Missão A Dois escrita por Sarah Colins


Capítulo 5
Capítulo 4 – Segredos


Notas iniciais do capítulo

Olá amigos o/ tudo bem?
Mais um domingo chegou e cá estou eu trazendo mais um capítulo para vocês! ^^ Espero que gostem!
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E lembrando que quem recomendar a fic ganha dedicatória no capítulo seguinte ;)



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Meus dedos descansavam sobre uma superfície macia e quente. Minha cabeça estava apoiada sobre esse mesmo lugar extraordinariamente confortável e seguro. Meu nariz capitava um cheiro bom e muito familiar. Meu cérebro sabia que eu estava prestes a despertar, mas parte dele queria continuar dormindo. Se eu acordasse sabia que teria que me levantar e deixar meu precioso lugar nos braços de Percy, e isso era a última coisa que eu queria. Então eu torci para que o relógio ainda não tivesse despertado e me aninhei no peito dele com os olhos fechados enquanto dava um longo suspiro de puro prazer e felicidade. Não tinha certeza se Percy já estava acordado, mas senti seu peito tremer levemente como se ele estivesse rindo de forma silenciosa. Eu já me perguntava o que tinha de tão engraçado em me ver dormir. Ou talvez ele apenas estivesse tendo um sonho muito divertido.

Ainda sem abrir os olhos eu percebi que havia claridade no quarto, o que confirmava que já era de manhã. Eu sabia que logo teria que me levantar e ir me preparar para a faculdade. Mas estava realmente muito bom ficar ali deitada com meu namorado. Eu com certeza esqueceria as minhas obrigações facilmente e passaria o resto do dia ali se pudesse. Tiver certeza de que Percy havia acordando quando ele colocou a mão no meu cabelo e começou a acariciar sutilmente. Eu estava tão quieta e relaxada disfrutando daquele momento que ele provavelmente não se deu conta de que eu já estava acordada. Preferi continuar me fazendo de “bela adormecida” por mais um tempinho. Eu tinha quase certeza de que meu despertador ainda não tinha tocado, então de qualquer forma eu ainda podia ficar na cama sem me sentir culpada por estar atrasada. Senti que Percy se mexia em baixo de mim de forma cautelosa, como se tentasse se soltar dos meus braços e sair da cama sem me acordar. Não tive outra saída se não abrir os olhos e impedir que ele levantasse.

- Ei, aonde pensa que está indo? – falei enquanto segurava o seu tronco com os braços e o puxava de volta para a cama.

- Ei – respondeu Percy, cedendo e se deixando relaxar novamente sobre o colchão – Não queria te acordar. Eu só ia ao banheiro escovar os dentes e essas coisas... você sabe. Também preciso de um banho.

- Ia me deixar acordar aqui sozinha? – podia parecer que eu só estava fazendo manha, mas eu realmente não gostava de acordar e não vê-lo do meu lado – E além do mais você ainda não tem que se levantar. Seu turno só começa mais tarde, eu é que tenho que me aprontar e sair para aula em breve...

- Eu sei, não tive a intensão de te deixar sozinha. Eu pretendia voltar rápido e te acordar – ele parecia estar sendo sincero – Não iria deixar você perder a hora e eu estava pensando em sair mais cedo hoje para o Aquário. É melhor eu resolver o assunto da Bessie o quanto antes, não acha?

- Ah é mesmo! – exclamei, lembrando-me só agora da surpresa de ontem a noite e da nossa quase briga por causa dela – Tem razão, é melhor você resolver isso logo. À propósito, o que decidiu fazer a respeito?

- Vou manda-la de volta ao olimpo – respondeu ele sem titubear. Eu arregalei os olhos ligeiramente um pouco impressionada e também preocupada – Eu sei, eu sei, você vai me dizer que eles não aceitarão isso assim numa boa. Já havia imaginado isso também. Mas ainda que eu tenha que comprar uma briguinha com um deus ou dois, vou fazer o que é certo. O lugar de Bessie não é aqui...

- Que bom que percebeu isso – sorri enquanto o olhava nos olhos. Eu havia virado de bruços e parte do meu corpo estava sobre o dele. Eu apoiava a cabeça sobre as mãos que por sua vez estavam sobre o peito dele – E tem razão, ainda que seja complicado, tem que fazer o que é certo. Tenho certeza que pelo menos Poseidon vai entender os seus motivos.

- Espero que sim – Percy soltou um longo suspiro de incerteza – Na verdade, olhando a situação agora eu acho que pode ser que ele só tenha aceitado a minha “brilhante ideia” para me testar. Para ver se eu seria burro o suficiente para persistir nisso por muito tempo. Que bom que ele esqueceu que minha namorada é bem mais esperta e sensata que eu.

