Nossa Eterna Usurpadora escrita por moonteirs


Capítulo 50
Esqueça o passado


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiii povooo *--* quem é vivo sempre aparece não é, weee. Okay, primeiro tenho que pedir desculpas, meu ultimo posto foi a um mês atras exatamente :O, pfvr não me matem. Enfim, não vou dar muitas voltas, afinal, vocês já esperaram demais pra isso. Espero que esse capitulo recompense um pouco a eternidade de espera.
Beijos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/329237/chapter/50

CD: Quando apareci na tua casa com um buque de flores na mão, eu estava decidido a te reconquistar. Meu objetivo era te surpreender, mas infelizmente meus planos foram desfeitos em decorrência das horas, era muito cedo e poucos lugares estavam abertos. Mas meu amor, durante esses quatro meses que estamos juntos outra vez, eu pensei e organizei a melhor das surpresas, e sei que ela ficara para sempre marcada em sua memória.

Carlos Daniel pronunciava cada palavra olhando firmemente nos olhos de Paulina. Seus olhares se confundiam e suas miradas conversavam entre si. Era um dialogo silencioso, porém transbordava todo aquele sentimento que estava inserido em seus corações, o amor que era refletido no espelho da alma daquele casal os elevava a outra dimensão, onde apenas os dois existiam.

Paulina olhava encantada para Carlos Daniel, seu amor e sua paixão não eram demonstrados apenas através de suas palavras, mas principalmente por aquele brilho contido em seu olhar. Aquele olhar que ela conhecia muito bem e quem por muitas vezes a levava a se perder na íris castanha que tanto amava e se deixar levar por aquele amor que era proporcionalmente maior que seu coração.

Paulina: Surpresa? – Disse ela saindo da hipnose provocada pelos olhos de seu marido e o questionando intrigada.

CD: Sim meu amor, durante todo esse tempo estive planejando algo, algo que digamos vai fazer apagar definitivamente todos os rastros da nossa separação.

Paulina: Mas meu amor, não precisava se incomodar...

CD: Não meu amor, eu precisava sim. Por um erro estúpido meu, nos separamos e o pior, eu fiz a mulher da minha vida sofrer. E isso Paulina é algo que eu não me perd...

Paulina colocou a ponta dos dedos nos lábios carnudos do marido o impedindo de continuar a frase.

Paulina: Shhh meu amor, não continue. Isso já passou, é um fato que já foi enterrado no passado.

Nossa eterna usurpadora se separa alguns centímetros de seu amado, o suficiente para tirar aquela mão grossa que segurava sua cintura possessivamente, e a posicionar para seu peito, em cima de seu coração.

Paulina: Me diga Carlos Daniel, o que você sente?

CD: Sinto seu coração batendo freneticamente.

Paulina: Ele está assim apenas pelo fato de eu te olhar todos os dias, ouvir tua voz, sentir tua respiração, teu perfume. Meu coração bate freneticamente impulsionado por esse amor tão forte que eu sinto por ti. E isso que importa Carlos Daniel, o nosso amor. Deixe que o passado fique para traz, aquele pagina de sofrimento já foi virada e agora em diante só o futuro nos espera. Não quero mais pensar no que passou, não quero mais relembrar os momentos de tristeza, quero viver intensamente cada segundo ao seu lado. Quero viver nosso amor Carlos Daniel, nosso amor.

Passando sua mão pelo rosto da amada, Carlos Daniel decorava com o tato cada centímetro daquela pele, contornava com o dedo cada curva daquele rosto de boneca em uma tentativa de eternizar aquele momento, onde as palavras de Paulina somadas ao que ele conseguia sentir na comunicação de seus olhos mostravam o quanto o amor que sentiam um pelo outro era puro e verdadeiro. Um amor tão forte e nobre que era apenas descrito em narrativas da literatura, um amor que rompe fronteiras, um amor que é palpável no ar, um amor considerado místico para muitos que não o encontram, um amor que não poderia ser justificado por palavras ou expressões, mas apenas com o ato de amar.

Seguindo a ordem de seu coração, Carlos Daniel aproximou-se de Paulina e puxando seu corpo com delicadeza contra o seu, depositou um terno beijo em seus lábios. O que começou com um simples roçar de lábios rapidamente evoluiu para um beijo quente e apaixonado. O tempo não importava naquele momento, a única coisa que tinha importância era sentir a doçura e a paixão contidas no encaixe de seus lábios.

Em uma tentativa de sentir mais intensamente aquele sabor, Carlos Daniel puxou ainda mais o corpo de Paulina contra o seu e aprofundou o beijo. Quando os dois corpos apaixonados colidiram, um choque percorreu cada parte de suas peles, fazendo com que a necessidade se amarem crescesse ainda mais. Obedecendo ao pedido de seus pulmões, eles cessarão o beijo lentamente. Sentindo a respiração um do outro e ainda de olhos fechados, eles pronunciaram juras de amor intercaladas por suas respirações ofegantes.

