Admito Que Te Amo escrita por a curious


Capítulo 45
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas flores, como passaram o natal? Espero que muito bem!!
O capítulo de hoje é, praticamente, uma continuação do anterior e já está disponível para leitura kkk Espero que gostem!!
Desculpem pelos erros, ok?!
Boa leitura a vocês ^^



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Ainda naquela noite, depois de ter reencontrado com Érika, discutido e beijado Amanda da maneira que beijou... Ufa! Sua mente estava um verdadeiro caos. Não conseguia, por mais que tentasse, se concentrar em seus pensamentos ou sentimentos. Em nada. Não sabia em que focar sua atenção.
A princípio ele tentou descobrir e entender o que a volta da ex representava para ele, mas, no decorrer de seus pensamentos, a lembrança dele e da morena lhe vinha a cabeça, o fazendo esquecer por instante da loira.
Depois de conseguir entrar em casa sem ser notado, subiu direto para seu quarto para trocar toda aquela roupa molhada pela chuva. Entrou no quarto aos latidos do mascote que acordou e latiu alegre por rever o dono. Pediu silêncio e passou pelo animal, mas não sem antes parar e lhe fazer um cafuné.
–O que foi Dom? - a voz de Vinícius foi ouvida do lado de fora.
O rapaz empurrou a porta entre aberta para ver o porque de toda agitação do cachorro do irmão.
–Ué Vitor, tomou chuva foi? - perguntou surpreso ao ver o irmão mais novo com a roupa toda molhada.
–É. - o rapaz deu de ombros. - Não deu pra evitar. - respondeu apenas, enquanto retirava a camisa que usava e recordava-se do porque de estar assim como estava.
Aquilo foi certo?
...
Com Amanda não estava sendo diferente. A moça lutava para tentar entender o porque de tudo aquilo. Estava confusa. Por que ele agiu daquela maneira e por que a beijou? Por que depois de tudo o que fez a beijou?
Não era para aquilo ter acontecido, pensava ela enquanto via pela janela a chuva que caia calmamente lá fora. Ficou ali por um bom tempo sem conseguir tirá-lo da cabeça.
Por mais que os dois estivessem tentando evitar e esquecer, seria impossível fingir que aquele beijo não havia acontecido.

... ... ...

E como se já não bastasse todas aquelas perguntas sem respostas que ainda rondavam sua mente, mais uma coisa também a confundia. O fato de não conseguir esquecer o que aconteceu. Estava sendo difícil não recordar-se do momento em que Vitor a beijou e principalmente de tudo o que aquilo havia causado nela. Nunca ninguém a havia feito se sentir assim, dessa maneira que ela não conseguia decifrar ou entender.
Mas não era com isso que estava preocupada, apesar de achar que a atitude dele havia sido errada. Precisava de um tempo pra pensar. Decidiu não ir a faculdade naquela noite, pois não queria vê-lo de jeito nenhum, pelo menos não ainda. Passou uma mensagem para Vitor, mentindo, avisando que sairia mais tarde da gráfica e iria depois, assim ele não passaria em sua casa para buscá-la.
Só então lembrou-se de um trabalho que teria que entregar sem falta naquele dia e, acabou tendo que ir depois mesmo assim.
...
Vitor chegou a faculdade ainda tentando evitar de pensar em tudo o que havia acontecido, pois não tinha conseguido chegar a conclusão alguma. Érika ainda tumultuava seus pensamentos, mas não queria pensar nela. Não sabia exatamente o que a ex queria fazendo o que fez mas não iria perder seu tempo pensando nela. Seu foco agora era Amanda.
Estava focado na morena. O beijo que tinha acontecido entre eles até tinha lhe tirado um pouco da atenção da volta da ex, mas não podia se confundir, aquilo e havia sido um erro, afinal, a jovem já havia lhe avisado uma vez que não queria que aquilo se repetisse. E se ele estava confuso, imaginava como não estaria Amanda depois de tudo o que houve na noite do ocorrido.
