A Breve Segunda Vida De Bree Tanner - Novo Começo escrita por Zoey


Capítulo 5
Capítulo 5 - Aula de Caça Vegetariana


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, mudei o título do capítulo 4 e pus nesse, porque achei que combinava mais.Espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/335610/chapter/5

Você consegue, disse a mim mesma.

Você pode fazer isso.

Você não vai atacá-la.

-Tem certeza? – perguntou Jasper, dessa vez alto.

-A ideia não foi minha! Mas tudo bem, posso conseguir.

E então, finalmente, passei pelo arco e entrei na sala.

Agora vamos ver o quanto consigo me controlar.


(...)


Quando entramos no lugar, todos os presentes – Alice, Edward, Bella, Emmett e Carlisle – se viraram para nós. O clima estava tenso, fazendo-me parar de andar. Edward já estava na frente de Bella, e encarava Jasper furioso.

–Ficou louco?! Ela não está pronta ainda, não pode ficar perto de Bella!

–Só precisamos testar.

–Testar?! Testar com a Bella?! Não, Jasper!

–Edward, eu e Emmett estamos aqui, podemos segurá-la facilmente, e você também. Além disso, Bree bebeu muito sangue. Não acredito que vá atacar Bella estando saciada desse jeito.

–Tem certeza que conhece os recém-criados, Jasper? – rosnou Edward.

–Melhor que você, Edward – retrucou. – Confie na garota, ela não quer machucar Bella e está cheia.

Edward já iria xingá-lo de volta, quando Bella tocou calmamente o seu braço. Ele estava na frente dela, com uma postura protetora, quando a humana se pronunciou.

–Edward – chamou-o suavemente. – Bree não parece querer me matar.

O casal olhou para mim, que estava quieta e parada no mesmo lugar. Era verdade, eu não queria machucar a garota humana. Não depois de ela ter me salvado, e arriscado a própria vida para me ajudar. Mesmo que seu sangue fosse atraente, eu não queria e não iria machucá-la.

Além de que, meu estômago estava cheio demais para sequer contestar minha decisão.

Os olhos claros de Edward me analisaram minuciosamente, procurando qualquer sinal de descontrole. Como não encontrou, relaxou minimamente.

–Ela não vai fazer nada, Edward – a voz de Alice se fez presente, me surpreendendo e fazendo-o ficar mais calmo.

–Bree, tem certeza que consegue se controlar? – perguntou o vampiro, pela primeira vez se dirigindo a mim.

–Estou bem – respondi sinceramente. –Não quero machucá-la.

A humana abriu um sorriso, cutucando-o.

–Eu não disse?

Ele sorriu para ela, de má vontade.

–Só dessa vez, você estava certa.

Os dois começaram a rir e se abraçar, parecendo realmente um casal apaixonado. Confesso que não conseguia entender como Edward conseguia aquilo! Eu não atacara a garota e nem nada, mas não estava exatamente fácil. Estava me controlando.

E Edward a beijava, abraçava e ficava perto de seu pescoço! Como diabos ele conseguia?!

Provavelmente deixei transparecer minha incredulidade, pois naquele momento, a baixa e doce vampira Alice se aproximou de mim, sussurrando:

–Vai demorar para se acostumar, foi assim com nós no começo também. Mas Bella é um amor, você irá adorá-la quando conseguir ficar perto dela.

–Se eu conseguir – lembrei-a.

–Acredite, você vai. Eu posso ver isso – revelou ela, sorrindo.

–Pode ver? Como assim?

–Carlisle não lhe contou sobre isso? – perguntou Alice, se virando para o patriarca Cullen que deu de ombros.

–Achei muita informação de uma vez só. Mais tarde conversamos sobre isso, Bree. Não se preocupe. Apesar de que você já deve ter uma noção dos poderes que alguns membros daqui tem.

–Edward pode ler mentes – me lembrei.

