O Irmão Da Minha Melhor Amiga escrita por Allask


Capítulo 25
Esqueceram a pirralha


Notas iniciais do capítulo

AEEEEEEEEE!! QUEM SENTIU FALTA DA TITIA ALLASK???? *leva pedradas*
Ai gente, eu sei que eu sou uma quenga, que eu não mereço viver e tal e pá :v eheeheue mas me perdoem ;--; eu não sabia que ia quase morrer nessa bosta de ensino médio ;-; e ainda tem o meu grupo de dança também, ai complica toda a minha vida. Sem contar que eu tava com uma baita preguiça de escrever e-e
Vocês não sabem o quanto eu me esforcei pra fazer mais um capítulo pra vocês... eu fiquei fazendo pedacinhos e hoje eu resolvi ficar até agora (02:00 da manhã) só pra terminar e postar logo u-u vocês podem até dizer "ah Allask, tá uma bosta", mas eu juro que tentei ;-; deem esse crédito pra titia aqui ldjcnsdlvnmsdf
Ahh, por favor LEIAM AS NOTAS FINAIS u-u
Enfim, chega de blá, blá blá, vamos ao capítulo =33



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Chocada. Abalada. Perplexa. Impressionada. Atraída.

Essa sou eu na aula do novo professor de Física. Eu e todas as meninas da turma estamos babando por ele. Eu sei, eu sei, eu tenho Daron – que nesse momento está sentado ao meu lado, me encarando e revirando os olhos, se mordendo de raiva, coitado –, mas não tem como não achar esse homem lindo. Ele é do tipo de cara mais velho que é atraente. Alto, cabelo castanho, barba rala e olhos cor-de-mel, tinha um sorriso super lindo e uma voz maravilhosa. Não conseguia prestar atenção à aula dele.

— Megan, você está me ouvindo? — Daron chamou.

—Hã? — Saí do transe.

— Você está babando. — Ele revirou os olhos.

— Ah, por favor! Ele é muito lindo… — Suspirei.

— Aham, lindo… E está com uma coisa presa no dente, percebeu isso?

— Você está com ciúmes, Spittle? — Esnobei.

— Eu não…

— Com licença, eu estou atrapalhando a conversa de vocês? — O senhor gatão, digo, o senhor Khan perguntou.

— N-Não senhor. — Gaguejei.

— Ótimo, então não se importam de compartilhar o assunto com a sala, não é? — Okay, o Sr. Khan é gato, mas é chato.

Antes que eu pudesse explicar, Daron disse:

— Estávamos comentando sobre o pedaço de alface preso no seu dente. Está me incomodando muito.

Eu não acredito que ele fez isso! O pobre Sr. Khan ficou vermelho e virou-se para limpar os dentes. Alguns alunos riram dele e uns amigos de Daron deram aquele “cumprimento de caras”.

— Daron! — Repreendi baixinho.

— Voltando ao assunto… — Sr. Khan ignorou as risadinhas e voltou a dar aula.

Uma aula chata e irritante, na qual eu só conseguia ver números e fórmulas esquisitas voando no quadro. Aquela matéria é a pior que existe, pelo menos pra mim. Para Anna é a melhor matéria do mundo e ela sempre consegue se dar bem. Deve ser macumba ou voo doo. Sei lá como ela consegue ser boa naquilo. Jessica concorda comigo, ela acha essa uma matéria desnecessária. Porém o senhor Khan conseguiu fazer com que eu prestasse atenção. Nele, não na aula.

Quando acabou a aula, eu, Jessica e Anna fomos para minha casa ficar de bobeira – e aturar a chata da Georgia. Só quem estava em casa era Gabriel e os pirralhos, eles jogavam videogame na sala e nem notaram a nossa chegada. Subimos e ficamos jogadas no meu quarto.

— E então Jess… — Ann começou — E o Scott? Vocês ainda estão juntos?

— Estamos. — Ela sorriu — Ele é um fofo… Aliás, vamos sair amanhã à noite, vocês não querem ir? Meg com o Daron, uhn? — Ela sorriu para mim — E Anna… você pode ir com o Henry! — Sugeriu.

— Se ele quiser né… — Anna torceu a boca — Eu dispenso. Vou estudar esse final de semana, temos prova segunda.

— Prova? — Perguntei.

— Sim querida, você esqueceu foi? — Jessica riu.

— Acho que o seu irmão está deixando ela louca. — Anna comentou.

— Por falar em irmão, o que foi aquilo na aula de Física? Eu pensei que o Khan iria mandá-lo sair de classe. Eu percebi que ele é todo esquentadinho. — Jess falou.

— Ele é lindo. — Eu disse — O senhor Khan. — Ri.

