A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura.
E comentem por favor.
P. D. V. Carol
Ontem à noite Madame Pomfrey falou que meu tornozelo já estava bom, só que eu tinha que passar a noite lá para ela ter certeza que estava tudo bem e que eu poderia voltar às aulas e a andar. Hoje eu acordei mais sedo que os outros dias, Madame Pomfrey já estava acordada.
– Pronta para fazer o teste? – Me perguntou.
– Claro.
– Sente- se, por favor. – Pediu e eu me sentei, ela pegou meu pé e mexeu para cima e para baixo, ela me pediu para eu girar e girei. – Sentiu alguma coisa? Doeu?
– Não.
– Ótimo. Agora fique em pé e tente andar. – Me levantei da cama e andei, dei a volta na cama. Então ela me pediu para eu ir ate a sua escrivaninha e foi o que eu fiz, fui até lá e voltei.
– Você está ótima, parabéns. Pode se trocar que quando você acabar já te dou alta.
– Obrigado Madame Pomfrey. – Falei me sentando na cama. Madame Pomfrey fechou as cortinas para eu me trocar.
Quando eu estava pondo a calça ouvi alguém falar com Madame Pomfrey, era o Remo.
– Madame Pomfrey cadê a Carol?
– Ela está se trocando.
– Ela vai receber alta?
– Vou sim Remo. – Falei saindo de trás das cortinas, já pronta. – Estou perfeitamente curada.
– É verdade. Nunca vi alguém se curar tão rápido pelo jeito que ela quebrou. – Explicou. – Era para você ficar uma semana aqui, quando eu falei á dois dias atrás que você só ficaria uma noite, não pensei que estava tão profundo.
– Como assim Madame Pomfrey? – Falou Remo chegando perto da escrivaninha comigo.
– Para mim ela tinha tido uma torção forte, depois achei que ela tinha quebrado mesmo, mais só vi que era uma coisa mais grave depois que o senhor Malfoy veio aqui.
– Ainda não estou entendendo Madame Pomfrey. – Falei.
– Não era para doer tanto depois de um dia inteiro com a poção, por isso que eu dei mais depois que o senhor Malfoy foi embora senhorita Caldin, era uma coisa mais grave. Mais graças a Merlin você se curou. Agora pode ir senhorita Caldin, esta com alta, e eu preciso tomar café e vocês precisão avisar seus amigos. Com licença. – Falou saindo de sua escrivaninha e indo para sua sala. Peguei o livro que o Remo tinha me dado e sai com o mesmo da Ala Hospitalar.
– Você está bem melhor não é Carol? – Perguntou Remo enquanto andávamos.
– Você não faz ideia. Finalmente sai daquela Ala Hospitalar aterrorizante. – Falei pondo as mãos para cima e fazendo o Remo rir.
– Você não muda nunca.
– Claro que não. – Falei.
Subimos as escadas e eu me sentia tão bem andando novamente. Fomos para a sala comunal e entramos, nenhum dos meus amigos estavam acordados, falei tchau para o Remo e subi para o meu dormitório, esse já estava bem acordado. Lily acordava Marlene, Dorcas estava levantando da cama e Alice estava indo para o banheiro quando todas me viram.
– CAROL! – Gritaram e pularam em cima de mim me deixando cair no chão e ela fazendo montinho em mim.
– Oi meninas, também senti saudade. Agora saiam de cima de mim que eu preciso respirar. – Falei e logo depois saíram de cima. – Certo meninas, eu vou tomar banho. – Falei depois de levantar e sai correndo para o banheiro.
– CAROLINE CALDIN SAI DESSE BANHEIRO, EU É QUE IA TOMAR BANHO. – Gritou Dorcas.
–PERDEU.
– Como eu senti falta dessa bagunça que a Carol faz quando acorda. – Escutei Lily falar.
– Também senti falta do barulho que fazemos aqui. – Falei alto. Liguei o chuveiro e entrei depois de tirar a roupa.
