adversário lhe doía muito mais do que o golpe que recebera do mesmo. Lutando até a morte, Ulquiorra não percebeu que o verdadeiro plano de Aizen, ou melhor, a teoria se tornava silenciosamente válida.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/33745/chapter/20

Sala de pesquisas de Las Noches.

 

- O que Aizen pretende com isto?

 

- Não sei. Desculpe a ousadia, mas o senhor não deveria ter assistido as imagens da missão do Ulquiorra. – balbuciou Aporro.

 

- Precisamos fazer algo para impedir isto.

 

- São ordens de Aizen-sama, você será capaz de interferir nesta missão indo contra a vontade dele? – indagou Aporro, ao seu superior que veio ao seu encontro.

 

- Esta missão colocou em risco todo o nosso plano sobre a Soul Society. – observou o visitante. – Se for para proteger o plano, irei interferir nesta missão imposta por Aizen.

 

- Mesmo que depois ele lhe puna impiedosamente? – indagou Aporro, lançando um olhar sério á pessoa que havia lhe surpreendido na sala de pesquisas.

 

- Exato. Mesmo que eu seja descartado, o importante para mim é que o plano se concretize. – a pessoa caminhou alguns passos em direção á Aporro. – Preciso que você me entregue uma de suas invenções para que eu possa acabar com esta loucura e que faça os shinigamis da Soul Society se tornarem despreparados novamente para a invasão.

 

- Algo como um aparelho que afete a memória?

 

- Sim. Todos os capitães estão reunidos no monte de Soukyoku agora, portanto será fácil acionar esse aparelho para que eles esqueçam o incidente.

 

- Não sei se poderei ajudar, porque poderei ter problemas com o Aizen-Sama. – disse o espada e logo depois assumiu uma expressão de ansiedade.

 

A ponta de uma lâmina surgiu perante o rosto de Aporro rapidamente, fazendo o cientista congelar e assumir uma expressão de espanto.

 

- Isto é uma ordem e se você não fizer o que eu estou mandando, você terá “problemas” comigo agora. – aproximou a lâmina para mais perto do rosto do cientista. – Eu só preciso dizer algumas palavras para que eu retalhe sua cabeça e seus miolos caiam sobre meus pés.

 

- Está bem. – sussurrou Aporro. – Farei o que deseja.

 

Logo depois, o cientista se dirigiu até uma porta, abriu-a e depois entrando na sala fechou a mesma. O dono da ameaça aguardou impacientemente o espada retornar. Alguns instantes depois, Aporro retornou com um pequeno aparelho semelhante a um disco de Hockey.

 

- Aqui está. – entregou o aparelho ao seu superior. – Você só precisa fornecer um pouco de reiatsu para isto e depois lançá-lo bem alto, para que quando ele seja ativado, as ondas eletromagnéticas possam alcançar uma longa distância, alterando as ondas cerebrais dos shinigamis que estarão presentes. – explicou, com ar sério. – Você terá que ser rápido, pois o comandante Yamamoto não pensará duas vezes antes de lhe atacar.

 

- Sei disso. – dizendo tais palavras, o subordinado fiel de Aizen se retirou da sala de pesquisas. Aporro o olhou pela última vez, observando o harou branco tremulando enquanto a porta se fechava.

 

Logo depois, o cientista caminhou em direção a sua poltrona, sentou na mesma e ligou seu grande monitor. A figura de Aizen Sousuke apareceu imediatamente na tela e em seguida lhe dirigiu a palavra:

 

- Como esperado, Aizen-sama. – disse Aporro, enquanto ajeitava seus óculos que refletiam o brilho da tela.

 

- Excelente. – disse Aizen, colocando seu queixo apoiado em seu punho fechado. – Bom trabalho Szyael Aporro Gantz. O meu plano finalmente se concretizou, estou feliz por não ter cometido equívocos na formulação de minha teoria.

 

- Estou impressionado. Por um momento eu achei que o plano da invasão da Soul Society estaria comprometido. – disse Aporro.

 

- Agora posso prosseguir com o plano central. – disse Aizen. – Prepare-se. – logo após ter dito tais palavras, o monitor se desligou.

 

- Estou preparado. – disse Aporro, entre o escuro que havia dominado a sala.

 

 

 

 -----------------------------------------------

 

 

 

Monte de Soukyoku.

 

A barreira de fogo criada pelo comandante Yamamoto estava cercada por capitães e vice-capitães de todos os esquadrões. Todos haviam se dirigido até o monte para poder compreender o que estava acontecendo. Kurotsuchi Mayuri se sentiu aliviado por ver seus colegas se materializarem diante de seus olhos, não estava suportando o peso de Byakuya e assim que o vice-capitão Abarai Renji correu em sua direção, tratou de silenciar o tenente que se preocupava com seu capitão imediatamente.