Até agora tinha a evitado também, mas não queria mais adiar falar com a falsa namorada e ao menos tentar se explicar, mesmo que ainda não soubesse o que dizer a ela.
–Droga! - ele esbravejou sozinho. - Ela também não atende o telefone.
Desligou e guardou o aparelho no bolso. Estava tentando falar com Amanda. Depois de receber a mensagem dela, dizendo que chegaria mais tarde, só o que pode fazer foi esperar até que se encontrassem mas, até agora nada dela. Nem as ligações do Navarro a moça estava atendendo. Só lhe restava então perguntar a Gustavo pois, se ela não estivesse na companhia do loiro, ele decerto saberia onde encontrá-la.
–Vitor.
O rapaz virou-se e viu Paulo chegando e já o abordando.
–Me explica o que foi aquilo ontem? O que a Érika tava fazendo aqui e por que ela te procurou?
–Agora não Paulo, eu preciso falar com a Amanda mas não acho ela em lugar nenhum e pra completar ela também não atende o telefone.
Vitor passou pelo amigo sem esperar por mais cobranças, ainda mais irritado por ter que ir falar com Gustavo para poder saber onde sua namorada estava.
–Eu a vi, passei por ela já faz um tempo.
–E aonde ela está então? - ouvir aquilo o fez parar na mesma hora.
–Perguntei e ela disse que ia pra casa por que não estava passando bem.
–Que?... Eu vou atrás dela.
–Vitor, espera aí, e quanto ao que houve? Não vai me contar o que foi que aconteceu?
–Depois Paulo.
O rapaz deu às costas e saiu apressado, na esperança de encontrá-la pelo caminho mas, não.
Chegando a casa de Amanda, pode ver a luz acesa pela janela, constatando que ela já havia chegado. Bateu na porta e esperou ser atendido. Segundos depois a dona da casa abriu a porta.
–Vitor? O que está fazendo aqui?
–O Paulo me disse que você não estava se sentindo bem e que veio pra casa. Eu vim ver como você está.
–A... Eu, estou bem.
A moça até tentou sair ser notada mas, para seu azar, acabou topando com Paulo pelo caminho. Rezou para que ele não falasse nada com o amigo mas...
–Disse a ele que não era nada de mais e...
–Se não fosse você não teria vindo embora. O que é que você está sentindo?
–Acho que estou resfriada, só isso.
–Por causa de ontem, não foi? Da chuva que você tomou. - levou uma das mãos a testa da moça. - Você está bem?
Amanda ficou estática enquanto ele a examinava. Ainda mais por conta da roupa que vestia. Já era tarde, então a moça chegou, tomou um banho rápido, colocou seu pijama e aconchegou-se no sofá enquanto esperava a tia que ainda não havia voltado do trabalho. A roupa que usava era uma regata branca de algodão e um shortinho amarelo, também de algodão.
–A... Eu, imagino que sim.
–Você sentindo alguma coisa? Dor?
–Não, não. Eu estou bem. Sentindo só um mal estar, mas...
–Como assim? - se alarmou preocupado. - É melhor você se sentar e não se esforçar.
–Calma, eu só piorei por que esqueci de tomar o remédio que a minha tia disse p...
–E você já o tomou?
–Não tive tempo, eu cheguei e...
–Onde está? Diz que eu pego pra você.
–Não precisa, eu tomo depois.
–Deixa de ser teimosa. Onde está?
–Ela disse que deixaria sobre o balcão, na cozinha.
–Fica aqui. Eu já volto.
Esperou que ela se sentasse e saiu para pegar o remédio.
E Amanda ficou sentada no sofá de sua sala se perguntando o que fora tudo aquilo. Foi obrigada a achar graça de tal reação e de todo aquele cuidado dele.
Vitor voltou trazendo o remédio e um copo com água. Os entregou a Amanda e sentou-se ao lado dela.