- Pare com isso – o repreendi fechando a cara. Não gostava quando ele começava a se auto depreciar. Segurei o rosto dele com as mãos e vi que ele achava graça da minha reação – Estou falando sério! É claro que seu pai não fez isso de propósito para te testar. Ele realmente deve ter achado que seria um bom lugar para Bessie e uma boa tarefa para você. Basta que você explique a ele o que conversamos ontem e ele compreenderá.

Percy apenas sorriu e deixou o assunto morrer ali. Pela cara dele, não estava nenhum pouco afim de aprofundar a questão, não àquelas horas da manha. Seus olhos e sua expressão me diziam que estava pensando em algo completamente diferente. E eu podia apostar que sabia exatamente o que era. Não demorou nem mais meio segundo para eu confirmar minhas suspeitas. Percy rolou seu corpo na cama levando o meu junto e se posicionando sobre mim. Sua boca cobriu a minha e logo nos estávamos nos beijando intensamente. Ambos estávamos sem roupa, desde a noite passada. Havíamos dormido direto depois de fazermos amor, sem levantar para um banho rápido nem nada. Provavelmente por estarmos tão exaustos depois de um dia cheio como o dia anterior. E para mim, infelizmente seria assim dali para frente. Todos os dias e noites super cheios de trabalho e coisas da faculdade. Mas no momento eu não ia me preocupar com aquilo, afinal meu corpo já estava em alerta com todos aqueles beijos e carinhos.

Sexo pela manhã já havia se tornado um costume para nós. Era algo quase religioso, se é que posso fazer essa metáfora. Parecia inevitável. E pelo menos para mim, fazia com o que dia começasse muito melhor. Claro que não dava pra ser nada muito elaborado. Só o básico mesmo para nos satisfazer e nos deixar mais dispostos para começar o dia. E também para poder aguentar todo o tempo que passaríamos afastados. Seria um dia longo com certeza! Depois de me fazer transpirar e suspirar muito, Percy rolou para se deitar ao meu lado, me aliviando do peso de seu corpo. Normalmente eu não me importava com isso, mas aquela manha estava bem quente e abafada. Virei de costas para ele e logo o senti se aproximando para me abraçar e ficarmos deitados no clássico estilo “conchinha”. Mas infelizmente não pude aproveitar desse aconchego por muito mais tempo. O rádio relógio que ficava no criado mudo entrou em meu campo de visão e eu percebi que estava atrasada.

Me ergui e levantei da cama em um pulo, deixando Percy completamente assustado e atordoado. Me desculpei dizendo que precisava correr para não me atrasar e já fui saindo do quarto. Levei o lençol comigo até o banheiro e logo entrei debaixo do chuveiro. Foi uma ducha mais rápida do que eu gostaria, mas eu não tinha escolha. Não podia me dar ao luxo de chegar atrasada na aula logo na primeira semana. Corri de volta para o quarto e encontrei Percy no mesmo lugar onde o deixei. Ele havia pegado outro lençol para se cobrir, estava recostado no travesseiro com ambas as mãos atrás da cabeça. Não se deu nem ao trabalho de fingir que não estava me observando enquanto eu me vestia. Tentei não dar atenção a isso, o que era quase impossível. Porém consegui me manter concentrada o suficiente para terminar de me arrumar rapidamente. Me inclinei sobre ele na cama para lhe dar um beijo de tchau. Era pra ser algo rápido, mas Percy me segurou e prolongou o beijo pelo máximo de tempo que conseguiu. Me despedi e saí do apartamento já com um aperto no coração por ter que deixa-lo. Com certeza eu passaria o resto do dia ansiando por vê-lo de novo.

***

Os corredores da Cornell ainda estavam bem vazios. Seria assim a semana toda, afinal os veteranos apenas voltavam às aulas na manhã seguinte. O que me fazia sentir muito melhor, já que pelo menos eu sabia que a maioria por ali era novata como eu. Já conhecia o caminho da sala e fui diretamente para lá. Estava bem encima da hora então não seria dessa vez que eu poderia dar uma voltinha para conhecer o resto do campus. Entrei na sala alguns segundos antes de o professor chegar. Suspirei de alívio e logo fui me sentar em uma das carteiras da primeira fileira. Sam e Tasha estavam lá quase exatamente no mesmo lugar onde eu os conhecera no primeiro dia de aula. Sorri e acenei para eles antes de me sentar ao lado dos dois. A aula começou logo em seguida então nem tive tempo de cumprimentar nem conversar com eles naquela hora. Apenas abri minha mochila e comecei a tirar os livros de História da Arquitetura que havia comprado para aquela matéria.

