Nossa Eterna Usurpadora escrita por moonteirs


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Ontem me deu uma onda de criatividade e comecei a escrever essa fic. Espero que vocês gostem.



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Nossa história começa depois de 10 anos do mais além de a usurpadora. A paz reinava na casa dos Bracho. Depois de vivenciar tempos de aflição e tormento, finalmente aquela família estava feliz. Carlos Daniel e Paulina haviam se casado e tido dois filhos, Paulinha de 10 anos, e Gustavo de 9 anos. Além é claro de Carlinhos e Lizete que com o decorrer do tempo já estavam mais velhos, com 18 e 14 anos respectivamente.

Carlinhos que agora era chamado de Carlos tornou-se um jovem bonito e estudioso, estava cursando seu primeiro ano de Direito e era um orgulho para a família. Lizete cresceu e tornou-se uma linda jovem, seus cabelos loiros e olhos azuis chamavam a atenção de todos os meninos em sua escola, o que deixava Carlos Daniel furioso.

Nosso casal favorito continuava o mesmo, Carlos Daniel e Paulina viviam em eterna lua de mel, sempre felizes e apaixonados, estavam unidos por aquele amor que parecia ser indestrutível frente aos problemas da vida.

A felicidade também estava presente no restante da família, Rodrigo e Patrícia continuavam felizes e agora tinham um filho chamado David que nasceu alguns meses depois do filho de Paulina e Carlos Daniel. Devido a pouca diferença de idade, David, Gustavo e Paulinha viviam juntos, brincando e correndo.

Após se recuperar, Stephanie voltou a ser a mesma que era antes de se casar com o Willy, uma mulher alegre, bonita e sem rancor ou ódio. Continuou criando seu filho Raimundo o qual tinha agora 11 anos, e também se casou novamente. Mas dessa vez com alguém que a amava e que criava seu filho como se fosse seu, seu nome era John. Ele era um grande comerciante americano, suas empresas estavam presentes em todo estados unidos e vendiam as cerâmicas da família Bracho. E foi em uma viagem de negócios que os dois de conheceram.

Mesmo com o decorrer de uma década, ninguém naquela família havia morrido. Vovó Piedade estava feliz, saudável e mais forte que nunca. Sempre dando conselhos aos seus netos e brigando com Cacilda quanto a forma de fazer comida.

A fabrica Bracho prosperava a cada dia que passava, a cerâmica Bracho passou a ser conhecida internacionalmente, sendo exportada para o Egito, Portugal, Itália, Estados Unidos e para toda a America do sul.

A vida de cada um dos Bracho parecia estar ligada no modo perfeito. Mal sabiam eles que o felizes para sempre poderia ter prazo de validade ou que talvez o amor não pudesse os unir perante o que estava para acontecer.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que ta pequeno, mas ele é apenas o prólogo.
Logo posto o primeiro capitulo :)



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