 

- Cale a boca! Não seja escandaloso! – gritou para Renji. – Segure-o. Minhas costas doem. – em seguida, entregou o capitão Byakuya para que o tenente tomasse conta.

 

- Capitão! Acorde capitão! – gritou, enquanto tentava acordar Byakuya.

 

- Como ele está Renji? – indagou Unohana Retsu, se aproximando junto com sua tenente Kotetsu Isane.

 

- Ele está morrendo. Faça alguma coisa capitã, por favor! – exclamou Abarai Renji.

 

- Cuide do Byakuya, por favor, Isane. - disse Unohana, dirigindo suas palavras a sua vice-capitã.

 

- Está bem. – disse a tenente.

 

Logo depois, a capitã do 4° esquadrão se dirigiu até Mayuri que observava a redoma de fogo do comandante. Pôde perceber que os capitães discutiam entre si sobre se deveriam interferir na luta.

 

- O que está acontecendo aqui, Mayuri? – indagou.

 

O cientista permaneceu em silêncio alguns segundos e depois tomou a fala.

 

- O comandante ordenou para que não interferissem na luta... – disse o cientista. – Avise os outros.

 

- Claro. – murmurou a capitã. – Sei que você está preocupado com sua tenente, por isso vou lhe dizer como ela está. – disse, olhando Mayuri com um sorriso no rosto, esperando que o mesmo virasse para encará-la.

 

- Eu? – indagou o cientista e em seguida soltou uma gargalhada. – Não me interessa saber como ela está... Ela foi uma idiota se sacrificando daquela forma.

 

- Se sacrificando? – indagou. – Ela não quis me contar o que aconteceu, e parece que para sua segurança procurou manter-se em silêncio. – tais palavras ditas pela capitã fizeram Mayuri assumir uma expressão de espanto e em seguida virou-se para encarar Unohana.

 

- Ela não disse nada? – indagou o cientista, surpreso.

 

- Não. – respondeu. - Eu não irei interrogá-lo sobre isso, irei respeitar a atitude da Nemu. – disse, sorrindo novamente para Mayuri. – Saiba que ela está bem, e não corre risco de vida. Uma borboleta infernal nos avisou rapidamente o que aconteceu, e pudemos curá-la a tempo.

 

- Uma borboleta? – indagou o cientista, mais surpreso ainda.

 

- Sim. – respondeu.

 

- Não fui eu que a enviei.

 

- Isto não importa, o que importa é que ela está bem. – concluiu.

 

- Mayuri! – exclamou Hitsugaya, surgindo próximo dos dois capitães. – O que houve aqui? O comandante está lutando contra o invasor?

 

- Isso mesmo. E o comandante pediu para não interferirmos. Depois da luta ele poderá nos dar alguma explicação, o Kurotsuchi Mayuri não está em condições para nos contar o que houve aqui. – disse Unohana. – Vamos. Vamos avisar os outros. – dizendo tais palavras, se dirigiu aos capitães.

 

Hitsugaya olhou Mayuri com um olhar desconfiado, e depois seguiu a capitã.

 

Dentro da barreira de fogo, o comandante Yamamoto olhava seriamente seu adversário, estava em dúvida se deveria eliminá-lo imediatamente ou se tentaria prendê-lo para conseguir informações sobre Aizen.

 

- Você pode se salvar da morte, ryoka. Basta que você coopere e me responda algumas perguntas sobre o traidor Aizen Sousuke. – disse o comandante.

 

- Isto é ridículo. Você acha que irei cooperar com você? Eu já disse que mesmo que todos esses shinigamis deste lugar me ataquem, eu irei levar a zanpakutou a todo custo. – resistiu Ulquiorra.

 

- Então não tenho outra escolha a não ser eliminá-lo, ryoka. – dizendo tais palavras, o comandante desapareceu com o shunpo.

 

Ulquiorra desviou do golpe do comandante com um salto. Enquanto permanecia no ar, concentrou a sua reiatsu em sua mão direita, para que pudesse utilizar toda a sua reiatsu em um cero. O Comandante procurou acertá-lo com sua lâmina novamente reaparecendo atrás do espada, e o mesmo tratou de utilizar o sonido para escapar. Em seguida, Ulquiorra reapareceu no chão e direcionou seu olhar ao comandante que se encontrava no ar. Percebeu que o corpo do mesmo estava irradiando uma energia pesada e transmitia uma reiatsu que parecia queimá-lo.

 

- Prepara-se para morrer, ryoka! – gritou o comandante, e em seguida a barreira de fogo alterou seu sentido novamente, desta vez de anti-horário para horário.