–Obrigada!
O agradeceu, tomando o comprimido logo em seguida.
–Onde está sua tia?
–Não sei ao certo mas, acho que ela deve estar fazendo hora extra hoje. Tentei ligar mas, não consegui falar com ela.
Amanda estendeu o braço para colocar o copo sobre a mesinha de centro que havia na sala.
–Amanda, eu queria falar com você sobre ontem. Eu sei que você ainda está chateada pela maneira como eu te tratei.
–Vitor, eu só não entendi o que te fez mudar de uma hora para outra e agir como você agiu. - ele não disse nada e ela continuou. - Mas como sempre, você não quer falar então...
–Foi por que eu reencontrei minha ex namorada.
–Que?...
Estava tão surpresa com a iniciativa dele que quase não conseguiu perguntar. Sem falar na descoberta do motivo da mudança repentina no comportamento do rapaz. O encarou por um segundo e as palavras escaparam de sua boca.
–Aquela que a Carla disse ter visto lá no bar? - ela pensou consigo por um instante. - Então, foi por isso que você ficou daquele jeito?
–Eu já pedi desculpas.
–Sim, mas, o que foi que aconteceu?
–Amanda não. - a cortou. - Eu não quero falar sobre ela, vim até aqui para saber como você está.
–Sim, mas eu, só queria saber o por que de você ter ficado tão... Vocês conversaram ou discutiram?
–Não. - respondeu apenas, tentando encerrar o assunto.
–Então, por que você ficou...
–Amanda, por que... Eu não quero falar sobre isso.
Mas ela parecia não estar escutando o pedido dele, insistia com as perguntas.
–Tinha tempo que vocês não se viam?
–Sim. - respondeu entre dentes.
Ele realmente não queria falar sobre a ex, principalmente com Amanda.
A moça não pode deixar de reparar no silêncio dele. Aquilo a deixou em dúvida.
–Hmm... Você, ainda gosta dela?
–O que? - ele franziu o cenho e a encarou. - Por que você acha isso?
–Foi a única explicação que eu encontrei pois, é o que parece.
Não soube dizer o por que mas, na hora de responder a tal pergunta ele não conseguiu mais encará-la e virou o rosto na direção oposta a ela. Nem tinha tirado tempo para pensar em tal assunto, afinal, não havia por que pensar nisso, não é?!
Ao ouvir apenas o silêncio, o rapaz, ainda sentado, apoiou os cotovelos nos joelhos e suspirou. Será que as perguntas haviam enfim acabado?
–Vitor.
Talvez não.
–Me diz, pra que insistir nessa história? - ele a interrompeu antes que ela continuasse. - Não tem sentido falar sobre isso ou sobre ela.
Amanda calou-se e só então se deu conta do que havia feito, aquele questionário todo. Nem sabia o porque de ter enchido o rapaz com todas aquelas perguntas que fez a ele.
–Desculpa. - a jovem levantou-se envergonhada da própria atitude.
–Amanda espera. - Vitor levantou-se também indo atras da moça. - Não faz essa cara, a culpa é sua. - a segurou pelo cotovelo. - Eu não estou bravo, só não quero falar nisso por que relembrar tudo o que houve não me faz bem. - terminou com a voz num tom baixo e calmo.
Amanda o fitou enquanto ele terminava.
–Então, ela te magoou? - esperou mas ele não a respondeu ou olhou para ela. - Eu sei que você prefere não falar, mas foi você quem decidiu me contar sobre ela.
–Sim. - voltou o olhar para a moça. - Foi o que aconteceu. O que não justifica em nada eu ter te tratado daquela jeito.
–Tudo bem, eu entendi. Mas eu não devia ter me entrometido tanto... D-Desculpa.
–Não, deixa isso pra lá, não se desculpe. - encarou a moça. - Eu é quem devia me desculpar com você.
