Crepúsculo escrita por NaluFigueira


Capítulo 6
6 - Acidente.


Notas iniciais do capítulo

mandem reviews!



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6 - Acidente.

Sai da escola ainda me preocupando se aquela onda de bondade de Cebola era real ou passageira.Apesar de ser diferente ele era ... bom,uma boa pessoa.Mas o interesse na minha vida era meio aproveitador,eu não sei nada sobre a vida dele,só fato de ser adotado por um médico,mas não era muita coisa.

Magali me desconcentra de meus pensamentos chamando meu nome.

   -Mô! - ela balançou a mão esquerda na minha frente - Eu perguntei se você quer ir na casa do Cas hoje?

   -Ah,sim,claro,que horas? - olhei o meu relógio bege.

   -As quatro.

   -Onde é? - tentei sorrir,não queria segurar vela,Magali ficou meio estranha depois da minha resposta.

   -Na rua das laranjeiras,uma casa branca e verde,número 23. - ela colocou a mão no maxilar e parecia estar pensando algo.Só que não falou. 

   -Bom,vou contar ao Cas que você vai,tchau - ela curvou os cantos da boca e se virou.

   -Maga! - chamei - O que vamos fazer exatamente?

   -Vamos combinar o passeio de feriado com a galera,eu e o Cas somos os que sempre lideram - ela riu - e assim passamos os feriados,em uma mini-viagem aqui em sampa.E já que você é nova - ela começou a se distanciar de costas - pode escolher o lugar,tudo idéia do Cas.

   -Claro,até mais tarde. - ascenei e ela fez o mesmo.

Me encostei no carro preto - do qual eu não sabia de quem era - esperando a chuva ficar mais fraca.

E observando outros alunos encontro a familía Oliveira do outro lado do estacionamento dos professores,Carmem,Timóteo, - o apelido Titi,o que eu achava meio engraçado -Tony e Ana conversando dentro de um círculo.

Cebola também encostado em um carro prateado,me encarava com olhos nada amistosos como fez de manhã,estavam negros,não castanhos avelã,sem sorriso algum perfeito.

Uma garota atrapalha o transe entre nós dois - bancando a esperta - e ficou bem na frente dele para colocar a capa de chuva transparente.

Lembrei dessa pequena vantagem,e vasculhei minha mochila,acho que tinha esquecido,mais uma olhada,uma revirada no fundo e nada.

Um som nada conhecido me faz virar.

Era a buzina de uma caminhonete  - que vinha na minha direção totalmente descntrolada - não conseguia me mover - meus músculos estavam totalmente congelados e meus olhos só observavam os faróis.

Algúem,por trás,me puxou pela cintura para o asfalto - fazendo eu bater acabeça com tudo na porta de carona do crro preto.

Uma mão - pálida - empurrou a caminhonete fazendo uma marca - como se uma bomba tive se explodido ali e ter afastado a caminhonete - na porta do motorista.

   -Por favor me desculpe Mônica! - gemeu o garoto na janela - Eu não fiz por mau!

Era o garoto moreninho que sentava perto de mim na outra mesa,Jeremias, agora sua testa estava com um pequeno corte e parecia icapacitado de se mover.

    -Eu vou ajudar você! - disse apavorada.

Mas algo não me deixava me levantar do chão.

    -Não vai mesmo! - rosnou a voz familiar - Você esta machucada continue agachada.

Olhei para o garoto.Cebola?Mas ele estava praticamente a seta carros de mim!Sem contar a os três metros distanciados que ele estava do sétimo carro ...

    -Eu estou bem,olhe para o Jeremias! - eu apontei para o garoto, agora inconsiente no banco do motorista - Temos que ajuda-lo!

Eu e Cebola ovimos alguns gritos - "Afastem a caminhonete" "Tirem a Mônica dali" "O Jere ta desmaiado" - vozes familiares para mim.

 

Com alguns homens - professores - coseguimos sair do espaço minúsculo só que todos se assustaram - como eu - quando viram Cebola,mas não pelo fato de ele ter aparecido ali e sim por não ter se machucado.

A minha orelha estava latejando,então os para-médicos perceberam que era um corte na lateral do rosto.

Ardia mas eu era muito forte para aguentar isso - fisicamente e mentalmente.

Jeremias tinha um corte um pouco mais grave do que o meu,e tinha risco de sequelas.Ele foi inconciente na ambulância.Eu fui sentada na cama improvisada.

Ao meu lado. Cebola.Ele não tinha citado uma palavra.

Não pensei em fazer um interrogatório de como e por que ele me salvou. Estava preocupada com Jeremias.Será que ele iria ficar bem?

Rezava discretamente para que se ele saise do hospital não fosse direto para a delegacia e perder a carteira de motorista.E ainda levar multa,por estar sem o documento do carro.

                           


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Notas finais do capítulo

madem todos os reviews que puderem e agradeço aqueles que estão lendo,espero que continuem!



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