Bad Kids escrita por NJBC Club


Capítulo 17
Presente de casamento


Notas iniciais do capítulo

Hello, dears! Mais um capítulo no ar. XOXO



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17. Presente de casamento

Blair instintivamente pegou a mão de Chuck ao ver Jennifer Humphrey entrando pelas portas do Victrola. A garota usava um pequeno chapéu preto no topo dos cabelos platinados, desnecessário para a noite mas que lhe concebia algum charme, e era visível que procurava por alguém específico no meio dos convidados.

– Nós descobrimos que toda aquela história do “New York Times” é pura mentira do Humphrey, temos informantes dentro do jornal para nos alertar sobre situações como essa. – Chuck sussurrou rapidamente para Blair, ao mesmo tempo em que cuidava cada passo que Jenny dava – Sabemos que todos os documentos e cartas que possam prejudicar Serena e a família dela provavelmente estão na casa dele, então vamos vasculhar o lugar ainda hoje atrás deste material.

– Eu posso fazer isso. – Blair falou – Ninguém revira coisas melhor do que eu.

– Não. – Chuck rebateu - Eu quero que você fique aqui no Victrola, é mais seguro.

– Não é você quem vai ficar aqui para encurralar Jennifer? Então – Blair sorriu – Está decidido. Eu vou com alguns dos seus homens no buraco em que os Humphrey se escondem e vou pegar tudo que é necessário ser pego.

– É perigoso – Ele insistiu – Fique.

– Não vou ficar.

– Você vai.

– Não vou.

– Vai.

Não vou! – Ela exclamou, frustrada - Chuck, abra os seus olhos! Quem vai até o lugar para fazer esse trabalho? Nate??

– Sim, oras. – Ele respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

– Me desculpe, mas por mais que Nate possa ser bom com um revólver, ele é mais tapado que uma toupeira. Quando tínhamos dez anos, brincamos de caça ao tesouro no jardim da casa de Serena e ele foi o último a achar o tesouro dele.

Chuck revirou os olhos.

– Tudo bem, vá. Mas saiba que Nate ainda está indo com você, assim como alguns homens.

– Certo! – Blair exclamou, animada, e voltou a olhar para onde Jenny se encontrava – Vou procurar Nate para que possamos sair. Boa sorte com a mentirosa.

– Boa sorte com o Cabbage Patch. – Chuck apertou a mão dela delicadamente. – Se cuide, Waldorf.

– Pode deixar, Bass. – Ela piscou e soltou a mão dele. Quando ia se virar para ir embora, lembrou-se de algo – Hey, Chuck.

– Sim?

– Eu sei que você precisa fazer papel de bobo, mas espero que tenha o bom senso de manter aquele garota afastada.

Chuck ergueu as sobrancelhas, um sorriso desafiador aparecendo em seus lábios.

– Ah é? Porque eu teria o bom senso de manter Jennifer afastada? – Ele provocou – Ela gosta muito de mim, pelo que vi hoje pela manhã.

Blair retornou o sorriso, e voltou a se aproximar de Chuck, parando em sua frente. Ela agarrou o pacote no meio das pernas dele, com toda a força que sua mão direita conseguiu juntar, e sussurrou no pé do seu ouvido:

– Isso é meu, e não dela. Então, meu amor, se quiser permanecer vivo, sugiro que tenha bom senso. Entendeu? – Ela aumentou a força, e Chuck se encolheu de dor.

– Meu Deus, Blair, solte!! – Ele tentou tirar a mão dela dali, mas a morena era forte.

Entendeu?

– Entendi, entendi, entendi! – Ela soltou os órgãos genitais dele, e Chuck suspirou de alivio. Blair lhe deu um rápido beijo na bochecha.

– Que bom que temos um acordo. - Ela sorriu e se afastou, cantarolando alegremente para si.