P. D. V. James
Acordei e o Remo não estava lá, Frank tinha acordado antes que eu e estava indo para o banheiro, Pedro ainda dormia e Sirius roncava.
– Frank você viu o Remo?
– Não quando eu acordei, ele não estava mais aqui. – Respondeu entrando no banheiro e eu entrei no outro.
Tomei um banho calmo e cheio de pensamentos, como onde o Remo estava e se a Carol sairia hoje. Quando eu sai, o Pedro já tinha acordado e estava tomando banho, Frank estava acabando de se trocar e eu fui acabar de me troca também. Pedro saiu do banho e Frank saiu do dormitório e eu fui acordar o Sirius.
Depois de cinco minutos tentando, ele acordou. Quando ele estava entrando no banheiro o Remo chegou.
– Remo onde você estava?
– Fui ver a Carol.
– E por que não esperou a gente? – Perguntou Sirius.
– Eu ia, só que eu não consegui esperar e fui, desculpa.
– Todo bem, mais a Carol ainda estava dormindo quando você chegou lá, néh?
– Não, ela estava se trocando.
– Ela recebeu alta? – Perguntou Pedro.
– Sim.
– Onde ela está? – Perguntou Sirius.
– No dormitório das meninas pegando suas coisas.
– Sirius vai tomar banho logo. Está esperando o que? A Carol vir aqui te mandar tomar banho? – Perguntei.
– To indo.
Depois de 10 minutos o Sirius saiu todo arrumado, descemos e ficamos esperando a Carol descer para irmos tomar café.
P. D. V. Carol
Como é bom voltar a vida normal, ver as cortinas coloridas que tem no dormitório, ver minha coisas de novo e a cima de tudo, poder sair daquela Ala Hospitalar e voltar a andar, nunca pensei que iria gostar tanto de voltar a andar. Acabei de me arrumar e peguei minhas coisas.
– Tenho que ir meninas. Vou acordar um dorminhoco. – Falei para as meninas que estavam acabando de se arrumar.
– Tá bom, nós nos vemos na mesa da Grifinória. – Falou Lily.
– Combinado! – Falei saindo do dormitório.
Desci as escadas do dormitório feminino e fui ate a sala comunal e encontrei a sena que nunca vi na vida, Sirius tinha acordado mais sedo hoje, e junto com ele estavam James, Pedro e Remo.
– E pela primeira vez na vida Sirius Black acorda sedo sem eu ter que chama- ló. – Falei com um sorriso e dando um susto nos meninos.
– CAROL! – Exclamaram James, Sirius e Pedro e correram ate ao meu encontro me dando um abraço.
– Ei eu também quero! – Falou Remo se juntando ao abraço.
– Remo vai arranjar outra menina para abraçar. – Falou Sirius. – Essa aqui é minha!
– É Remo, essa aqui é nossa. – Falou James e Pedro.
– Ate você Pedro? – Perguntou Remo.
– Fazer o que néh Remo, eu sou muito querida. – Falei brincando.
– Tá bom então eu vou embora. – Falou dando as costas.
– Remo para de ser ciumento menino. – Falei saindo do abraço e pulando nas costas do Remo rindo com ele. – Vamos meninos, vamos comer. Estou com saudades da comida dos elfos daqui, pelo menos as gostosas. – Falei saindo das costas do Remo.
– Gulosa! – Falou James.
– Nunca falei que eu não era. Eu só como pouco.
– Tá bom, vamos que eu estou com fome. – Falou Sirius indo com a gente para fora da sala comunal e passando pelo quadro da mulher gorda.
Quando chegamos ao salão principal, avistei meu irmão de costas para a mesa da Grifinória. Também vi uma amiga dele olhando para mim, ela iria falar para o meu irmão mais eu fiz um movimento para ela ficar quieta e foi o que ela fez. Passei bem aonde meu irmão estava e dei um “pedala Robinho” nele e me sentei com os meninos na mesa da Grifinória de costas para a mesa da Lufa- Lufa e da Sonserina.