Manteve o olhar firme e fixo em Amanda, o que a deixou sem jeito. A proximidade entre eles trouxe a mente dela uma lembrança que esteve evitando quase o dia todo. O beijo trocado entre eles.
Vitor, percebendo o desconforto dela, soltou o braço da moça, porém os dois não deram um passo sequer para longe um do outro.
–Gostei de te ver com raiva pelo menos uma vez na vida. - comentou ele sorrindo no final.
–Não ria. - ela o repreendeu completamente sem graça.
Aquele sorriso que aparecia raramente no rosto do Navarro mexia com ela com certeza. Toda vez que acontecia. E como não? O rosto dele se iluminava de tal maneira que o fazia parecer outra pessoa, outro Vitor que ela sabia que existia, que estava ali escondido em algum lugar. Era um outro lado dele que ela, por mais que tentasse, não conseguia ter acesso. Por que era tão difícil assim?
–Eu, nunca fiquei daquele jeito antes, eu...
–Acho que a sua reação de ontem quer dizer que você não gosta de mim, que me odeia. - afirmou esperando por uma resposta.
–Não seja exagerado, é claro que não. Eu só me alterei, só isso. Mas, sério, desculpa.
Vitor deixou mais um sorriso escapar de seus lábios ao se deparar com aquele jeitinho delicado, encabulado e tão peculiar dela.
–Não se desculpe, eu precisava daquela bronca.
–Talvez mas, não daquele jeito. Fui uma grossa.
–É, um pouco. - concordou e riu em seguida.
Amanda achou graça, não se segurou e riu também, um riso divertido e contagiante, o que levou Vitor se aproximar um pouco mais. O casal parou e se entreolhou.
Mas, ao se lembrar do motivo que os levou a discutir na noite anterior, a ex do rapaz, Amanda interrompeu a troca de olhares entre eles. Vitor, por sua vez, levou uma das mãos ao rosto da morena, trazendo os olhos verdes dela de encontro aos seus novamente.
A jovem quase suspirou ao sentir os dedos dele deslizarem cuidadosamente por sua bochecha e por ter os olhos dele fixos nos seus. Só o fato dele estar assim tão perto de si já era o suficiente para deixá-la desorientada emocionalmente. Suas pernas ficaram bambas na mesma hora. Como se não bastasse o mal estar que sentia por conta do resfriado, agora com os olhos dele sobre si, Amanda sentiu-se fraca. Tanto que quase caiu devido a uma tontura que a pegou de surpresa. Se não fosse por Vitor a morena teria ido ao chão certamente. Mas, ao ver os olhos de Amanda perderem o foco e o corpo dela inclinar-se para traz, Vitor a segurou na hora.
–Amanda, o que foi?
Foi o que conseguiu perguntar enquanto a envolvia com os braços, já tomado de preocupação. Ela demorou alguns segundos para voltar a si.
–Você está bem?
–Sim... - levou uma das mãos a cabeça, estava sentindo uma leve tontura ainda.
–Não, não está. Eu vou te levar a um hospital agora mesmo.
–Não. Vitor...
–Nem adianta dizer que não, você quase caiu aqui. - ele insistiu visivelmente preocupado. - Você não está bem Amanda.
–Sim, eu não estou ainda, acabei de tomar o remédio, que ainda não fez efeito. - ela insistiu também. - Só o que eu preciso e descansar, por favor!
Amanda fez menção de sair dos braços do rapaz, porém Vitor não permitiu temendo que a namorada sentisse tontura mais uma vez.
–Descansar, é só o que eu preciso. - ela insistiu, explicando e tentando convencê-lo.
–Ok, você venceu. Onde é o seu quarto?
O rapaz perguntou decidido e já pegando a jovem no colo, o que deixou a moça mais do que vermelha de vergonha.
–M-Mas, você não precisa me lev...
–Só vou embora depois de deixar você lá. Me fala, onde é?
–Vitor... - ela tentou reclamar e fazê-lo desistir da ideia.
