Admito Que Te Amo escrita por a curious


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas flores!! Voltei :)
Primeiro queria agradecer a todas as doces florzinhas que comentaram no último capítulo. Obrigada pela atenção!! Continuem assim ^^
E também quero agradecer a Daniela Nicacio por fazer uma recomendação (suuper linda) a minha fic!! Muito obrigada flor, fiquei sem palavras e muito feliz!!
De verdade, obrigada a todas pelo carinho mas principalmente pela paciência, por que eu estou me sentindo um tanto enrolada pra conseguir contar a história do Vitor e da Amanda. Isso sem falar na Emily e o Vinícius. Minha nossa! Espero que eu dê conta :)
Desculpem a demora, e boa leitura...



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-Ninguém mais ninguém menos que, Érika.

Esperou para ver qual seria a reação do rapaz.

Vitor encarou o loiro, em seguida baixou olhar e pensou um pouco. Estava tentando entender o que havia acabado de ouvir.

Thomas ao perceber a mudança brusca no humor e expressão do amigo, voltou atras com a "brincadeira".

-Ah cara, eu não devia ter falad...

-Tudo bem. Eu não me importo mais com essa história.

-Eu só achei que, bem, tudo... É, falei burrice. - coçou a cabeça um tanto envergonhado.

-Esquece. - ele o cortou. - Eu já esqueci. - afirmou.

Thomas pode ver dúvida nas palavras dele, porém não quis inscistir. Vitor não admitiria, mas ele com certeza ainda sentia algo pela ex namorada, concluiu Thomas.

...

Vinícius veio do quarto para a sala assobiando. Estava à procura da esposa e a encontrou na cozinha

A loira terminava de pôr a mesa para ela e o marido jantarem.

-Faz tempo que não vejo você cozinhando. - comentou parado a porta, a vendo colocar um refratário sobre a mesa. 

-É mesmo. - concordou indiferente. - Vem, vamos jantar. - arrastou uma cadeira para si.

-Sim, estou morto de fome. - sentou-se também.

O casal jantou  em meio a silêncio, a não ser por Vinícius que, hora e outra, elogiava a comida feita pela esposa na tentativa de puxar conversa. Em vão. Emily apenas respondia o que o marido lhe perguntava.

Terminaram. Emily recolheu a louça para lavar e Vinícius ofereceu-se para ajudá-la.

...

Os dois casais estavam reunidos na mesa. Ficaram de conversa, exceto Vitor.

O que não passou despercebido pela falsa namorada. A moça notou que ele tinha mudado se humor. Quando saíram estava bem, comunicativo e agoara, estava fechado em seus pensamentos. Nem sequer revidava as provocações de Carla.

-Vem Paulo, vamos dançar só um pouquinho. - pediu manhosa.

-Ah Carla, - resmungou. - Sério, você sabe que pode me pedir qualquer coisa mas, dançar...

-Já entedi. - levantou-se emburrada. - Vem Amanda, vamos deixar esses dois ingratos aí sozinhos então.

Amanda sorriu e levantou-se em seguida. Imaginou que talvez os dois amigos ficando sozinhos conversassem sobre algo.

-Pode ser só uma música? - perguntou Paulo voltando atras.

-Não queridinho. - levou as mãos à cintura. - Agora, eu não te quero mais. - deu as costas jogando seus longos cabelos negros para tras.

As duas saíram deixando os dois sentados à mesa. Paulo soltou um sorriso com a atitude da namorada. Adorava vê-la fazendo bico quando ficava emburrada.

Viu as duas se afastarem um pouco e correu os olhos pelo lugar.

-Olha lá Vitor. - apoiou os cotovelos na mesa. - Parece que o Thomas se deu mal. - riu com a cena que viu.

Era possível ver Thomas a poucos metros dali, escorado no balcão conversando com uma moça loira de pele bem pálida, carismática, mas notavelmente insistente e aparentemente bêbada. De onde Paulo estava dava para ver bem a cara de desinteresse do rapaz.

Foi obrigado a rir mais uma vez.