–Alice pode ver o futuro – disse Edward sorrindo.

–Jasper controla as emoções – rebateu Alice.

–Jasper pode fazer o quê?! – virei-me para ele, que sorriu presunçoso.

–Posso controlar emoções, deixar o clima mais tranquilo ou ao contrário.

–E você fez isso alguma vez hoje?

–Não. Queria testar você, ver onde poderia chegar sem minha interferência. O que, confesso que quase se tornou um problema.

–O que quer dizer? – perguntou Carlisle, preocupado.

–Sam quase a atacou, com os outros.

–O quê? Jasper, como deixou isso acontecer? – Esme passou pela porta, com o semblante apavorado. Ela se virou para mim, aflita: - você se machucou, Bree? Está ferida?

–Não, eu estou b...

–Jasper! – Esme me interrompeu, apavorada demais para me deixar terminar de falar.

–Bree está bem, Esme. Interferi a tempo, e ainda expliquei aos cachorros que temos uma nova integrante na família. Está tudo sob controle – garantiu o loiro, numa voz calma.

Estranhamente, bem naquela hora o clima ficou mais leve. Não só leve, como sonolento. O que era impossível, porque vampiros não sentiam sono!

Foi então que, pela primeira vez, vi Esme trincar os dentes e rosnar:

Não ouse manipular minhas emoções, Jasper! Estou preocupada, Bree podia ter morrido!

Imediatamente, a sensação de calma e sonolência passou, e Jasper ergueu as mãos em um ato de desculpas.

–Me desculpe, não quis te preocupar. Foi um descuido, eu estava muito preocupado em vigiar a Bree, e acabei não percebendo que estávamos tão perto da divisa.

–Os lobos a atacaram – murmurou a matriarca. – Ela quase morreu.

–Prometo que não vai acontecer de novo – o vampiro colocou as mãos sobre os ombros dela, olhando em seus olhos. – Me desculpe, mãe.

Arregalei os olhos, ouvindo o jeito como ele a chamou. Era sempre “Esme”, e nunca “mãe”.

Eles realmente são uma família.

Esme, ao ouvir, deixou escapar um sorriso.

–Só não deixe acontecer de novo, filho. Por favor.

–É uma promessa – respondeu o outro, sorrindo e depois se afastando quando a Cullen se virou para mim.

–Você está bem, querida? Se assustou?

–Eles eram bem grandes – admiti, ouvindo risadas ao fundo.

–Não são de nada! – berrou Emmett. – Você vai ver, maninha. Quando aprender a lutar certinho, será muito fácil acabar com eles.

–Emmett – repreendeu Esme. –Não diga isso, temos um trato com os quileutes. Não fique incentivando esse tipo de coisa.

O vampiro grandalhão bufou.

–Desculpe. Mas não deixa de ser verdade, nós somos bem melhores.

Esme riu, apesar de ter levantado uma sobrancelha para Emmett.

Os Cullen parecem humanos... agem como se fossem parentes de sangue mesmo!, pensei, pela milésima vez desde que os conhecera.

Uma risada feminina chamou minha atenção, do outro lado da sala.

–Ei, vocês estão assustando a Bree de novo! – disse Alice, sorrindo para mim calorosamente.

–Não... está tudo bem – respondi timidamente. – Estou feliz por ter encontrado vocês. São mesmo uma família.

–É uma de nós agora, Bree – Alice me envolveu com um braço, puxando-me para o meio do grupo. – É uma Cullen.

–Admito que isso me parece muito bom – respondi baixinho.

Me sentei em um dos sofás, com Alice ao meu lado. Em frente a nós estavam Edward e Bella, sendo que o primeiro ainda não parecia muito seguro da situação. Jasper, Emmett e Rosalie também estavam por perto, para qualquer possível “ataque” que eu pudesse ter. Carlisle e Esme também estavam sentados, no outro sofá e abraçados.