–Como você é teimosa. Será que terei que procurar por cada cômodo então? - ele a encarou disposto a cumprir com suas palavras e a morena apenas apontou com o indicador para o curto corredor que havia na casa, indicando o caminho a ser seguido. - Boa menina!
Vendo-se sem saída, devido a toda aquela determinação dele, a jovem indicou o caminho e ele seguiu para o quarto de Amanda. Vitor entrou ainda com ela em seu colo. A repousou sobre a cama e Amanda sentou-se, puxando seu cobertor até a cintura.
–Obrigada! - agradeceu um pouco acanhada por ele permanecer ali.
–Não agradeça. Você disse que precisava descansar para melhorar então, trate de dormir. Tem certeza de que vai ficar bem aqui sozinha?
–Sim.
–Então, eu vou indo, pra você poder dormir sossegada.
O rapaz apenas fez menção de sair, mas parou quando Amanda o chamou pelo nome.
–Vitor, posso te perguntar uma coisa?
–Pode.
–Você gostava dela? A amava?
Amanda se manteve atenta e curiosa, já que Vitor não apresentou reação alguma. O rapaz hesitou mas depois respondeu o que ela queria saber. Não iria mentir, não tinha por que.
–Sim. Muito.
Dois segundos de silêncio depois, e Amanda se viu com mais uma dúvida quase impossível de ser contida.
–Você, ainda gosta dela?
Mas antes que ele pudesse ao menos pensar no que responder a ela, ambos ouvira a porta da sala ser aberta e a voz de Laura soar pela casa.
–Amanda, você está aqui? - perguntou Laura já entrando no quarto da sobrinha. - Vitor! - exclamou com a porta agora totalmente aberta e descobrindo o namorado da jovem ali. - Você também está aqui. - sorriu simpática.
–Oi dona Laura.
–Olá! A quanto tempo meu rapaz.
–Tia, a senhora chegou tarde.
–E vocês cedo, não?! - disse ela reparando na hora e a roupa que a sobrinha já usava.
–N-Não, é que...
A moça engasgou nas palavras ao reparar no olhar da tia sobre si, então Vitor tomou a frente nas explicações.
–O que aconteceu foi que a Amanda se sentiu mal na faculdade e eu a trouxe.
–Que? - Laura aproximou-se sentando-se a beira da cama. - Amanda, você não tomou o remédio que eu deixei pra você?
–Eu esqueci. Mas já tomei, estou melhor.
Os dois encararam a morena que sentiu-se sendo obrigada a confirmar suas palavras.
–Gente, eu estou bem. Verdade.
–Vai ficar, precisa descansar. - ele a corrigiu. - Eu tenho que ir agora. - pronunciou Vitor.
–Espere. - Laura se manifestou. - Desculpe se atrapalhei vocês. Pode ficar mais um pouco se quiser Vitor.
–Não eu, só vim mesmo para trazer a Amanda. Obrigado mas, eu tenho mesmo que ir agora. - o rapaz levou uma das mãos a nuca um tanto sem jeito pela situação.
–Tudo bem. - a senhora sorriu e levantou-se. - Venha, eu te acompanho até a porta então.
A mulher seguiu até a porta do quarto, onde ficou a espera do rapaz que voltou-se para a namorada.
–Descanse e se cuide. - pediu ele dirigindo-se até ela.
Amanda respirou fundo ao senti-lo acariciar sua bochecha e vê-lo inclinando-se contra ela. Vitor aproximou-se até alcançar a testa da moça, onde depositou um beijo.
–Até amanhã Amanda! - disse e saiu.
...


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Notas finais do capítulo

Gostaram???
Então, sabem aquela frase que diz: A calmaria antes da tempestade?? No caso aqui, vocês devem desconfiar de quem falo quando me refiro a "tempestade"...
Esperem pelo próximo com carinho, ok?! Prometo não demorar :)
Beijos lindas!!!