– Maninha já saiu da Ala Hospitalar? – Falou meu irmão me dando um abraço por trás. – Ou você fugiu?
– Não Leandro ela recebeu alta. – Falou Remo.
– Ela disse isso para você?
– Não, hoje de manhã eu fui ver ela e Madame Pomfrey falou que ela teve alta.
– Fico mais feliz que você não fugiu dessa vez.
– Dessa vez? – Perguntou James.
– Na ultima vez que ela foi para o Hospital, ela estava passando mal, então deram uma poção e á mandaram repousar em casa; no outro dia ela estava pulando pela casa inteira.
– Você não para quieta em Carol. – Falou Remo.
– Você não viu nada. Um dia ela pulou da janela da cozinha para o jardim.
– Você é louca? – Perguntou Pedro.
– Vocês sabem que eu sou. – Falei.
– Isso não é a pior, ela saiu sem nenhum arranhão. – Completou meu irmão.
– Como? – Perguntou Sirius.
– Essa é uma ótima pergunta, ate hoje não sabemos. E ela tinha só 9 anos de idade.
– Fala seu segredo Caroline. – Falou James.
– Não.
– Bom eu vou acabar de tomar o meu café. Tchau meninos, tchau maninha.
– Tchau. – Falamos juntos.
– Agora fala qual é o seu segredo? – Perguntou Sirius.
– Não tem.
– Como não? – Perguntou Pedro com a boca cheia de comido.
– Eu não sei como eu não me machuquei. Talvez Merlin e Morgana me mandaram um anjo da guarda naquela hora e eu não me machuquei. – Eles me olharam desconfiados. – É verdade, eu não sei como eu não me machuquei.
– Tá bom, mais agora tem um Malfoy olhando muito bravo para cá. – Falou Sirius dando risada. E eu super corajosa, olhei para trás dei um sorriso e um tchauzinho com a mão e me virei novamente para mesa.
– Ele vai te matar. – Falou Remo e James dando risada.
– Eu não tenho medo dele caso ele ainda não percebeu. – Falei dando risada e começando a comer juntos com os meninos.
No final da tarde...
Depois das aulas e de fazer todas as lições, eu e os meninos estávamos na biblioteca pensando em uma pegadinha contra o Malfoy, ninguém tinha pensado em nada ainda. Então eu fechei os olhos e tive a visão do Malfoy com o cabelo rosa e todo irritado.
– Eu já sei! – Falei abrindo os olhos.
– Que foi? – Perguntou James.
– Imaginem o Malfoy com o cabelo rosa Pink. – Todos fecharam os olhos e deram um sorriso maroto.
– Carol você é um gênio! – Falou Sirius.
– Eu sei.
– E muito exibida. – Falou Remo.
– Eu sei. Aprendi com o Sirius. – Falei dando um sorriso.
– Agora eu me vingo! – Falou Sirius levantando, só que eu fui mais rápido e sai correndo dando risada.
– Lá vamos nós de novo. – Falou Remo longe.
– Não enche Remo, sem esses dois brincando nossa vida seria um tédio. – Falou James.
Eu corri com o Sirius atrás de mim ate um corredor no segundo andar perto do banheiro feminino que ninguém vai, só que quando eu virei o corredor escorreguei na água e cai de bunda no chão; logo depois o Sirius cai também, só que em cima de mim.
– Sirius sai de cima. – Falei.
– Desculpa.
– O que aconteceu aqui? – Falou Remo chegando com James e Pedro.
– Murta- que- geme. – Falei.
– Quem? – Perguntaram todos os meninos.
– Um fantasma de uma menina da Corvinal que morreu algum tempo atrás no banheiro feminino aqui do segundo andar. – Falei me levantando e indo para o banheiro.