— Ele é bonito — Ann corrigiu —, mas não é tudo isso, sem contar que caras como ele se envolvem com alunas, geralmente aquelas que querem uma nota maior… se é que vocês me entendem. — Ela fez uma pausa — E ele usa um perfume muito forte, isso me irrita e me deixa com dor de cabeça. — Ela cruzou os braços.

Eu e Jessica olhamos para a loira e franzimos a sobrancelha.

— Pra que tanto ódio, loira? — Perguntei.

— Não é ódio! Eu só estou dizendo fatos.

— Fatos, não é? Acho que no fundo, bem lá no fundo, você gostou do Khan. — Jess cutucou-a.

— Não disse que não gostei dele. A explicação é boa. — Ela fez biquinho.

–- Explicação…

— Okay, vamos esquecer o professor gatão. — Eu disse.

Ficamos conversando o resto da tarde até o resto da família chegar. Eles convidaram as meninas para jantar conosco, mas elas recusaram e foram embora logo depois. Depois de jantar, eu subi e dormi ouvindo os roncos da tonta da Georgia.

~●~

Quando disse ao meu pai que eu iria sair com Jessica, Scott e Daron, ele fez questão de ser aquele pai malvado e sério e disse não para mim. Claro que eu insisti e ele acabou me deixando ir… Contanto que Henry fosse comigo. E Georgia acabou se intrometendo e implorou pra ir junto. Gregory, como um ótimo pai, disse que era pra ela ir comigo.

Jessica me questionou o porquê de eu ter levado a minha prima irritante e o loiro aguado. No momento em que viu Henry, Daron ficou com aquela cara de bunda pra cima da gente. Estávamos no carro de Scott indo a algum lugar para um suposto encontro de casais – que foi arruinado pela minha prima e pelo filho da minha madrasta. Scott e Jess na frente, eu perto da janela, Henry no meio, Georgia em seu colo e Daron na outra janela. Muito interessante.

— Então, Jess… Aonde nós vamos? — Perguntei casualmente.

— Bom, o plano inicial era ir ao cinema, sabe… — Ela mexeu no cabelo.

— Cinema? Que tal irmos para uma boate? — Henry sugeriu. Esse moleque tem um fetiche por boates.

— Não é uma boa ideia considerando o que aconteceu na vez anterior. — Daron disse — E não sei se você sabe, gênio, mas essa menina no seu colo não tem nem 15 anos.

— Ela ainda é um bebê, nem beijou na boca ainda. — Jessica riu.

— Já sim! — Georgia gritou — Foi até antes da Megan.

— Cala a boca, sua acéfala. — Murmurei trincando os dentes. Pude sentir Henry sorrir ao meu lado, mas talvez tenha sido só impressão.

— Scott, vamos pra onde? — Jess perguntou.

— Pro cinema, oras!

Depois de muitas discussões, nós finalmente chegamos ao cinema. Quando descemos do carro, Daron me levou para um canto um pouco afastado e me puxou para um beijo, não muito demorado, mas também não muito rápido. Ele sorriu para mim e entrelaçou nossos dedos. No momento em que voltamos, eles já haviam comprado os ingressos. Íamos ver um filme daqueles melosos cujo nome eu não sei, mas tem algo a ver com amor ou cachorros. Daron pagou a minha pipoca – minha não, dele, porque eu nem como pipoca – e o refrigerante.

— Eu fico com a poltrona do meio! — A quenga, digo, Georgia anunciou.

— Não senhora, eu comprei esses ingressos, eu fico com a poltrona do meio. — Jess empurrou a garota.

— Eu vou ficar com essa poltrona! — Georgia puxou o cabelo da Jessica.

Então elas começaram uma briga sobre quem iria ficar com a poltrona do meio. Eu digo briga, briga. Elas estavam se estapeando em pleno cinema até Scott e Daron puxarem Jess – que estava dando uma surra linda na minha priminha. Sério, quem briga por causa de uma poltrona? Acho que essas duas precisam de algum tratamento. Enfim, o lanterninha foi chamado e ele teve que expulsar as duas da sala. Claro que nós não íamos deixar elas sozinhas, então nós as acompanhamos para fora.

— O que nós vamos fazer agora? — Jessica perguntou enquanto entrava no carro.

— Bom, depois de você ter me feito gastar dinheiro por nada, maninha, acho que nós podemos ir pra casa. — Daron disse. Dessa vez, ele conseguiu sentar ao meu lado.

— E aquele parque que nós fomos? Poderíamos ir lá… Roda gigante… sei lá. — Sugeri.

— Parque? — Os olhos de Georgia brilharam.

— Scott sabe onde é. — Daron falou.

— Ótimo, vamos para lá. — Jess disse risonha.

— Dessa vez, tente não ser expulsa de lá também. — Ironizou Daron.