-Esse é o problema do Thomas, é muito bonzinho. - riu levando seu copo a boca. - Será que ele vai conseguir se livrar dela Vitor? Vitor?... - chamou mais o amigo parecia estar em outro lugar. - Vitor?

-Que?... - despertou num susto.

-Eu é quem pergunto. - encheu o copo do amigo com mais cerveja. - Onde é que você estava? Parece que estava em outro planeta. - riu.

-Não foi nada. - tentou desconversar.

-É? Pois não parece.

-Deixa de ser chato. - tomou um gole de sua bebida, reparando as cadeiras vazias. - Cadê as garotas?

-Ah não?! O que foi que fez você ficar tão desligado assim?

-Paulo, não enche cara. - revirou os olhos.

-Qual é Vitor, você nem sequer viu elas saírem. - observou.

-Não, eu não vi. - bebeu novamente.

-Pois é, se me lembro bem, você está assim desde de antes de viajarmos para cá. Tá acontecendo alguma coisa e você não quer me falar.

-Não, não está.

-É sério Vitor. Desde aquele dia...

-Chega, tá bom?! Eu,... tô em dúvida com uma coisa. Só isso.

Tentou evitar pois não queria relembrar do assunto.

-Que coisa?

-Nada de mais.

-Que coisa? - insistiu mais uma vez.

-Caramba, como você é insistente por...

-Enche aqui pra mim vai. - pediu Thomas, sentando-se com eles e lançando seu copo à mesa.

-Ué Thomas, cadê a garota? - perguntou impertinente.

-Cara, é sério, nem pergunte. - avisou o loiro visivelmente irritado.

...

Depois de voltarem para casa, Amanda, Thomas, Paulo e a namorada, ambos prontos para dormirem, ainda estavam conversando na varanda.

Achando que a hora já estava um pouco avançada para estarem de papo, morena deu boa noite aos amigos e foi para o quarto.

Chegando lá, abriu a porta com cuidado, imaginava que Vitor já estivesse dormindo. Só que estava errada. Para falar a verdade, o rapaz nem sequer estava ali.

Decidiu procurá-lo pelos poucos cômodos da casa, mas sem sussesso. A moça ficou imaginando onde ela poderia estar.

Não queria acreditar mais parecia que tinha realmente alguma coisa errada com ele.

...

Depois que chegaram em casa, Vitor não foi até os amigos, seguiu direto para fora. Foi até a praia, sentou-se à beira mar, lembrando do passado. Lembrando-se dela.

Faziam quatro meses que eles tinham terminado o relacionamento de seis meses.

Érika era provocante e do tipo que adorava desafios. E foi isso, além da beleza, que chamou a atenção de Vitor na moça.

O jovem Navarro era do tipo misterioso com seu jeito observador. Era sempre o centro das atenções entre as mulheres. A grande maioria pelo dinheiro, mas muitas pela beleza irrezistível e ar de conquistador que tinha.

Ele sabia bem do poder que tinha e usava a seu favor. Porém quando conheceu Érika as coisas mudaram. Os papéis haviam se invertido.

Os dois se conheceram em uma das festas que ocorriam na mansão do rapaz. A moça tinha ido na campanhia de Carla. Na época, as duas eram amigas.

Ela além de bonita era atrevida. Sabia o que falar e como falar. Tinha um lindo e cativante sorriso. Não demorou muito para que Vitor a notasse e se interessasse por ela. Na época, ele ainda estava naquela de aproveitar sua juventude. Saía mais nunca se apegava a nenhuma das garotas com quem ficava, e estava satisfeito com isso. Tinha a garota que queria quando queria.

Mas quando conheceu a loira, ele mudou de atitude completamente.

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Estavam em uma casa noturna no centro da cidade...

-Então o lance com a Érika é sério?

-Sim, porque?

-Tem certeza Vitor?

-Que isso Paulo, você implica de mais com ela ,sabia?!

-Só não quero que você se arrependa depois.