 

- Venha! – gritou Ulquiorra, e uma esfera negra que emitia raios também negros, começou a tomar forma em sua mão, ela pulsava aumentando de comprimento e depois regredia se transformando em uma esfera menor.

 

O comandante Yamamoto ergueu sua zanpakutou e a alinhou em sentido vertical. Logo depois de tal movimento, rajadas de fogo de vários lugares da redoma se dirigiram até a ponta da lâmina. O fogo formava uma esfera gradativamente, e a circundava de forma brusca. Os capitães que estavam fora da barreira, sentiam seus corpos pesarem devido à imensa reiatsu do comandante, assim como Ulquiorra que tinha dificuldades em se manter em pé, mas este com esforço procurava resistir para poder contra-atacar o golpe de seu adversário.

 

A esfera de fogo, sobre a lâmina do comandante, atingiu uma proporção amedrontadora depois de alguns instantes, intimidando Ulquiorra. ‘’ Não vencerei esta batalha, mas morrerei realizando o desejo de Aizen-sama. ‘’ refletia o espada que encarava a morte.

 

- Admiro sua coragem! Respeitarei-lhe por esta ousadia! – gritou o comandante. – Adeus! Criatura das sombras!

 

Após ter dito tais palavras, o comandante disparou sua imensa esfera flamejante contra o espada e o mesmo tratou de contra-atacar lançando seu mais poderoso Cero, que se dirigiu ao encontro do comandante velozmente, tomando a forma de uma imensa irradiação sombria. Os dois espectros de energia colidiram-se violentamente e nesta colisão Ulquiorra percebeu que não havia chance alguma de vencer a batalha. A gigante esfera flamejante ricocheteava parcelas da energia do Cero do espada sem ao menos regredir de tamanho. A velocidade da materialização do poder da zanpakutou Ryuukin Jakka diminuiu, porém continuou veloz, dirigindo-se ao encontro de seu alvo. ´´ Não há escapatória, este será o meu fim, com certeza. ´´ Refletiu o espada, enquanto assistia o poderoso golpe do comandante se aproximar. Com esforço, procurou sustentar o seu Cero transferindo mais energia com outra expansão de reiatsu, mas a mesma se mostrou insuficiente para fazer seu golpe destruir o de Yamamoto ou esperançosamente desviá-lo de alguma forma.

 

- É inútil, ryoka! Não tente resistir, poupe-se do sofrimento e se entregue a morte corajosamente! – gritou o comandante, enquanto admirava de forma inexpressiva a insistência de seu adversário.

 

Ulquiorra se enfureceu com as palavras de seu oponente e forneceu toda sua reiatsu para o Cero sombrio. Com tal atitude, foi capaz de quase imobilizar a esfera, fazendo o comandante alterar sua fisionomia devido a surpresa que recebera.

 

-Muito bem! – exclamou Yamamoto. – Isto foi impressionante. – disse, enquanto trazia para perto de seu rosto, sua mão direita fechada, e depois ergueu seu dedo indicador e médio. – Você precisa ser destruído, para pagar por todos os shinigamis que você assassinou impiedosamente e por todo o transtorno que você nos causou. – fechou os olhos após tal pronunciamento procurando se concentrar. - Oh, dominador! A máscara de carne e sangue, todas as formas, bata suas asas! Aqueles que foram coroados com o nome "homem". Chama ardente e guerra turbulenta, separa os oceanos, se eleva e cai, caminha em frente em direção ao sul!

 

Ulquiorra sentiu seu corpo enfraquecer, e por um momento quase encerrou a emissão do Cero, mas sabia que se fizesse tal coisa, seria esmagado pela esfera de fogo do comandante e seu corpo se desintegraria. Também sabia que se resistisse em breve seu oponente trataria de eliminá-lo com o Hadou que o mesmo conjurava e mesmo sabendo disto, por instinto, procurou escolher a opção de resistir mais um pouco.

 

- Hadou n° 31! Shakkahou! – exclamou o comandante e logo depois esticou seu braço para frente rapidamente, abrindo sua mão, e em seguida um tiro de energia vermelha fora emitido da mesma, dirigindo-se á esfera.

 

A energia a atingiu fazendo-a aumentar de velocidade e com isto a mesma foi capaz de rasgar o Cero negro enquanto prosseguia. O espada cessou seu Cero devido à indisposição e o cansaço que o dominara, por causa destas condições acabou caindo de joelhos para aguardar a morte que se dirigia velozmente para apanhá-lo. ´´ Me perdoe, Aizen-sama. ´´ desculpou-se em pensamento, enquanto assistia o fogo cobrindo todo o seu campo visual.

 

Os capitães de fora da barreira compreendiam o que estava acontecendo, por sentirem as duas reiatsus que se diferenciavam bastante em intensidade.