CD: Não poderia viver sem você.

Paulina: Eu te amo.

Guiados pela necessidade de sentir seus corpos compartilhando o amor que sentiam, Carlos Daniel buscou novamente os lábios doces de Paulina e os beijou ferozmente. Nossa eterna usurpadora estava entregue a cada sensação de prazer proporcionada pelo beijo apaixonado de seu amado, suas pernas haviam perdido toda a sustentação e seu corpo havia entrado em um estado de êxtase que apenas o toque de Carlos Daniel conseguia provocar.

Correspondendo o beijo com a mesma intensidade, Paulina pressionou ainda mais seu corpo contra os do seu marido ao mesmo tempo em que acariciava o peitoral nu do marido. O toque da mão suave na pele quente de Carlos Daniel o impulsionou ainda mais a aquela vontade insaciável de tê-la em seus braços. Em um movimento rápido ele pegou Paulina em seus braços e sem interromper o beijo, caminhou em direção a cama e delicadamente a deitou na mesma.

Posicionando o corpo de Paulina na cama, Carlos Daniel sem se separar de seus lábios deitou-se em cima daquela alva estrutura apoiando o peso de seu corpo em seus braços. O ar, vital para a sobrevivência, não importava, o desejo de seus corpos movia seus movimentos. A cada segundo eles aprofundavam mais o beijo, nossa eterna usurpadora puxava ousadamente o corpo do amado contra o seu, precisava sentir cada centímetro daquele físico moreno em contato com sua pele. Carlos Daniel por sua vez, explorava detalhadamente cada parte da boca de Paulina, buscava em seus lábios uma fonte para saciar sua cede de amor, mas sabia que só seria possível a possuindo por completo.

Deixando os lábios já inchados de Paulina, Carlos Daniel foi depositando beijos por todo o seu rosto e pescoço, traçando um caminho quente e sensitivo por onde sua boca havia tocado. Distribuindo amostras de carinho pelo ombro de sua amada, ele foi lentamente retirando as alças da camisola de seda cor lilás que ela vestia. Ao sentir Carlos Daniel retirando com a boca a única barreira que os impedia de sentirem seus corpos intensamente, Paulina estremeceu e um gemido baixo quase inaudível saiu de sua boca.

Paulina: Car..los..Daniel, meu amor.

CD: Eu te amo Paulina, te amo.

Depois de se livrar daquela camisola, Carlos Daniel distribuiu beijos molhados por cada parte do corpo de Paulina. Nossa eterna usurpadora se contorcia com a onde de prazer que a invadia, apesar de disfrutar imensamente dos beijos que seu amado dava em seu corpo, aquele gesto de amor a estava torturando. Seu corpo implorava para ser possuído pelo dele, implorava para o sentir da maneira mais intima que existia, implorava por seu amor. Carlos Daniel mesmo percebendo as expressões faciais de Paulina, não cessou as caricias. Seu objetivo não era provoca-la, mas sim proporcionar a ela todo amor e paixão que havia dentro de si.

Continuando a esboçar beijos pela aveludada pele de nossa eterna usurpadora, ele foi descendo sua boca até a barriga dela. Nesse momento, Paulina trancou a respiração, já imaginava em que lugar ele pretendia chegar, seus batimentos cardíacos se aceleraram e sua pele começou a transpirar ainda mais.

Paulina: Carlos..Daniel...

Percebendo o quanto sua amada já estava entregue as suas carícias, Carlos Daniel decidiu mudar de estratégia, faria daquele ato de amor algo que marcasse sua memória e durasse eternamente. Surpreendendo ela, ele apenas fez menção de beijar sua intimidade e desceu seus lábios até as coxas de Paulina. Acariciando com as mãos cada milímetro da perna dela, ele as afastou um pouco e começou a distribuir beijos pela parte interna.

Paulina: Meeu amor... não me torture mais... me ame... por favor me ame...

Carlos Daniel a obedeceu, não conseguiria resistir a sua amada suplicando que ele a amasse. Buscando novamente os lábios de Paulina, ele posicionou-se entre suas pernas e sutilmente a penetrou, arrancando assim, um gemido da boca de nossa eterna usurpadora. Movimentos lentos foram executados ao som de juras de amor. Aquele momento era único para os dois, como se fosse a primeira vez que seus corpos estavam conectados, compartilhando o ato de amar sublime e mágico.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ain gnt, esse foi o primeiro tchuco que eu escrevi sozinha srsr, então pfvr, não me joguem pedras se ele não saiu essas coca-colas q. Bom, não se esqueçam de comentar ^^
@MissBracho_