XOXOXO

Nate e Blair estavam na calçada em frente ao Victrola, acompanhados por Jeremy e alguns homens da máfia. O cadillac preto do grupo estacionou em frente à calçada, e todos entraram no veículo, que arrancou assim que a última porta foi fechada.

– Pra onde vamos, chefia? – O capanga que estava no volante perguntou para Nate.

– Para o Brooklyn, Carl. – Ele respondeu, e depois se virou para Blair – Tem certeza que Chuck deixou você vir conosco?

– Se perguntar isso mais uma vez, você vai entrar na igreja amanhã com um olho roxo. – Ela retrucou. Nate murmurou um “Tudo bem, tudo beme ficou calado. Quinze minutos depois, o carro estacionou em frente a um velho prédio em uma rua mal iluminada do outro lado da ponte.

– Pessoal, chegamos. – Nate olhou para o prédio através do vidro do carro. Ele pegou seu revólver na mão e se dirigiu à cada um dos homens – Carl, você fica aqui fora vigiando. Qualquer coisa, você sabe: atire para o alto. Jeremy, Chris e Trevor, vocês acompanham Blair e eu na busca no apartamento dos Humphrey. Espero que tenham pego as cordas e o maçarico que pedi.

Jeremy mostrou uma longa corda e um maçarico vermelho escondidos embaixo de um dos bancos.

– Está aqui, senhor.

– Muito bem. – Nate aprovou.

– Cordas para amarrar Dan Humphrey, e maçarico para arrombar o apartamento? – Blair perguntou, analisando as cordas grossas e fortes que Jeremy agora retirava de seu esconderijo.

– Sim. Ele provavelmente está no apartamento, dormindo ou coisa assim. Agora vamos. – Nate abriu a porta do carro e saiu. Ele deu a mão para que Blair pudesse descer e os outros homens também deixaram o veículo – Lembrem-se de não fazer barulho algum! Se Dan estiver mesmo lá em cima, não podemos deixá-lo escapar.

Todos acenaram com a cabeça, concordando, e logo em seguida entraram no prédio, subindo cinco andares até o número do apartamento que procuravam. Jeremy estava prestes a usar o maçarico na porta de madeira velha quando Blair o parou.

– Olhe só – Ela girou a maçaneta – Está aberto.

A porta rangeu por causa das dobradiças secas, e logo depois abriu-se completamente, revelando o pequeno loft que era o lar dos Humphrey.

– Que estranho estar aberto. – Nate cochichou, mas deu de ombros – Rapazes, vasculhem a casa à procura de Dan Humphrey, e se acharem ele, amarrem-no aqui na sala.

Os capangas assentiram, e começaram a procura. Nate começou a mexer em vários papeis soltos na mesinha de centro, procurando por qualquer coisa que pudesse prejudicar Serena, quando Blair soltou um animado “BINGO!” atrás dele.

– O que foi? Achou alguma coisa? – O rapaz perguntou.

– Não, mas escute isso. – Ela falou, pegando uma pequena folha de caderno na mão – “Hey, J, vou passar a noite fora (ou passei a noite fora, se você estiver lendo isso pela manhã). Desde que liguei para Serena, sinto que não estamos seguros o suficiente, e é melhor prevenir do que remediar. Não lembrava a senha do cofre, por isso não peguei as suas coisas, mas peguei os meus documentos e cartas e fui para a antiga casa da mamãe. Amanhã vou direto para as redondezas da igreja e dar um jeito de espalhar essa informação toda que tenho em mãos, porque o casamento provavelmente vai acontecer, então depois que você entregar tudo para a polícia nos encontramos na estação de trem. Até logo. Dan.”

– Meu Deus – Nate murmurou, pegando a folha de papel em mãos – Ele nos deu todas as informações necessárias!

– Uma vez idiota, sempre idiota – Blair suspirou contente – Ah, que bom que estão aqui rapazes. Temos uma nova tarefa para você.

Jeremy e os outros dois capangas haviam reaparecido na sala, com as mãos abanando.