-Eu estou fazendo o que você sempre me aconselhou, arrumar uma namorada, um relacionamento de verdade e sossegar. - sorriu para o amigo. 

-Até fico feliz de saber que você enfim assumiu um relacionamento sério, mas tinha que ser com ela?

-Se você está feliz, então por que ainda está reclamando?

-Por que... olha, se fosse como das outras vezes Vitor, tudo bem, você já está acostumado a pegar e não se apegar a ninguém, só que desta vez da pra ver que você está gostando mesmo dela.

-É. - sorriu bobo. - E isso não é bom?

-Você só não pode esquecer de que ela também pode ser como as outras garotas que você fica.

-Devia dar uma chance pra ela, conhecer ela melhor, até por que a Érika é amiga da Carla, esqueceu? - desconsiderou o comentário do amigo.

-Eu sei, mas mesmo assim, você não acha que está confiando de mais nela?

-Para com isso Paulo. Eu tô feliz com a Érika e sei que posso confiar nela. Ela é diferente.

-Tá. - respirou profundamente. - Se você está dizendo. - deu-se por vencido.

-Claro. - sorriu alegremente. - Eu juro pra você meu amigo que o pegador dentro de mim morreu hoje.

-Quem diria, Vitor Navarro apaixonado. - comentou brincalhão.

Os dois brindaram em meio a risos.

E assim aconteceu. Eles começaram a namorar sério. Vitor estava animado com tudo aquilo.

Nunca se imaginou assim. Sentia-se como um bobo apaixonado mas, estava gostando de se sentir assim. Se jogou de cabeça naquele relacionamento e deixou levar por todos aqueles sentimentos que surgiram em seu coração por Érika. E descobrir que a amava só serviu para tornar tudo ainda mais forte.

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Parou de propósito. Lembrar do que viria a seguir era como reviver tudo novamente. Sentiu uma mistura de raiva e arrependimento.

Estava perdido em seus pensamentos. Por mais que tentasse evitá-los, as lembranças vinham como flash's em sua mente. Ela foi a primeira e única pessoa por quem quis mudar e sentiu algo de verdade. Fora única que conseguiu despertar nele um sentimento mais significativo e realmente importante. Ela era importante.

-Droga Vitor! - repreendeu a si próprio.

Não queria deixar que aquilo lhe abalace assim, tudo já havia passado e ele já tinha decidido que esqueceria a moça que brincou com seu coração.

-Vitor. - chamou  baixo ao notar que ele parecia estar entretido com seus pensamentos.

Esperou, porém ele não lhe respondeu. Permaneceu como estava, de costas.

Ela continuou.

-Está tudo bem com você?

Amanda se mostrou preocupada em ajuda-lo, até porque ele tinha sido compreensivo com ela na noite do temporal.

-Você está diferente. Já faz algum tempo que eu notei isso.

O rapaz virou-se e viu Amanda logo atras. Parecia incerta sobre se aproximar.

-Está tarde, não é melhor você entrar? - pronunciou ele.

Sentiu-se num dejá vu. Reconhecia aquela atitude, aquele tom de voz dele. Estava do mesmo jeito de antes deles viajarem.

Amanda ficou dividida entre tentar saber o que estava acontecendo ou deixá-lo se isolar como ele fez da última vez.

-Aconteceu alguma coisa? - tomou coragem para perguntar.

-Não.

-Mas...

Antes que pudesse continuar, voz aveluada da moça fora interrompida.

-Amanda, entra, está frio aqui. - respirou fundo tentando conter a tensãodentro de si. - Você vai ficar melhor lá dentro.

-Mas e você?

-Eu já vou. - virou-se fitando o mar. - Pode ir na frente.

A moça assim o fez, não questionou mais.

Queria poder entender o por que do rapaz ser assim. Parecia ser difícil ou quase impossível fazê-lo se abrir e dizer o que sentia. Isso só aumentava ainda mais a curiosidade e preocupação dela.

