A Elite escrita por AnaTheresaC


Capítulo 34
Más decisões fazem boas histórias... Ou não.


Notas iniciais do capítulo

Espero que aproveitem.... Finalmente consegui escrever!! E quero dedicar esse capítulo a lucy pela recomendação! Amei, fofa!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/333362/chapter/34

Capítulo 34

– Más decisões fazem boas histórias... Ou não.

E o dia chega.

O tão tradicional Baile dos Mikaelson era na noite seguinte.

E a população convidada de Mystic Falls - uma população que adora festas - se preparava para o tão comentado baile, ainda mais popular depois dos fatos envolvendo a família Mikaelson na Festa dos Fundadores.

Rebekah Mikaelson não era vista na cidade há dias, igualmente sua mãe, Esther Mikaelson, que faltou a vários compromissos da Sociedade Histórica naquela semana.

O professor Alexander foi demitido de seu cargo de professor de Educação Física na Robert E. Lee, saindo da cidade - com comentários o seguindo - logo depois...

Bom, assim que é Mystic Falls. Todos comentavam. Em questão ao Baile... Você não é alguém se não fosse convidado.

E isso se passava pela mente da pequena Bonnie Bennett naquela noite de quinta feira. Ela estava vendo em seu computador o mais novo post da Garota do Blog, até que seu pai chega a casa, com um sorriso no rosto, um sorriso que não aparecia fazia quatro anos, desde a crise.

– Boas notícias, filha! As ações da empresa fecharam em alta! E elas vêm aumentando faz meses! – sem ser em linguagem CEO, aquilo significava que a “Bennett’s Corporations” havia voltado ao páreo e se recuperado da crise que os assombrava havia anos.

Que era um dos principais motivos do segredo de Bonnie. Um segredo do qual ela não tinha mais que se envergonhar.

Sinal de que ela estava liberta de Katherine.

– Papai, isso é maravilhoso! – a pequena Bennett abraçou o pai forte, já vendo as possibilidades de conseguir de volta a sua vida normal, sem se preocupar em sair com as amigas e seu cartão não for aprovado, ou tendo que passar horas a fio costurando roupas de revistas para ela.

– E tem mais! Mikael me deu um convite para aquele baile anual que ocorre na casa dele. – o Sr. Bennett mostrou o convite ornamentado à filha, que o pegou extasiada.

– Então eu poderei ir ao baile junto com Luka e as garotas! – disse ela, seus olhos brilhando.

– Exato. E amanhã vá a Barney’s comprar um novo vestido. – o pai a abraçou. – Estamos conseguindo nossa vida de volta, filha!

“Nada mudou”. Ela finalmente voltou, e nada havia mudado. Nem uma única folha.

Ainda existiam as mesmas lojas, as mesmas pessoas, até os mesmos carros (e isso era uma novidade). Ela passara tanto pouco tempo fora assim?

Pareceu uma eternidade.

Ela olhou para o outro lado quando uma loira conhecida falando ao celular passou por ela, com medo de ser reconhecida. Ela ouviu algumas palavras enquanto a loira passava.

Vestido. Apresentação. Baile.

O baile era na noite seguinte.

E ela mal poderia esperar por isso

~*****~

– Tem certeza disso, meu filho? – perguntou Giuseppe, olhando preocupado para seu filho mais velho.

Damon aparentava-se cansado, olhar abatido. Seus olhos azuis não tinham mais o brilho de pura alegria e malandragem de antes. Apesar de Damon estar mais responsável que nunca (um sonho de Giuseppe), o pai não conhecia mais o próprio filho, que era sempre tão ativo, sempre com um certo desrespeito pelas regras...

– Sim, pai. Eu voltarei a Harvard... – Damon olhou para a paisagem de Mystic Falls pela janela de seu pai. - Não há mais nada em Mystic Falls para mim.

– Mas e aquela garota, a filha de Grayson Gilbert?

– Elena e eu terminamos, pai. – Damon não resistiu em fazer uma careta. Ainda doía dizer o nome dela.

– Oh, entendo. – disse Giuseppe. – Bom, Damon, se você quer ir, não posso impedi-lo. Mas sinta-se a vontade de voltar para casa quando quiser. Sempre guardarei uma vaga ao meu lado para você, meu filho.

– Agradeço, pai. – Damon assentiu, formalmente.