–Bem, essa isso mesmo, Carlisle. Eu e Bella já vamos indo – anunciou Edward se levantando, e me deixando um pouco chateada. Ora, todo aquele trabalho e no fim eles não ficam nem dois minutos na sala?

Então, percebi que, com certeza, Edward queria tirar Bella logo dali porque tinha medo que eu a machucasse. Ou seja, ainda não confiava em mim.

–Espere – murmurei, um pouco triste. – Não precisam sair, não quero incomodar vocês. Prometo que não farei nada à Bella, mas entendo que você ainda esteja incomodado com isso. Tudo bem, podem ficar, eu volto depois.

Quando terminei de falar, todos os olhos estavam voltados para mim. Me concentrei no rosto de Edward, que primeiro estava chocado, e pouco a pouco sua expressão foi se suavizando.

–Não, Bree. Não é isso. Confesso que estou, sim, com medo de que algo aconteça, mas não é por isso que estamos indo. Charlie quer que Bella jante em sua casa hoje, ou simplesmente quer evitar qualquer chance de ela dormir comigo – resmungou consigo mesmo, me fazendo rir. – Não estamos indo embora por sua causa, Bree. Sei que não quer machucá-la.

Por alguns segundos eu não soube o que responder, mas estava grata por suas palavras. Por isso, o que respondi foi:

–Obrigada.

–Não foi nada – o leitor de mentes sorriu, puxando Bella delicadamente do sofá e segurando em uma de suas mãos. – Nós já vamos.

Eles se despediram de todos, até mesmo eu ganhei um aceno de Edward, Mas, o que mais me surpreendeu foi a humana ter olhado para mim, sorrido e dito:

–Até logo, Bree.

–Tchau, Bella – respondi num reflexo, educada. Pela primeira vez, havíamos conversado diretamente e sem problemas. Apenas sob pares de olhos amarelos vigilantes.

E então, finalmente, o casal passou pelo arco, e depois ouvimos o barulho da porta se abrindo e dos pés deles andando sob o jardim. Quando saíram com o carro e já estavam distantes, me permiti respirar fundo, acalmando-me.

–E aí, foi muito difícil? – perguntou Emmett, me observando com expectativa.

–Na verdade, não – admiti. – Quero dizer, não foi fácil, mas o fato de eu estar tão satisfeita ajudou bastante – olhei para Jasper relutante. – Obrigada por ter me obrigado a caçar tanto, Jasper. Confesso que estava certo – disse de má vontade.

O loiro apenas sorriu presunçoso.

Pouco a pouco, todos os vampiros do lugar começaram a se dispersar, restando apenas Carlisle, Esme e Jasper. Levantei-me também, para olhar pela janela. Agora era final da tarde, com aqueles tons laranja e vermelho anunciando o fim do dia. Pensei na noite anterior, quando meu bando estava vivo. Eu estava em uma situação tão diferente...

–Bree? – a voz de Carlisle interrompeu meus pensamentos.

–Sim? – me virei.

–Acho que... talvez você devesse dar uma volta de reconhecimento. Sei que acabou de chegar, mas acho que seria prudente. Quando for caçar sozinha, saberá até onde é seguro ir.

–Seguro? – O que poderia ser perigoso para vampiros, além de outros vampiros e os lobisomens? Tinha tantos assim por aqui?

–Sem humanos – respondeu ele, cauteloso.

–Ah! E eu vou sozinha?

–Não. Pensei que Emmett poderia levá-la. Como vai passar perto de casas, se você perder o controle ele poderá te segurar. E talvez Jasper.

Emmett? Certo, vamos pensar. Emmett até agora havia sido muito acolhedor, engraçado e até me tratara como irmã. Mas, a imagem dele matando Raoul ainda não saíra de minha cabeça, o que me deixava com um pouco de medo daquele vampiro gigante que podia me matar do jeito que se mata um inseto. E Jasper... bom, Jasper também não estava tão ruim, mas eu realmente tivera o suficiente dele por um dia.