Achava que, no fim das contas e nesse ponto, ele era bem parecido com ela, que não se abria com ninguém, às vezes nem com sua tia. Só havia uma pessoa com quem ela se sentia segura em falar e abrir seu coração. Sentia que era de alguém assim que Vitor precisava encontrar. Ela só não sabia se daria conta de ser essa pessoa, mas mesmo assim sentia como se precisasse fazer isso.

Vitor continuou ali.

Achou melhor afastá-la dele para que não a tratasse como da última vez.

Não queria acreditar, mas aquela história o deixava mal, até hoje.

flashback on

-Tá, entendi. - respondeu chateado. - Um beijo, tchau!

Desligou o telefone e  jogou o mesmo sobre a cama. Estava decepcionado, a namorada não poderia vir para a cidade nesse fim de semana por conta das obrigações da faculdade.

Levou apenas dois segundos para decidir. Se ela não podia vir até ele, então ele iria até ela. Pegou o casaco, as chaves do carro e saiu sem dizer aonde ia. Queria fazer- lhe uma surpresa.

Queria muito vê-la, pois já faziam duas semanas que a moça não vinha a cidade, e como só podia vir durante os finais de semana, a saudade dele por ela só aumentava. Por sorte morava na cidade vizinha a dela. Mais ou menos uma hora e quarenta minutos de viagem.

Chegando a casa da namorada, foi recebido pelo irmão mais novo dela, que o informou que a irmã havia saído com algumas amigas para uma festa na casa de uma colega da faculdade. Pegou o endereço com o adolescente e partiu para lá.

Chegando no lugar não foi difícil entrar, haviam vários jovens chegando para participar da festa. Entrou seguindo para os fundos, uma ampla varada onde se localizava a piscina da casa. A maioria dos convidados estavam localizados ali.

Passou por alguns conhecidos, poucos, e aproveitou para perguntar sobre sua namorada mas, sem sucesso. Caminhou por mais um tempo e logo encontrou quem procurava.

Ela estava conversando em um pequenho grupo de três outras garotas. Seguiu em direção a ela.

Mas antes que pudesse alcançá-la, viu um rapaz se pendurar na cintura da loira pelas costas. Parou e encarou a cena que viu a seguir. O mesmo rapaz começando a beijar o pescoço da moça. Sentiu o sangue ferver nas veias. Caminhou até onde eles estavam.

À medida que se aproximava pode ver o sorriso no rosto dela se desfazer e sua face passando a ter uma expressão de medo e surpresa.

Ela soltou-se rapidamente do cara agarrado a sua cintura, fitando preocupada os olhos do namorado que encaravam os seus e a cena.

-Érika. - chamou Vitor ao se aproximar do grupo. - Vim falar com você. Vem comigo.

Nem sequer dirigiu o olhar a mais ninguém ali. As moças ficarem tensas, sabiam que o rapaz que chegara era o namorado da amiga.

-Vitor...

-Vem comigo. - disse autoritário. - Eu quero falar com você.

-E se ela não quiser?

O rapaz atras da loira tomou a frente.

-Ninguém aqui te perguntou nada então cala a boca e fica na sua. - olhou pra ele de canto.

A loira engoliu seco. Nunca tinha visto o namorado tão bravo assim, ele estava tentando se manter calmo mas, parecia assustador.

-Como é que é cara?

-Não ouviu não? Já disse pra você calar a boca. - lançou irritado. - Não estou falando com você.

-Quem você pensa que é...

-Chega! - a loira interferiu. - Não precisa disso, eu vou.

O casal seguiu para os limites da casa até chegar ao muro, longe de tudo e de todos.

-Vitor...

-Primeiro me diz o motivo de você ter mentido pra mim. Por que você fez isso?

-Vitor eu...

-Diz pra mim que você tem uma boa explicação para o que fez. - exigiu impaciente. - Pensei que sentíamos o mesmo um pelo outro.

-Nunca é Vitor... Num relacionamento alguém sempre se dedica mais, se importa mais e, entre nós, esse alguém foi você.

Ela lhe pareceu muito tranquila enquanto falava. Estava irritantemente tranquila de mais.