– Dan Humphrey não está aqui. – Jeremy falou – O que fazemos agora?

– Há um cofre aqui dentro que precisamos encontrar. Procurem atrás de portas, quadros, gavetas, armários, tudo que julgarem ser um bom esconderijo. – Blair ordenou – Podem começar.

– Sim senhora. – Jeremy respondeu, e os capangas recomeçaram as buscas pela casa.

Após vasculharem todos os cômodos da casa e deixar tudo uma bagunça, foi Nate quem encontrou o cofre mencionado no bilhete. Ele viu o velho mural com fotos antigas da família Humphrey e decidiu tira-lo do lugar para olhar com mais atenção, quando encontrou o pequeno cofre de ferro embutido na parede.

– Não sei como vamos abri-lo. – Nate lamentou – Não podemos atirar no lacre, pois o barulho pode acordar a vizinhança.

Trevor, um dos homens, de um passo à frente.

– Se me permite, Sr. Archibald, acho que consigo abrir. Ajudei no roubo aos cofres do banco de Londres em 1918.

Nate abriu espaço, e após a segunda tentativa de Trevor, o cofre foi aberto. Dentro, havia uma enorme pasta de couro que Blair retirou e colocou no chão para que ela e Nate pudessem ver o conteúdo.

– Wow. – Nate falou, após dez minutos analisando os diversos documentos, recortes de jornal, fotos e cartas que haviam naquela pasta – Se Jenny entregasse isso à polícia, eu poderia pegar prisão perpétua, e Chuck...

– O que tem Chuck? – Blair perguntou, espiando os papéis que estavam nas mãos de Nate.

– Ele cometeu muitos crimes, incluindo inúmeros assassinatos... Poderia pegar pena de morte.

Blair engoliu em seco. Não gostava nem um pouco de pensar na ideia de Chuck indo para uma cadeira elétrica.

– Vamos voltar para o Victrola. – Ela colocou tudo de volta na pasta – E leve estas coisas, por favor. Depois vocês dois pensam no que fazer com isso.

XOXOXOXO

Parecia um replay da fatídica noite em que Carter Baizen havia sido pego pela máfia; sala oculta, ocupada por capangas armados e lâmpadas fracas que iluminavam o ambiente. A única diferença é que Jennifer Humphrey não tinha um único arranhão em sua pele, e estava sentada em uma velha cadeira com as pernas cruzadas, sem amarra alguma. Ela encarava Chuck com raiva nos olhos, e pensava em todas as maneiras possíveis para avisar Dan de que tinham sido descobertos. Infelizmente para ela, não havia nenhuma.

– Fico me perguntando... – Chuck falou, encostado contra uma das paredes em uma posição casual – Como você e seu irmãozinho se convenceram de que podiam nos enganar. Realmente, é algo que está fora do meu alcance de compreensão.

– Cale a boca. – Ela rebateu. – Tudo que você e essa máfia idiota fizeram foi arruinar minha vida. Nunca conheci meu pai por sua causa! Meu irmão e eu tivemos que nos esconder na França por sua causa! Minha mãe nos deixou assim que crescemos mais um pouco por medo de vocês! Tudo aconteceu por causa de vocês, tudo, tudo!

Chuck pegou o revólver que tinha em seu paletó e atirou a poucos milímetros de distância da cabeça de Jenny, que pulou da cadeira com o susto repentino.

– Isso. – Ele apontou para o buraco que ficou na parede – É para lembrar você quem dá as cartas aqui. Na próxima vez eu não vou desviar.

Um dos capangas foi até Chuck e lhe falou alguma coisa, baixinho. Ele concordou com a cabeça e saiu por um momento. Um minuto depois, Chuck, Blair e Nate entraram na sala novamente.

– Olhe só o que eles trouxeram, Jennifer – Chuck sorriu, folheando os arquivos da pasta que Blair lhe tinha dado – provas. Muitas provas. E parece que são todas contra mim.

Blair piscou para Jenny. A loura engoliu em seco e olhou assustada para os três em sua frente.