 

- Parece que isto finalmente irá acabar. – disse o tenente Kira.

 

- Finalmente. – suspirou o tenente Hisagi Shuuhei.

 

Todos os capitães estavam na expectativa de que o responsável por tudo aquilo fosse castigado com a morte, contudo, algo inesperado aconteceu: uma imensa garganta em sentido horizontal se projetou dentro da barreira de fogo, atrás de Ulquiorra, e um oceano de reiatsu sombria pareceu cobrir o monte de Soukyoku.

 

Após a garganta se abrir, foi possível avistar centenas de Menos e suas máscaras brancas se destacavam dentro da escuridão da garganta do Hueco Mundo. O comandante se surpreendeu com aquela cena bastante incomum, e assim que desviou o olhar dos Menos, percebeu que um ser trajando uma roupa branca caminhava para fora da garganta. Quando reconheceu quem era o novo invasor, sentiu seu sangue explodir em fúria como a chama de sua zanpakutou.

 

O novo invasor que surpreendera o comandante, despareceu em um rápido movimento e repareceu em seguida um pouco a frente de Ulquiorra.

 

- Você!? – indagou o espada surpreso, e com esforço procurou se reerguer, mas acabou desmaiando, e o ser que interferiu na batalha tratou de segurá-lo.

 

- Atirem! – exclamou Ichimaru Gin, um dos aliados de Aizen.

 

Todos os Menos concentraram seus Ceros e dispararam imediamente contra a imensa esfera flamejante. As irradiações vermelhas se convergiram em uma só extremamente potente; atigindo a esfera alguns instantes depois. A explosão foi tão poderosa que acabou destruindo, além do primeiro alvo, também a barreira de fogo criada pela técnica do comandante, gerando uma explosão que cobriu uma grande área de fumaça. O Cero continuou o trajeto, resistindo a explosão e quase acertou Yamamoto, que conseguiu ricocheteá-lo conjurando um bakudou de nível mediano.

 

- Bakudou nº 31! Enkousen! – exclamou o comandante, fazendo gerar um grande escudo arco que foi capaz de desviar o ataque em conjunto dos Menos.

 

Os capitães envolvidos pela fumaça sentiram repulsa pela reiatsu que era percebida. Hitsugaya Toushirou sacou sua zanpakutou e liberou sua shikai, lançando o dragão Hyourinmaru aos céus, fazendo a fumaça se dispersar.

 

O tenente Kira estava paralisado, pois não conseguia acreditar no que seus olhos enxergavam, ao avistar o seu ex-capitão a alguns metros de distância.

 

- Não pode ser... – balbuciou, enquanto caminhava com alguns passos trêmulos.

 

Neste momento, Gin percebeu que Kira o observava e lentamente virou seu rosto para observá-lo.

 

- Oh!...- exclamou. – Há quanto tempo que não nos vemos... Kira.

 

- Não é possível! Por que você...

 

Antes que o tenente pudesse terminar sua fala, o capitão Hitsugaya passou por Kira se dirigindo velozmente á Gin, com a intenção de feri-lo com sua shikai. Entretanto, antes que conseguisse acertá-lo com a lâmina de sua zanpakutou, um Cero de um dos Menos atingiu o chão, impedindo-o de prosseguir.

 

Logo depois, o ex-capitão expandiu sua reiatsu e neste instante os capitães cercaram-no. Enquanto o traidor emitia sua reiatsu, disse algumas palavras ao seu ex-tenente.

 

- Até logo, Kira. – após ter dito tais palavras, lançou para cima o dispositivo que Aporro havia lhe entregado. Os capitães do Gotei 13 desembainhavam suas zanpakutous para confrontar-se com o traidor neste meio tempo, e até mesmo o comandante que ainda se encontrava no ar, preparou-se para atacar.

 

Gin utilizou o shunpo e reapareceu próximo da garganta e adentrou a mesma. O comandante que estava mais próximo lhe dirigiu a palavra furiosamente.

 

- Não fuja seu covarde! Você não sairá vivo daqui! – após tal pronunciamento, o comandante ergueu sua zanpakutou fazendo-a emitir um fogo furioso que a circundava violentamente preparando-se para atacar Ichimaru.

 

O ex-capitão simplesmente agachou-se um pouco enquanto a garganta se fechava, e fez um aceno de despedida para o comandante, esbanjando o sorriso característico no rosto. Neste instante, o aparelho de Aporro emitiu uma luz ofuscante, paralisando todos os capitães ali presentes. A garganta se fechou e os capitães permaneceram ali parados, imóveis por alguns segundos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem, por favor.

Desculpe não ter respondido as reviews ainda, eu ando atolado com coisas pra estudar hauehauehaue...assim que eu tiver um tempinho eu vou responder todas as reviews...prometo...