Uma hora e meia depois, para meu profundo alívio, a aula foi encerrada. Eu já estava quase arrancando os cabelos de inquietação. Era extremamente difícil ficar parada e ainda prestar atenção na aula durante tanto tempo. Peguei minha mochila e sai para o intervalo. Desci até o centro de convivência que ficava no térreo. Lá havia algumas lanchonetes e cafeterias. Peguei um suco e fui me sentar em uma das mesas vazias que encontrei. Mesmo sem os alunos dos outros anos, o lugar estava bem movimentado. Peguei meu celular para verificar se não havia nenhuma mensagem ou ligação perdida. Obvio que durante a aula eu o deixava no modo silencioso para não incomodar ninguém. Percy devia estar realmente ocupado com sua “missão” de devolver Bessie, porque não havia nem me mandado um torpedo. Ele sempre costumava fazer isso pela manhã, quando não estávamos juntos. Resolvi então eu lhe mandar algo.

“Tudo certo com o nosso querido animal mitológico? Depois me conte como correram as coisas por ai. Beijos, te amo!

Ann”

Assim que apertei o botão “enviar” fui surpreendida por duas pessoas que me chamavam. Eram Sam e Tasha, que pediam para se sentar comigo, já que todas as outras mesas estavam ocupadas. Eu disse que sim e eles logo colocaram seus lanches na mesa e se sentaram. Me senti extremamente feliz por eles estarem ali. Seria entediante passar o intervalo todo sozinha. Conversar com os dois era fácil e agradável. Eles me contaram de suas experiências durante a escola e o que os levou a querer cursar arquitetura. Eu, na medida do possível contei a eles algumas coisas sobre mim também. Infelizmente o meu maior projeto, que fora a restauração do olimpo, tinha que ficar em segredo. Era realmente frustrante que depois de todo o trabalho que eu tivera e do excelente resultado não podia nem ao menos me gabar dele. Ri por dentro ao penar nas caras dos meus novos amigos se eu chegasse e dissesse: “Os deuses me escolheram para coordenar a reconstrução do monte olimpo depois da destruição que ocorreu durante a guerra dos Titãs, sabem?”.

Definitivamente, era melhor que eu ficasse de boca fechada quanto isso. Somente os deuses teriam o privilégio de admirar a minha criação. Terminei de tomar o suco enquanto ainda conversávamos. Descobri que os dois eram de fora do estado, tinham vindo de Ohio, e estavam morando em uma espécie de república. A família de Sam tinha uma pequena empresa de calçados em Lima. Os pais de Tasha tinham empregos comuns e viviam uma vida humilde, porém digna por lá. Os dois se conheceram em um clube da cidade e depois de alguns anos de amizade, resolveram se aventurar ao vir morar em Nova York. Eles também me contaram que nas horas livres, gostam de tocar violão e cantar. Os dois até diziam que de vez em quando dava pra tirar uma grana tocando em bares e boates na cidade.

- Temos uma apresentação marcada para a sexta a noite – comentou Tasha – Você devia ir nos ver. Sam manda muito bem no violão!

- Eu mando bem no violão? – completou Sam com um riso debochado – Ok, se Annabeth conseguir prestar atenção em mim tocando enquanto a você canta, Tasha, quem sabe ela possa dizer – ele sorria enquanto a amiga o olhava com cara séria, não parecendo concordar – Quando ouvir a voz dessa garota você vai entender o que estou dizendo, Annie!

- Parece que terei que ir para ver qual de vocês tem razão – respondi animada, já aceitando o convite. Eu mal os conhecia, mas podia dizer quase com certeza que eram ótimas pessoas. E estávamos nos dando tão bem que parecia que nos conhecíamos há mais tempo – Onde vai ser e a que horas?

Depois que Sam me passou o endereço do local e a hora do “show” nós voltamos para a classe. O segundo módulo foi com um professor diferente, uma aula bem mais dinâmica e agradável, graças aos deuses! Pude até mesmo trocar alguns comentários com meus novos amigos. Alguns deles sobre a matéria, outros sobre o professor, outros sobre o restante dos nossos companheiros de turma. Tinha gente de todo tipo naquela sala, e eu tinha certeza de que havia escolhido os mais interessantes para fazer amizade. Mais uma hora e meia depois eu estava liberada para voltar para casa. Me despedi de Tasha e Sam e fui em direção a estação de metro que ficava a apenas uma quadra da universidade. No caminho peguei o celular e vi que Percy ainda não havia respondido minha mensagem. Fiquei preocupada porque isso não era típico dele. Resolvi então ligar para ele. O celular caiu direto na caixa postal então resolvi deixar uma mensagem de voz.

- Oi amor, sou eu, Annie. Viu meu torpedo? Bom, espero que esteja tudo bem. Me mande notícias assim que ouvir isso, ok? Já sai da faculdade e estou indo para casa. Ahhh e não marque nada para a sexta a noite, recebi um convite irrecusável e é claro que você irá comigo! Te conto mais detalhes a noite. Beijo, te amo!