– Como conseguiram isso? Como sabiam o endereço da minha casa??

– Muito planejamento, little J. – Blair respondeu, e rondou a cadeira em que Jenny estava sentada. Quando chegou atrás de Jennifer, ela colocou as duas mãos sob o as costas da cadeira e falou – Chuck, leia o bilhetinho na frente da pasta.

Chuck pegou o bilhete que Nate e Blair haviam achado na casa e o leu em voz alta. À medida que as palavras eram lidas, Jenny ofegava mais rápido.

– Que droga, Dan. – Jenny lamentou para si mesma.

– Se eu fosse você, estaria muito preocupado. – Nate falou – E então, onde fica a antiga casa da mamãe?

Jenny se manteve calada, e desta vez Nate apontou o revólver para ela. A Humphrey mais nova deu uma risada de desprezo.

– Pode me matar se quiser. Não vou falar o endereço.

– Acho melhor dizer, Jennifer. – Nate ameaçou, ainda apontando a arma para a cabeça de Jenny.

– Você não ouviu o que eu disse? Não vou falar!

Nate bufou, irritado, e Blair saiu de sua posição atrás da cadeira. Ela colocou a mão no braço de Nate e pediu que ele abaixasse a arma.

– É uma coisa muito simples, little J. – A morena falou, e pegou a arma da mão de Nate – Esta arma aqui pode ou não estourar alguns miolos... Me refiro ao seu irmão, é claro.

O quê? – Jenny ficou nervosa, e levantou-se da cadeira pela primeira vez para ir até Blair. Os capangas rapidamente a cercaram e a puxaram pelo braço para que se sentasse novamente. – Vocês vão matar Dan?!

– É claro que, se você abrir o bico, podemos deixá-lo vivo. – Chuck interviu – Mas se você não quiser falar... Descobrimos o endereço, encontramos Daniel e o liquidamos depois de extrair tudo que quisermos extrair. Você escolhe.

As feições de Jenny se contorceram, seus lábios tremeram e as lágrimas começaram a cair de seus olhos.

– Não façam nada à ele. Eu falo o endereço!

– Muito bem. – Blair sorriu – Pode ir falando.

XOXOXO

O estômago de Dan roncou alto. Desde que havia saído do loft, no Brooklyn, ele não havia comido mais nada além de waffles com mel e cereal, e a casa de sua mãe estava fechada havia tanto tempo que não havia comida nenhuma por lá.

– Acho que é hora de abastecer isso aqui. – Ele murmurou para si mesmo, olhando a casa ao seu redor. Dan pegou as chaves da porta, saiu e foi até a mercearia que havia na esquina, planejando comprar ingredientes para um bom jantar, ou pelo menos algo pronto que fosse bom o bastante. Ele planejava ficar apenas alguns minutos na mercearia, mas acabou distraindo-se com outros itens. Comprou cigarros, pão, manteiga, presunto e produtos de higiene, e acabou demorando uma hora a mais do que gostaria. Quando já estava na rua e havia caminhado pelo menos metade do caminho, ele percebeu uma movimentação estranha em frente à casa de sua mãe e escondeu-se atrás de uma árvore para observar melhor: um carro estilo cadilac estava parado do lado de fora, enquanto cinco pessoas saiam do que ele achava que era a sua casa e entravam no veículo, carregando uma caixa. Uma dessas pessoas ele tinha certeza de quem era: baixa, pequena, cabelos ondulados e escuros no céu escuro na noite do Hudson, acompanhada de seu querido amante.

– Mas que droga! – Dan resmungou, derrubando as sacolas do mercado no chão enquanto observava o carro indo embora. – Eles pegaram Jenny... Mas amanhã terá troco. Ah, vai sim.

XOXOXO

Sábado, outubro de 1923.

– Você está maravilhosa! – Lily exclamou – Chegou o seu grande dia, querida, sorria!