Durante o caminho ficamos conversando bastante sobre coisas aleatórias da vida, contamos histórias, piadas e nos divertimos. Até Georgia pareceu uma pessoa legal. Pareceu, okay? Ela não é legal. Mas percebi que Henry evitava falar muito. Acho que a relação entre ele e Daron era realmente complicada. Ou era só criancice da parte de ambos. Não sei. Pode ser.

Chegando ao parque, Georgia puxou Henry para ir logo comprar os bilhetes para os brinquedos. Ela fez questão de comprar apenas os bilhetes dos dois, parece até que não existíamos. Scott e Daron compraram os nossos para a roda gigante – porque todo o encontro tem seu momento clichê da vida – e eu e Jessica fomos logo para a fila, que não estava tão pequena assim. Georgia e Henry logo se juntaram a nós e esperamos os meninos voltarem com os bilhetes.

— Então Henry, você vai fazer faculdade pra quê? — Jessica se mostrou sociável com o loiro.

— Bem, não sei muito bem… — Ele coçou a cabeça — Mas estava pensando em ser arquiteto.

— Arquiteto? — Ergui a sobrancelha.

— Tem muita coisa que você não sabe sobre mim, Megan. — Ele disse sem olhar para mim.

Nossa.

— Okay então… — Revirei os olhos.

Jessica olhou de mim para Henry e franziu o cenho.

— Arquiteto, hum? — Georgia agarrou o braço do garoto. — Quando eu for engenheira, nós podemos formar um daqueles casais que trabalham juntos. Você é meu arquiteto e eu sua engenheira, não é fofo? — Ela o abraça mais forte e o encara com aqueles olhos azuis brilhantes. Ela seria fofa se não fosse o capeta em pessoa.

Henry apenas continuou olhando para frente e sequer respondeu à garota. Eu, por outro lado, tinha que debochar da minha queridíssima prima.

— E desde quando você tem capacidade para se formar? — Soltei e, quando Georgia me encarou realmente magoada com o que eu disse, arrependi-me.

Depois de ficar um silêncio constrangedor os meninos voltaram com os nossos bilhetes. Após todos entrarem em suas cabines, eu e Daron subimos na nossa. Ficamos sem trocar uma palavra durante alguns segundos, enquanto a roda começava a dar seus primeiros movimentos. Quando estávamos a uma altura consideravelmente alta, ele pôs sua mão sobre a minha e depois a apertou um pouco forte. Olhei para ele e abaixei a cabeça.

— Tem algo te incomodando? — Daron perguntou.

— Às vezes eu falo coisas sem pensar, entende?

— O que você fez? — Ele se aproximou e entrelaçou os dedos nos meus.

— Disse uma coisa não muito legal para a Georgia. — Suspirei. — Apesar de eu não gostar dela, mas eu sei que não foi certo.

— Megan, essas coisas acontecem, o mínimo que você pode fazer é pedir desculpas pra ela. Tenho certeza de que ela vai te perdoar. — Ele acariciou meu rosto. — Aliás, acho que já está na hora de você deixar esse ódio por ela de lado, não mesmo?

— Ah isso não. — Cruzei os braços. — Esse nosso ódio é tipo a cadeia alimentar, se nós mudarmos, afeta todo o resto. — Disse e depois revirei os olhos. — Okay, essa minha comparação foi horrível, talvez a pior que eu já tenha feito, mas o que vale é a intenção.

Daron sorriu e depois me fitou. Aqueles olhos realmente me faziam ficar perdida. Ele roçou seus lábios nos meus e logo depois, estávamos nos beijando intensamente. Não sei como, nem por que, mas esse garoto simplesmente me deixa louca. Ele faz eu me sentir a garota mais feliz do mundo, me faz sentir arrepios por todo o corpo e, principalmente, aquelas malditas borboletas no estômago. Não tinha me dado conta, mas acho que eu estou começando a me apaixonar pelo Daron. De verdade. Mas não sei se isso vai durar, então é melhor aproveitar o presente. Aproveitar enquanto ainda estamos juntos, o que importa é o agora, o resto nós resolvemos depois, afinal não estou falando em casar com ele, nem coisa do gênero.

Quase não percebi que o carinha que fica cuidando da roda gigante estava batendo na portinha da cabine e nos mandando sair – sério que nós ficamos todo esse tempo nos pegando nesse brinquedo?

Após descermos percebi Henry com uma cara de poucos amigos e Georgia com os braços cruzados, quase chorando. Jessica e Scott estavam abraçados, nem ligando para a situação.

— O que foi que aconteceu? — Perguntei a Henry.

— Georgia aconteceu. — Ele bufou. — Essa pirralha achou que poderia me agarrar nesse brinquedo. — Ele apontou para a loirinha ao seu lado.

— E por que você não quis? Eu sou linda! Sou loira, igual a você! Somos muito parecidos… — Ela choramingou.

Ah droga, estava começando a fazer uma cena ali. Isso não vai acabar bem.

