(Im)perfect Love escrita por Bruna B
Notas iniciais do capítulo
Oi oi gente!!!
Sabe, eu estou mesmo inspirada nesses dias, mas o capítulo ficou curto.
Mas posso dizer que têm revelações muito boas aqui...
POV’ Jake
Acordei com um barulho de bipes. Abri os olhos e vi um teto branco e fios acoplados nos meus braços. Fique confuso, e quando vi Kate sentada em uma poltrona verde claro, lendo uma revista, fiquei mais confuso ainda.
- Kate, o que... o que aconteceu?
- Jake! Você acordou! – ela me abraçou e me beijou nos lábios. - Achei que meu pai tinha te matado.
As lembranças voltaram como flashes. Nós na praia, o pai dela chegando, aquele idiota me batendo com um soco inglês enquanto um cara me segurava, minha namorada chorando... Logo uma onda de raiva começou a circular no meu sangue.
- Kate, você não pode voltar para a sua casa. Se eu souber que seu pai te machucou, eu não vou me responsabilizar pelos meus atos.
- Meu pai não vai...
- Eu não vou deixar você voltar pra sua casa. Depois do que ele fez com a gente, não quero te ver perto dele de novo. Quero te proteger.
- Onde eu vou morar, então?
- Na minha casa. Minha mãe saiu de viagem ontem. Quando ela voltar eu abro o jogo e ela fala com a polícia.
- O.k, o.k. Mas não vamos nos preocupar com isso agora. Como você tá se sentindo?
- Quebrado, mas bem.
Eu a puxei para um beijo, e ela começou a chorar. Mas não era um choro triste, pois ela tinha um sorriso nos lábios.
- Posso saber o motivo das suas lágrimas de felicidade?
- Aqui no hospital, eu fiquei me sentindo mal. Um médico me fez alguns exames e sabe o que ele descobriu?
- Não...
- Bem, eu... eu estou grávida!
- Isso é sério?! – eu não conseguia conter a minha alegria.
- Claro que sim!
- Meu Deus! Eu vou ser papai! – eu segurei as mãos dela forte. - Sabe o quanto isso significa pra mim?!
- Posso imaginar! – ela riu. - Bem, o médico disse que talvez você receberia alta hoje. Eu me sinto livre!
A porta do quarto abriu e a enfermeira falou que eu já poderia sair do hospital. Kate ficou me esperando na sala de espera, sorrindo como uma criança. Corri até ela e a girei no ar.
Fomos ao parque de diversões, coisa que eu não fazia há anos. Foi a melhor coisa que podia acontecer em minha vida.
Quando fomo para casa, ela usou algumas roupas da minha mãe, para no dia seguinte, pegar as roupas dela enquanto o pai dela trabalhava. Dormimos abraçados, como nos velhos tempos, e dormi sorrindo, pensando em tudo que aconteceu quando encontrei essa garota.
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E então???
Mereço reviews???
Sabe, estou meio chateada, afinal, tenho 46 leitores, mas nem metade comenta...
Leitores fantasmas me desmotivam, sabia???
Bem, é só isso mesmo.
Beijos
*-*