–Hum... claro. –Respondi, desanimada.

–Carlisle, acha que há algum problema se eu for com eles? – a voz de Rosalie surgiu ao pé da escada, revelando a bela vampira. –Preciso caçar. E, talvez, eu possa ensinar algumas coisas para a Bree.

Ensinar? O que ela poderia me ensinar?

–Acho que não há problema – ele virou-se para mim. –Tudo bem?

–Claro. –respondi sem hesitar. Rosalie parecia ser legal, e eu gostaria de conversar um pouco com ela.

–Então não há necessidade de Jasper ir – a loura sorriu.

–Há sim – Jasper retrucou. – Não sabemos se a Bree conseguirá se controlar, ainda mais já que vão mostrar a ela as fronteiras e os locais em que os humanos vão.

–Ele tem razão, Rosalie – disse Carlisle para a vampira, que fez uma cara desgostosa.

–Ora, Carlisle! Jasper não vai deixar a Bree se divertir, vai ficar dando ordens e vigiando-a o tempo todo! O dia inteiro ela teve que fazer o que mandaram, ou melhor, a vida inteira! Sem contar que corria risco de morrer o tempo todo. Deixe a garota se divertir! – teimou.

Olhei surpresa para Rosalie, intrigada com o que dissera. Tudo bem, era verdade, desde que “nasci”, o tempo todo tive que tomar cuidado para não morrer, e obedecer ao que mandavam. Até mesmo com os Cullen, que deixaram algumas regras claras. Não que eu me importasse de segui-las, pois eram bem plausíveis (não matar Bella, não atacar nenhum deles, não caçar humanos, não rosnar para lobisomens).

Mas, um pouco de diversão e descontração não seria nada mau.

–Carlisle, prometo que eu e Emmett tomaremos conta da Bree. Mas, se Jasper for, não a deixará se divertir.

–Magoou, Rosalie – ironizou Jasper.

–Sabe que é verdade – ela retrucou.

–Certo. Talvez você esteja certa, Rosalie. Muito bem, Jasper pode ficar desta vez.

Rosalie não deixou o vampiro retrucar, e me puxou pela mão rapidamente até a porta. Emmett nos seguiu, rindo, e logo estávamos os três correndo pela floresta.

–Consegui te livrar do Jasper – a loira sorriu para mim, e sorri de volta agradecendo.

–Não que eu não goste dele – expliquei rapidamente. – É só que...

–Jasper é chato – resumiu Emmett, na nossa frente.

Os dois olharam para mim, esperando alguma reação.

–Não vou negar, se é o que estão esperando – sorri outra vez, fazendo os dois rirem.

–Vai se dar bem na família, maninha. Seja bem vinda.

–Obrigada, Emmett.

E pronto. O medo de Emmett havia desaparecido completamente, e minha simpatia por Rosalie aumentado.

Com certeza, vamos nos dar bem, pensei contente, enquanto aumentávamos a velocidade e nos afastávamos da casa.

No caminho, passamos por um chalé que estava semidestruído e parecia ter anos.

–Esme não quis destruí-lo, acha que podemos usá-lo para alguma ocorrência futura – paramos por alguns segundos, para observar o chalé. Realmente, se fosse reformado daria um belo lar.

Continuamos correndo, e quando passamos pelo lugar que eu havia rosnado mais cedo Rosalie anunciou:

–Essa é a fronteira quileute. –Ao ver minha cara de interrogação, traduziu. –Os lobisomens. Nós não podemos passar para o lado de lá, e eles também não podem ultrapassar para este lado. É um tratado, que fizemos anos atrás.

–Foi bem aqui que rosnei – comentei envergonhada.

–Eu sei – a loura sorriu. – Só não faça isso de novo, está bem?

–Devia ter quebrado a cara daqueles cachorros, Bree – gargalhou Emmett. – Eles não são de nada.