— Não somos nada parecidos. Ah, faça-me o favor! Eu quero uma garota madura para ser minha namorada, não uma menininha mimada que nem você. — Ele gritou.

— Henry… — Tentei acalmá-lo. — Não fale assim com ela.

— Uma garota madura? E você acha a Megan madura? Ela ainda dorme abraçada com aquele ursinho ridículo de pelúcia dela! Eu realmente não sei como você pode gostar dessa careta desprovida de tudo. E ainda por cima teve a audácia de beijar essa falsa ruiva?! Espero que o namorado dela acabe com você, seu idiota, cretino!

Dito isso, Georgia saiu correndo com várias pessoas a encarando – e a nós também —, Henry passou a mão pelos cabelos e ficou bufando. Daron veio na nossa direção e puxou a gola da camisa do loiro.

— Você beijou a Megan? — Ele gritou.

Jess e Scott, finalmente percebendo a situação, foram tentar separar os dois. Quero dizer, Scott foi, Jess ficou ao meu lado.

Henry sorriu sarcástico e disse:

— Beijei. E ainda vou beijar mais, não esqueça que o quarto dela é bem ao lado do meu.

Então aconteceu o que eu mais temia. Daron e Henry começaram a se socar ali mesmo, no meio de um parque de diversões onde algumas famílias se divertiam. Scott tentava afastar seu amigo do loiro, mas acabou levando um empurrão e se esborrachou ali. Apesar de Daron ser bem forte, Henry não ficava atrás, a cada golpe que ele transferia, o loiro revidava e cada vez mais forte. Claro que eu gritava para eles pararem, mas isso não adiantou de porcaria nenhuma, eles só se socavam cada vez mais forte. Até que finalmente uns seguranças do tamanho de um armário vieram e apartaram a briga.

Henry estava com o rosto completamente roxo e Daron não estava diferente. Entramos no carro e eu tive que sentar entre os dois para não deixar que continuassem a briga ali. Por todo o caminho ficamos calados, exceto quando Scott perguntou onde dobrava para chegar a minha casa, pois tinha esquecido. Eu indiquei e logo eu estava em casa, levando Henry comigo. Daron, Scott e Jessica vieram atrás. Quando entramos, Gabriel estava sentado no sofá – como sempre – jogando videogame. Ele sequer virou para olhar quem entrava, continuou atirando em sei lá o que era aquilo. Vovó estava na cozinha e quase teve um treco quando viu Henry todo machucado. Ela gritou pela Sarah, que veio correndo e tomou um susto tremendo. A mulher tocou no rosto do seu filho e uma lágrima saiu.

— O que aconteceu? — Ela perguntou. — Com vocês dois? — E olhou para Daron.

— Eles brigaram… — Comecei. — Uns caras enormes vieram querer tirar graça comigo e com Jess e eles partiram pra cima deles. Só que os caras eram mais fortes, então os seguranças nos expulsaram. Fim.

— Oh, meu filho… — Sarah passou a mão pelos machucados de Henry. — Você está horrível. Deixe que a vovó cuida de você, não é vovó?

Vovó assentiu meio confusa.

— Onde está Georgia?

Droga! A gente sempre esquece alguma coisa.

— Eu não acredito! Esquecemos a pirralha! — Jess gritou e logo depois tampou a boca.

— Como assim esqueceram a Georgia? — Sarah esbravejou.

— Calma, ela tem 14 anos, sabe voltar sozinha para casa… — Falei sem pensar.

— Haha. Se duvidar ela não sabe nem ir ao banheiro sozinha. — Henry disse.

— Cala a boca, que a culpa de ela ter fugido foi sua, mané. — Sussurrei para ele.

E então, de repente, toda a família aparece preocupada com a pirralha de ouro deles.

— Elizabeth, você vai voltar para sei lá onde e buscar a Georgia e, quando voltar, veremos o seu castigo.

— Mas a culpa não foi minha! Ela fugiu!

— Ela fugiu? Então veremos um castigo pras duas. Ponto.

Que droga. Agora não basta ter que procurar aquela pirralha feito uma pata louca, ainda vou ficar de castigo.

É esse dia não pode ficar pior.


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Notas finais do capítulo

Gente, seguinte: Como eu já disse que to cheia de coisa pra fazer, eu resolvi (depois de um boooom tempo pensando) pedir para alguém escrever a fic comigo u-u então, eu digo para vocês: quem quiser escrever ssá possilga aqui com a tia Allask, pode dizer ou nos reviews ou no privado, tanto faz, contanto que fale :v sério, eu to precisando muito de alguém pra me ajudar ;--;
Enfim, obrigada a todas vocês suas totosas, por continuarem acompanhando a minha fic, mesmo depois da minha morte por uns dias u-u essi dois K3 hehdiewhauefhe