The Call Of Narnia escrita por Quel


Capítulo 7
Sequestro!


Notas iniciais do capítulo

Gente, acho que eu não me aguento, esse capitulo era para ser mais adiante, mais eu não aguentei e tive que postar. Espero que gostem.

Boa Leitura!!!



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— Ela é tão calminha. – comentou Gael, olhando carinhosamente para Milla que estava deitada na cama enquanto Susana a a vestia.

— É porquê ela sabe que vai mamar assim que eu acabar aqui. – disse Susana.

As duas ficaram conversando até Milla depois de um longo tempo cair no sono pesado, Susana a colocou cuidosamente deitada na cama.

— Já esta tarde. – disse Gael levantando e desejando “boa noite” para susana e saiu do quarto, fechando assim a porta.

Susana trocou de roupa, tirou a calça e a camisa, colocando uma outra ainda maior de Caspian, que lhe ficou abaixo dos joelhos, parecendo assim uma camisola. Deitou na cama ao lado da filha e a ficou observando até cair a incosciencia que era seu mundo de sonho.

[...]

Caspian enconstou no parapeito do navio, observando o mar calmo e os poucos peixes, golfinhos que passavam por ali, olhou para o céu cheio de estrelas, ficou formando desenhos com as estrelas que nem percebeu que uma indensa neblina estava se aproximando do Peregrino.

Um frio veio junto com a neblina, fazendo Caspian se abraçar mais à blusa que usava, olhou ao redor não enxergando quase nada.

“Rsrsrsrs”

Caspia levou um susto ao ouvir tão grossa risada, olhou para todos os lados, tentando achar alguém, mais não encontrou ou o que ele achou, não viu. A risada parecia que vinha de todos os lugares.

O rei de Nárnia sentiu de repente uma preocupação e Susana e Milla vieram a sua mente como relampagos, andou apressadamente tentando enxegar algo em sua frente, subiu uma pequena escada e se encontrou em frente a porta do quarto da amada e da filha, tateou em procura da maçaneta, encontrado-a a girou, mais estava dura e a porta não abria. Desespero e medo, eram esses o sentimentos de Caspian naquele momento, forçou a porta, deu chutes, socos e nada dela abrir.

— Ajuda. – gritou Caspian há plenos pulmões, seu grito pode ser ouvido por todo navio mais ninguém apareceu. – Drinian, Rip... – ninguém. – Aslan! O que esta acontecendo? – voltou a chutar a porta. – Su, por favor, abra essa porta.

Nada!

Ninguém apareceu para ajudar Caspian e parecia que Susana não o ouvia.

“Rsrsrsrsrsrs”

A mesma risada fora ouvida agora mais alta, Caspian se virou e ficou de frente para o nada, estreitava bem os olhos a procura de alguém mais não viu. “Rsrsrsrs”

— Quem esta aqui? – perguntou, em um tom de voz alto e claro.

“Caspian, Caspian, não deveria ter saido da terra, Caspian.” A voz era grossa, mais Caspian sentiu que a reconhecia, apenas não sabia de onde.

— Quem é voce?

“Por que quer saber, Caspian?... Logo, meu nome não fará nenhuma diferença quando estiver morto.”

— O quer dizer?

“Caspian, se eu fosse voce não ficaria me preocupando com essas coisas, mais sim com a sua querida e amada filhinha”

Essas foram as palavras que fizeram o coração de Caspian parar e voltar em um milesimo de segundo, voltou a chutar e a gritar o nome de Susana, fazia isso com todo o desespero, tinha medo de que algo acontecesse há sua pequena princesa, há quem acabara de ganhar, não permitiria que algo de ruim acontecesse com ela.

“Tarde demais”

Caspian olhou para tras e viu que no convéns havia uma pessoa, esta usava um manto preto com um capuz que lhe cobria metade do rosto, mais ele pode ver, que em seus braços havia uma criança, um bebe, envolto em um manto branco.

— Não, espere. – gritou Caspian, correndo até a pessoa.

“Deveria ter se preocupada mais” disse a pessoa e assim que Caspian viu seu rosto, parou de imediato, e nesse meio tempo a pessoa tinha desaparecido junto com Camilla.

— CAMILLA. – gritou Caspian.

Ficou varios minutos observando o lugar onde vira a pessoa que nunca sonhara na vida faezr tal ato, desaparecer junto com a sua filha.

— Su. – Caspian, correu até o quarto, nem se preocupando se tropeçava ou não em alguma coisa, encontrou a amada deitada na cama. – Su, tudo bem?

— Cas. – disse Susana, a Pevensie estava soluçando enquanto varias lagrimas caiam de seus olhos. – Me desculpa, eu não pude fazer... fazer nada... levaram ela... Cas, levaram a Milla... – as paradas eram por causa dos coluços.

— Meu amor, fique calma, por favor. – pediu caspian, embora soubesse que nem mesmo ele pudesse fazer aquilo que estava pedindo.

— Não da, Cas, ele pegou a Milla, eu não pude fazer nada, a culpa é minha. – disse Susana, chorando cada vez mais.

— Su, me escuta, a culpa não é sua.

— Quem iria fazer isso?

— Voce não vai acreditar em mim, mais eu vi a pessoa que pegou nossa filha. – disse Caspian.

— Quem era?

— Lucia....


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Notas finais do capítulo

Por favor, não se esqueçam de comentar, elogios, criticas, sugestões, aceito.
Beijos



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