–É a terceira vez que diz isso só hoje – Rosalie franziu o rosto para ele, que deu de ombros.

–Só estou acostumando a Bree à presença de nossos adoráveis vizinhos peludos. E acredite – ele se virou para mim. – Você não vai querer passar muito tempo com eles. O cheiro é nojento.

–Percebi isso hoje, mas fiquei mais concentrada nos dentes – confessei, e ambos os vampiros riram.

–É um pouco assustador no começo, mas depois você acostuma. Agora, vamos andando.

Assenti e recomeçamos a correr, não muito rápido. Conforme íamos passando, ela me contava os lugares que os humanos gostavam de fazer trilha ou caminhar, e me instruiu a ficar longe deles. Percorremos toda a extensão da fronteira quileute, avistando alguns lobos pelo caminho. Procurei pelo cor de areia, mas não o encontrei.

Após alguns quilômetros, eles pararam para caçar. Como eu estava satisfeita nem tentei, e me sentei para assistir como eram as caçadas deles. Primeiro foi Emmett, que caçou alguns cervos e até coelhos. Fiquei com dó, quando eu era pequena sempre gostava de coelhos. Ele gritava como um capitão ou um pirata, enquanto corria atrás dos rebanhos.

–Rosalie – chamei a vampira, que estava ao meu lado. – Como ele consegue ser tão... descontraído, enquanto caça?

–O que quer dizer, Bree?

–Bom, desde que fui criada sempre me instruíram a desligar completamente quando começasse a caçar. Desligar os sentimentos, noções, tudo... e deixar o instinto dominar. Não vi Emmett fazendo isso – expliquei.

Os olhos claros de Rosalie, que antes estavam calmos, de repente ficaram cautelosos e sérios. Ela se endireitou ao meu lado e me encarou.

–Bree, foi mais por isso que eu lhe trouxe aqui. Jasper tem muita experiência com recém-criados, mas a verdade é que ele ainda vive um pouco como vivia no bando. Não que ele cace humanos ou seja um assassino em série! – disse, quando meu rosto ficou espantado. – Jasper, por exemplo, ainda caça desse jeito. Ele desliga completamente, como fazia quando foi criado. E isso é perigoso, Bree.

–Perigoso? – perguntei sem entender.

–Nós não podemos fazer isso, temos que ficar atentos. Sempre há o risco de algum humano aparecer ou de captarmos o cheiro deles. Por isso, não podemos nos desligar.

–E como... como Jasper faz para caçar?

–Ele nunca vai sozinho, e Alice costuma ver se algum humano aparecerá ou não.

–Entendo, foi por isso que Jasper não pôde vir, não é?

–Além de eu querer dar uma folga para você, foi basicamente isso. A verdade é que Jasper se sente mal, de não conseguir ficar completamente “ligado”. Ele está tentando, faz tempo. Mas ainda não consegue não desligar.

–Demora tanto assim? – perguntei,, entendo a gravidade da situação. – Se Jasper tenta faz tempo, e ainda não conseguiu, como eu vou conseguir? Quanto tempo vou demorar?

–Bree, acalme-se. Veja, Jasper caçou assim por décadas, séculos. Você só fez isso por três meses. Ou seja, será muito mais fácil para você.

–Isso é bom – suspirei aliviada.

–Rose, acabei! – disse Emmett, sorrindo e limpando as mãos.

–É a minha vez. Bree, observe bem, veja o modo como caçamos. Com Emmett você percebeu que ele brinca e se diverte, mas quero que capte tudo. O jeito que os olhos se mexem, os movimentos do corpo, as respirações... tudo.

–Certo, vou tentar.

–Me desculpe por te trazer para caçar outra vez, sei que já fez isso muito nas últimas horas. Mas dessa vez, apenas observe – dito isso, ela sorriu e foi graciosamente na direção do rebanho de cervos.

Aula de caça começando, pensei enquanto a observava.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem, viu?Grande beijo!