Serena sorriu e se olhou no espelho mais uma vez. Realmente, o seu vestido, cabelo e maquiagem estavam divinos; vestido branco de mangas curtas e que terminava em seus calcanhares, cabelos loiros presos em cachos acompanhados de um longo véu e boca rosa clara que deixava todo o destaque para os seus grandes olhos azuis. Ah, ela estava radiante. Era uma pena que sua felicidade não estivesse 100% completa... a ansiedade e angustia dividiam espaço com a emoção naquele momento, e ela mordia os lábios constantemente, rezando para que a cerimônia de seu casamento passasse de uma vez.

– Não fique tão nervosa, minha filha – Lily comentou, interpretando mal a expressão de Serena – O casamento será perfeito.

– Eu sei, mamãe, eu sei...

Houveram duas batidas na porta, e logo Blair entrou no quarto da melhor amiga. A madrinha estava vestida em um lindo Elsa Schiaparelli de algodao, azul claro e que caía em camadas na altura das pernas, com uma tiara discreta de cristais que prendia seu cabelo castanho em um coque baixo, perto de sua nuca. Ela abriu um pequeno sorriso para Lily e fechou a porta.

– Sra. Van der Woodsen, se não se importa, gostaria de falar com Serena à sós.

– Tudo bem, eu vou conferir os convidados. – Lily deu um último beijo na bochecha da filha – Quando eu voltar aqui, será para você se casar.

Lily saiu do quarto e as duas amigas sentaram-se na cama.

– E então? Como estão as coisas lá fora? – Serena perguntou, ansiosa.

– Os homens da máfia ainda não acharam Dan. – Blair fez uma careta de desconforto, e Serena gemeu um pequeno “ahh” de decepção. – Chuck não pode sair do lado de Nate no altar, mas ele deu ordens à todos que continuassem procurando e que cercassem os arredores da igreja.

– Estou com tanto medo, Blair. – Serena confessou. - Realmente espero que os homens consigam interceptar Dan e impedi-lo de fazer alguma besteira.

– Eles vão conseguir , Chuck prometeu que nada de ruim acontecerá no casamento do melhor amigo.

– Ah, Chuck... – Serena sorriu um pouco – Ele está sendo um cavalheiro, ultimamente, não está?

– Ele é um cavalheiro. – Blair suspirou, e pegou as duas mãos de Serena nas suas – Acho que eu gosto dele.

– Ah, é? – As duas riram – Você acha?

– Quietinha, Serena.

– Ok, vou me calar. Mas B...

– Sim?

– Desculpe-me por tudo.

Blair franziu o cenho.

– Tudo o que?

– Por ter tentado fazer com que você se afastasse dele, e ter dito para você não seguir este caminho, e blábláblá. Fico contente que não tenha seguido meu conselho, porque agora vejo como você fica contente ao lado de Chuck.

Blair sorriu e apertou delicadamente as mãos de sua melhor amiga.

– Obrigada, S, de verdade.

As duas trocaram um longo e sincero abraço, com direito à pequeninas lágrimas caindo dos olhos de Serena. Lily bateu na porta do quarto e colocou a cabeça para dentro.

– Desculpem pela interrupção, meninas, mas já está na hora.

Blair limpou as lágrimas dos olhos de Serena cuidadosamente para que não borrasse a maquiagem, e levantou-se da cama.

– Está pronta para virar a mais nova Sra. Archibald?

Serena balançou a cabeça com convicção.

– Sim, estou pronta.


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Notas finais do capítulo

PS: Me desculpem pela escassa interação entre Chuck e Blair nesse capítulo, mas prometo que no próximo vou compensar. Ok, respostas pras reviews (do capítulo 15 e do último que postei):


Amanda Malfoy Cullen: Valeuu :D Espero que goste deste capítulo aqui. Bjao!

Thaynara: Obaaa, leitora nova *-* Muito obrigada pelos elogios, são comentários como esse que me inspiram mais ainda a continuar a fanfic. