Nossa Eterna Usurpadora escrita por moonteirs


Capítulo 13
Trigêmeas


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, me desculpem pela demora.
kkkk fui até ameaçada para atualizar a fic srs
mas muito obrigada por isso
Bom, aqui está o capitulo, espero que gostem.



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CD: Agora a pouco, logo que saí do banheiro. Acabei esbarrando em uma mulher, e quando a olhei para pedir desculpas. Vi a Paola na minha frente, as mesmas feições, o mesmo rosto, a mesma voz. Era a Paola. Tenho Certeza Paulina. Paola está viva.

Paulina: Você tem certeza que era ela Carlos Daniel? Você falou com ela?

CD: Falei, eu estava em choque por vê-la na minha frente depois de tanto tempo. Mas apesar de tudo, das feições, da voz, ela negou ser a Paola, disse que se chamava Noelia.

Paulina: Noelia??

CD: Sim, você reconhece esse nome?

Paulina: Sim, Noelia é o nome da dona da loja onde compramos o vestido da Lizete. Mas deve ser coincidência... E será que ela ainda está aqui?

CD: Não sei Paulina – virando-se e olhando para todo o salão do restaurante, procurando a tal mulher -  Ali está ela amor – Disse olhando para uma mulher muito elegante sentada no balcão do restaurante.

Paulina: Eu vou falar com ela – Disse já levantando

CD: Não Paulina, espera – Puxando a mão da esposa, fazendo-a sentar-se novamente – Porque você vai lá?

Paulina: Eu preciso tirar essa historia a limpo Carlos Daniel, afinal se for ela, significa que a Paola, que a minha irmã não está morta.

CD: E se não for?

Paulina: Bem, se não for mesmo a Paola, talvez tenha sido ela quem tenha me ajudado no acidente, e preciso agradecer.

E assim nossa heroína fez, levantou-se da mesa, seguida pelo olhar de Carlos Daniel, foi em direção a aquela mulher sentada no balcão do restaurante. Ao perceber a chegada de Paulina, a mulher virou-se e as duas ficaram frente a frente. Era indiscutível a semelhança entre as duas, embora possuíssem algumas características distintas, a similaridade era impressionante.

Paulina: Com licença, você se chama Noelia?

Noelia: Sim, como você sabe?

Paulina: Meu marido me falou – Falou olhando para a mesa onde estava Carlos Daniel.

Noelia: Ah, ele é seu marido? Eu esbarrei nele agora a pouco, e acho que ele me confundiu com alguém.

Paulina: Sim, ele pensou que você era a minha irmã gêmea, Paola.

Noelia: Sim, foi por esse nome que ele me chamou. Desculpe, mas ainda não sei o seu nome.

Paulina: Me chamo Paulina Martinez Bracho.

Noelia: Hum...Bracho

Paulina: Sim, da fabrica de cerâmicas Bracho.

Noelia: Ah sim, conheço. Meu marido compra as louças daqui do restaurante de vocês.

Paulina: Marido?

Noelia: Sim, meu marido é dono daqui. Eu me chamo Noelia Villareal.

Paulina: Muito prazer.

Noelia: O prazer é todo meu. Desculpa perguntar, mas você sofreu algum acidente nos últimos tempos?

Paulina: Sim, porque?

Noelia: Porque a algum tempo, eu ajudei uma moça que havia sofrido um acidente de carro. E que era muito parecida com você.

Paulina: Sim, fui eu. Eu me lembro de você, no momento, também a confundi com a minha irmã.

Noelia: Sim, é impressionante a nossa semelhança.

Percebendo a demora de Paulina, Carlos Daniel decidiu ir até as duas. Não conseguia tirar a ideia de aquela ser a Paola, e também precisava entender tudo o que estava acontecendo.

CD: Boa noite – Disse ficando ao lado de Paulina e segurando a sua cintura

Noelia: Boa Noite

Paulina: Noelia este é o meu marido, Carlos Daniel Bracho.

CD: Sim, já nos conhecemos, desculpe ter esbarrado em você agora a pouco e a ter confundido com outra pessoa.

Noelia: Não se preocupe, agora entendo o motivo do seu espanto ao me ver. Ainda estou chocada com a nossa semelhança Paulina.

Intertidos na coversa, os três não notaram a aproximação de um homem. Ele caminhava em direção contraria ao nosso casal de pombinhos, impedindo assim que Noelia o visse. Ele era alto, tinha olhos azuis, cabelo loiro, enfim, um homem muito bonito.

O Bonito: Boa noite – Disse se posicionando ao lado de Noelia e olhando fixamente para a Paulina.

Carlos Daniel percebendo os olhares do então homem misterioso para Paulina, logo fechou a cara e abraçou ainda mais a cintura da esposa.

Noelia: Oi meu amor – Beijando o bonito – Deixa eu te apresentar, estes são Paulina e Carlos Daniel Bracho. E esse – virando-se para os protagonistas- é o meu marido, Paulo Villareal.

Paulo: Muito prazer – Disse estendendo a mão para Paulina que educadamente a aceitou. O que deixou Carlos Daniel mais enfurecido – Desculpe, estar lhe olhando desse jeito, é que estou impressionado, você se parece muito com a minha esposa.

Noelia: Era justamente sobre isso que estávamos conversando meu amor. Acredito que todos estão intrigados com a nossa semelhança.

Paulo: Será que vocês duas são irmãs?

Paulina: Não sei, pelo que eu saiba, de irmã, eu só tinha a Paola.

Paulo: Tinha?

Paulina: Sim, ela morreu a 10 anos.

Noelia: Ah, sinto muito.

Paulina: Tudo bem.

CD: Então, Noelia você por um acaso não nasceu em Cancun?

Noelia: Sim, nasci lá sim. Mas logo fui adotada, e fui morar nos Estados Unidos com os meus pais adotivos. Por quê?

CD: Porque Paulina e Paola também nasceram em Cancun.

Paulina: Você foi adotada?

Noelia: Sim, no dia que nasci, fui deixada em um orfanato em Cancun, onde meus pais me encontraram.

Paulo: Será que vocês são irmãs mesmo?

CD: Ai meu deus

Paulina: O que foi Carlos Daniel?

CD: Trigêmeas, Paulina, é a única explicação.


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Notas finais do capítulo

Desculpem, sei que esse cap ficou horrivel
vou recompensar vcs no próximo
beijos