Depois de encerrar a ligação comprei meu bilhete para o metro e fui em direção às catracas. Logo já estava na plataforma esperando o enorme meio de transporte coletivo que me levaria para o aconchego do meu lar. Mesmo sabendo que eu mal chegaria e já teria que sair, era bom poder voltar para casa.

***

O dia no trabalho foi tranquilo. Apesar do movimento intenso de sempre, eu consegui dar conta de atender a todos os clientes com eficiência. Deu até para bater um papo com Hanna no meio da tarde enquanto tivemos alguns minutos de sossego. Ela era uma garota um pouco tímida e reservada, mas nem por isso deixava de ser uma boa companhia. Era só dar abertura para que ela sentisse que podia confiar em você. E quanto mais eu a conhecia, mais gostava dela. Infelizmente não podia dizer o mesmo de Caius. Ele era aquele tipo de homem que esconde todo e qualquer vestígio de sentimento e emoção atrás de uma grossa parede de hostilidade. Nas poucas vezes em que se dava ao trabalho de falar comigo ou com Hanna ele insistia em ser o mais direto e ríspido possível. Como se não valesse a pena o tempo que ele perdia fazendo-o. Eu não ligava nenhum pouco para aquilo e não fazia questão de conquistar a simpatia dele. Hanna, ao contrário, às vezes ficava um pouco intimidada pela atitude do companheiro de trabalho. Se ela soubesse que eu já derrubara coisas muito maiores do que aquele garoto mal encarado, talvez ela se sentisse mais segura. Infelizmente, esse era outro aspecto da minha vida que eu tinha que manter em segredo.

Já estava quase dando o horário de eu ir embora quando uma coisa curiosa aconteceu. Eu estava atrás do balcão enxugando alguns copos de vidro onde servíamos café para aqueles que não gostavam dos copos de papel ou plástico. Nesse momento reparei que havia um senhor me encarando. Ele estava sentado sozinho numa mesa ao fundo do Café, usava um sobretudo de cor bege e um chapéu cinza. Ele tomava seu café de forma mecânica e não tirava os olhos de mim em momento algum. No primeiro instante pensei que poderia ser algum monstro disfarçado que havia me descoberto ali. Mas depois imaginei que poderia ser apenas um bandido, ou um assassino atrás de uma vítima. Não que aquilo também não fosse ruim. Mas no momento eu preferia lidar com algo mais comum para a vida de mortal que eu estava levando. Não queria ser desmascarada na frente de todos ali e ainda perder meu emprego. Então era melhor que aquele senhor fosse apenas mais um mortal comum com sérios problemas psicológicos. Eu daria uma lição nele se viesse atrás de mim quando eu saísse do trabalho.

Deixei meu posto uns vinte minutos depois do horário normal porque estava ajudando a Sra. Sally com umas coisas no depósito. Quando cruzei o Café em direção a porta de saída, reparei que o senhor que havia visto há pouco não estava mais lá. Talvez eu só estivesse imaginando coisas. Talvez ele nem estivesse me encarando tanto como eu pensara. Provavelmente era só paranoia da minha cabeça. Ainda assim eu verifiquei bem a rua para ver as pessoas que estavam na calçada antes de tomar o caminho até o apartamento. Peguei o celular no bolso da blusa novamente. Eu o havia checado pelo menos umas trezentas vezes durando toda a tarde. Percy não retornara minha ligação nem me mandara uma mensagem de texto sequer. Eu já estava preocupadíssima. Esperava encontra-lo em casa. Se ele não estivesse lá, ai sim eu poderia começar a surtar de verdade. Imagens dele no olimpo, cercado por todos os deuses e sendo julgado por ter desistido de sua tarefa de cuidar de Bessie invadiram minha mente. Meus deuses, se Percy estivesse com problemas por causa disso a culpa seria toda minha! Balancei a cabeça para afastar esses pensamentos e voltei a tentar ser razoável. No máximo ele devia estar ocupado demais o dia todo para me ligar. É, deve ter sido isso. Não havia porque eu ficar criando minhocas na cabeça.

Atravessei a portaria do edifício a passos largos. Logo em seguida peguei o elevador e subi rumo ao sétimo andar. Estava mais ansiosa do que deveria. Mas não era pra menos. Eu não tivera notícias de Percy o dia todo, queria ao menos ver que ele estava bem.  As portas do elevador se abriram e eu quase corri até a porta do apartamento já com a chave na mão para abri-la. Ao entrar dei de cara com ninguém menos do que o meu sogro. 


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Notas finais do capítulo

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beijos ;*
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