– Você vai entrar ai? – Perguntou Pedro.
– Vou, ninguém entra aqui por causa dela, se vocês quiserem entrar, pode entrar, a Murta é “minha amiga”.
– Tá bom. – Falou James e eu entrei com eles atrás, o banheiro estava literalmente inundado e eu escutei um chorinho.
– Murta por que você está chorando? – Perguntei, ela estava na janela do banheiro olhando para fora chorando.
– Por que você está aqui? – Perguntou mal- humorada.
– Eu vi o corredor molhado e vi que saia do banheiro então eu vim ver como você estava.
– Quem são esse? – Perguntou olhando para os meninos.
– Meus amigos, eles não vão fazer nada.
– Tem certeza?
– Tenho. Agora me conta o que aconteceu?
– Ninguém gosta de mim, isso que aconteceu.
– Isso não é verdade Murta.
– É sim e para de mentir. – Gritou chegando perto de mim voando rápido.
– Murta eu gosto de você. – Falei olhando para ela, já tinha passado por isso.
– Mentira. – Falou flutuando para perto do “seu” Box.
– Por que eu viria ate aqui sendo que não gosta de você e mentiria?
– Para tirar da minha cara.
– Murta você sabe que eu não faria isso. Quantas vezes eu vim aqui falar com você?
– Então era por isso que você sumia? – Perguntou James
– Isso. E eu nunca falei para ninguém que eu vinha aqui, nem para os meus melhores amigos. Murta quem te falou uma coisa dessas?
– Uma menina que veio aqui e me viu pensando.
– Murta não liga para essas pessoas.
– É mais você falou que iria me visitar ontem e não veio. – Falou se virando para mim.
– Eu estava na Ala Hospitalar, Murta.
– Então por que não veio hoje?
– Tinha que fazer as lições atrasadas. E quem ligou as torneiras?
– Eu.
– Como? Você iria atravessar por ela. – Falou Sirius, ferrou.
– Cala boca Sirius. – Falei olhando para ele.
– Viu é isso que eu estou falando. – Falou olhando para o Sirius. – Todo mundo fica me zoando pelas minhas costas. HHAAAAA! – Falou chorando e entrando pela privada, e adivinha? Ela me molhou toda, pois eu estava na frente do Box.
– O que foi que eu disse? – Falou Sirius.
– Tocou no ponto fraco dela. – Falei toda molhada e tentando tirar o máximo de água de mim.
– Que ponto fraco?
– Sirius se você fosse um fantasma, você gostaria que todo mundo jogasse isso na sua cara? – Falou Remo.
– Não...
– Então com ela é a mesma coisa. – Falei apertando minha roupa.
– Mais não foi por mal que eu fiz. – Falou.
– Eu sei. Só que ela não acha, ela sofreu muito no tempo da escola. – Falei entrando num Box.
– Carol o que você vai fazer?
– Me secar, eu não vou sair pingando pela escola. – Falei tirando minha blusa.
– Vamos te esperar lá fora então. – Falou Remo.
– Combinado. – Respondi torcendo minha blusa da escola em cima da privada. Tirei minha saia e á torci, depois tirei meu sapato e minhas meias e ás torci também. Quando sai encontrei os meninos encostados na parede. – Vamos?
– Vamos. – Responderam e começamos a andar.
– Como você conheceu a Murta? – Perguntou o James.
– Um dia eu tinha me machucado, então eu fui ao banheiro. Quando eu estava me limpando ela saiu do Box e começamos a conversar.
– Você sabe como ela morreu? – Perguntou Pedro.
– Quando ela estava na escola, tinha uma menina estava zoando dela, então ela foi para o banheiro e se trancou no Box, depois de um tempo ouviu uma voz e foi ver quem era, ai ela morreu.
– Como assim? – Perguntou Sirius.
– Vocês nunca ouviram falar sobre a câmara secreta? – Perguntei indignada.