-Eu não acredito. Quer dizer que você nunca...

-Vitor eu não tenho culpa se você gosta de mim de um jeito que eu não posso retribuir.

O rapaz sentiu como se tivesse levado uma apunhalada.

-Você não pode estar falando sério.

-Vitor... - ela soltou um sorriso discreto. - Você é um cara legal mas...

-Mas o que? Aconteceu alguma coisa então?

-Você mudou, seus sentimentos por mim mudaram.

-Como assim?

-Não é que eu não goste de você. Eu pensei e cheguei a conclusão que não quero um relacionamento sério. Não quero isso pra mim. - lamentou.

-O que? questionou completamente aturdido pelo que acabara de ouvir.

-Vai ser melhor. Você vai encontrar alguém que também goste de você assim...

-Não. - a interrompeu. - Esse é o jeito que eu gosto de você, é o que eu sinto por você. - segurou as mãos dela. - Érika, eu sei que você também sente o mesmo por mim. - afirmou.

-Eu já disse, não posso te corresponder. Sei que devia ter te dito isso antes mas, eu não sabia como.

A loira olhava firmemente em seus olhos, e ele se perguntava se aquela em sua frente era a mesma por quem se apaixonou. A raiva dava lugar a tristeza, estava desapontado.

-Por que ficou comigo todo esse tempo então? - soltou as mãos da moça dando um passo para trás. - Eu sei... No fundo você é como todas as outras mesmo, só ficou comigo por conta do meu dinheiro. - a olhou com desprezo.

-Não. - afirmou depressa. - Eu só não sinto por você tudo isso que você sente por mim. Eu não amo você Vitor, e, por esse motivo acho, que devemos terminar.

-Quer dizer que eu não passei de um passa tempo pra você?

-Vitor...

-Escuta aqui Érika, - o mesmo rapaz de antes se aproximou do casal que ainda conversava. - por quanto tempo mais esse cara vai ficar te alugando?

-Estamos conversando aqui. - disse a loira espantada com a chegada repentina do rapaz.

-Estou vendo. - respondeu ele. - Pode ficar calmo cara. - alertou ao ver o olhar de Vitor sobre si. - Só queria saber se estava tudo bem, você me entende, não é? - lançou a pergunta a Vitor. - Eu não podeia reagir de outra forma ao ver um cara falar da maneira como você falou com a minha namorada.

A reação de Vitor foi arregalar os olhos em espanto pelo que ouviu em seguida agarrar o rapaz a frente pela gola da camisa.

-O que foi que você disse?

-Você deve ser um maluco mesmo. - disse soltando-se bruscamente.

-Será de dá pra parar?

Érika passou a mão pelo braço de Vitor afastando-o do outro rapaz.

-Diz pra esse seu amigo aí se acalmar.

Ele disse e saiu. E o casal segiu para fora da residência.

-Você não vale nada sabia? - esbravejou ele. - Como não vi isso antes?

Vitor, irritado, segurou a moça pelos braços com força.

-Eu me dediquei ao sentimento que tinha por você, sempre fui fiel a você e...

-E nada Vitor. - gritou ela. - Eu não planejei isso. Aconteceu.

-Quer dizer que você nunca gostou de mim de verdade? - questionou confuso e sem conseguir concluir seus próprios pensamentos.

-Olha Vitor... eu...

-Se você sentisse alguma coisa por mim isso jamais teria acontecido. - a encarou com ira em seus olhos. - Você só ficou comigo por interesse.

-Me solta. - gemeu ao senti-lo apertar seus braços.

-Claro. - a largou de maneira grossa. - Eu não quero nem mais olhar pra sua cara.

flashback off


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Notas finais do capítulo

Confesso, estou muito enrolada kkk Maas prometo que vou tentar me organizar melhor aqui, tá?!
Então senhoritas leitoras, quero muito postar o próximo capítulo ainda essa semana... será que consigo??
Me desejem sorte (e criatividade). E tempo também, rsrs!!
Um beijo e bye bye!!!



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