– E quando irá?

– Estive pensando em partir amanhã de manha. – disse Damon vagamente, com a mão nos bolsos.

– Mas e o baile dos Mikaelson? Você é tão amigo de Klaus, pensei que iria ao baile da família dele.

– Ah, sim. O baile. Havia me esquecido. – Damon, voltou sua atenção para seu pai. – Acho que Klaus entenderá.

– Por favor, Damon. – o pai pediu. – Ficaria muito feliz se fosse.

Damon não falou por alguns momentos, parecendo considerar o pedido do pai. Pelas notícias que tinha de Stefan, ela não estava saindo de casa, aliás, ela mal estava frequentando as aulas nessas últimas três semanas. Provavelmente ela não iria a aquele baile.

Damon engoliu em seco, empurrando as lembranças da última vez que ele viu Elena para longe. Ainda doía.

– Tudo bem, pai. Se fizer o senhor feliz, eu irei. – ele se virou para sair da sala do pai.

– Você mudou, filho. Está se tornando mais responsável, adulto. Algo naquela garota o mudou. Sinto muito por ter acabado. – Damon parou na porta.

– É. Eu também.

~*****~

– Realmente, Car. Eu não estou com clima para nenhuma festa. – reclamou Elena, enquanto Caroline puxava seu cabelo, prendendo-o de lado. Era a noite do Baile dos Mikaelson, e Elena estava sentada em frente ao grande espelho de Caroline, já com seu vestido que a loira havia comprado para ela.

– Ah, não, Elena! Você não irá faltar ao Baile que eu organizei! – dramatizou Caroline.

– Você só o ajudou a organizar porque Klaus te indicou para a Sra. M. – corrigiu Elena, levantando uma sobrancelha delineada para ela pelo espelho.

– Ah, cale-se Elena. E até a Sra. M disse que eu fiz um ótimo trabalho! – Caroline deu um último puxão no cabelo de Elena. – Feito. E agora você está pronta.

Elena se levantou, a saia do vestido farfalhando no carpete. Ela se pôs em frente ao espelho e Caroline soltou um suspiro.

– Agora sim você se parece com uma rainha. – disse Caroline, olhando para sua obra prima.

– Olha quem fala. – disse Elena, olhando para Caroline, que usava um lindo vestido azul, cheio de pedrarias. – Klaus caprichou dessa vez, não? – Caroline riu.

– Não é? – Caroline deu um rodopio. – Agora vamos. A limusine está nos esperando.

Elas desceram, entrando na limusine e indo para a festa. Quando chegaram, deram seus convites ao segurança, e falaram seus nomes para que as anunciasse.

Srta. Caroline Forbes – Caroline entrou no salão.

Srta. Elena Gilbert. – então foi a vez de Elena, que se admirou com a mansão. A Mansão Mikaelson estava toda iluminada, os lustres de cristais brilhando, e garçons impecavelmente vestidos, servindo as pessoas. Ao canto, haviam alguns instrumentos, que o quarteto iria cantar mais tarde.

Elena aproximou-se de Caroline, que já estava agarrada a Klaus.

– Caroline. Tudo está impecável! – elogiou ela. – Como vai, Klaus? – o cara assentiu para ela.

– Muito bem, Elena. Muito obrigado. E fico feliz de que tenha admirado os esforços de minha mãe e Caroline para que torne esta noite perfeita.

– Está tudo tão iluminado! E vejo que terá um quarteto chegando? - pergunta Elena. Caroline assente.

– Sim. Estamos aguardando eles chegarem. – uma mulher chegou perto de Caroline, sussurrando em seu ouvido. Caroline assentiu e a mulher se afastou. – Tenho que ir rapidinho. Daqui a pouco eu volto.

– Já estou me arrependendo de ter te apresentado como organizadora para minha mãe. – resmungou Klaus.

– Niklaus, não seja possessivo. – repreendeu Caroline suavemente, mas depois sorriu, beijando o namorado e indo embora.

Elena abriu a boca para perguntar a Klaus onde Rebekah estava, mas um par de palavras chamou-a atenção.

Era um anuncio. Mais uma pessoa chegava. Mas não era qualquer uma pessoa.

Srta. Samara Marin. – o homem anunciou, e todas as cabeças voltaram-se para a garota dourada que voltava para casa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Deixem reviews!!!