– Não! – Falaram todos.
– Há mil anos o fundador da Sonserina fez uma câmara secreta, onde é um lar de um monstro, ninguém sabe qual monstro é, só que o único que poderia abrir era o próprio fundador ou um descendentes dele. Alguns anos atrás, quando você- sabe- quem estudava aqui, a câmara foi aberta e então o monstro matou a Murta no banheiro e ele deixou vários nascidos trouxas petrificados ate que acharam o culpado.
– E quem era o culpado? – Perguntou Remo.
– Eu não sei o verdadeiro, só sei que culparam o Hagrid e então ele foi expulso.
– Como assim culparam o Hagrid? – Perguntou Sirius.
– Hagrid, como vocês sabem, tem um grande amor por animais estranhos, na época ele tinha uma aranha gigante...
– Uma aranha gigante? – Perguntou Pedro.
– Ela era filhote naquele tempo, ela cabia numa mala igual as nossas de Hogwarts, o único que sabia que ele tinha a Aragogue era o monitor da Sonserina, Tom Riddle, e como se o culpado não fosse pego iriam fechar Hogwarts, Tom Riddle falou que era o Hagrid, quase que o Hagrid foi para Azkaban só que como não tinha prova ele só foi expulso, então virou o guarda- caça de Hogwarts graças ao Dumbledore, ele foi o único que acreditou que Hagrid era inocente.
– Quem era esse Tom Riddle? – Perguntou James.
– Era um mestiço, filho de um pai trouxa com uma mãe bruxa, a mãe dele usou Amortentia no pai para ele se apaixonar, quando ela parou de usar a poção o pai descobriu que ela era bruxa e a expulsou de casa, e como o pai da moça não aceitava a filha casada com um trouxa também a expulsou de casa, na época ela estava grávida o Tom, então foi procurar um abrigo. Ela achou um orfanato, só que já era tarde de mais, o Tom nasceu e ela morreu. Ele cresceu no orfanato, só que ele era maligno, ele forçava as crianças trouxa a fazer o que ele queria, ate pular do telhado.
“Quando entrou em Hogwarts trouxe essa maldade com ele e levou muitos alunos da Sonserina para as artes das trevas, ele conseguiu seguidores e ate hoje esses seguidores o seguem, muitas pessoas o chamam de outro nome agora e nem sabe que ele na verdade é Tom Marvolo Riddle.”
– Quem é ele agora? – Perguntou Remo.
– Nosso famoso Lorde Voldemort, o herdeiro de Salazar Slytherin. – Falei.
– Como você sabe tanto a historia dele? Você disse que ninguém sabia? – Falou Sirius.
– Eu falei que a maioria não sabe.
– Tá mais como VOCÊ sabe a historia? – Falou Remo.
– Minha avó contava a historia para a família. Quando ele entrou, ela ainda estudava aqui. Ela contava que ele era um menino estudioso, tinha tudo para ter um belo futuro, só que ele quer poder então ele começou a seguir as artes das trevas e levou junto muitas pessoas inocentes e se transformou nesse monstro que todos temem.
– E você vai contar essa historia para os seus filhos? – Perguntou Remo.
– Provavelmente. Se eu sobreviver ate lá.
– Como assim? – Perguntou Pedro.
– Com certeza uma guerra vai começar, mais sedo ou mais tarde.
– Então tomara que seja mais tarde o possível. – Falou Sirius.
– Tomara que não aconteça Sirius. Se for agora, vai ser a gente, se for mais tarde nossos filhos, mais tarde nossos netos e assim por diante. – Falei.
– Isso é verdade. – Falou James.
– Bom agora que eu acabei de contar a historia emocionante da Murta e do Tom, eu vou dormir. Boa noite. – Falei assim que entramos na sala comunal.
– Boa noite. - Responderam os meninos e eu subi para o meu dormitório e eles para os deles.
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Bjs, bjs.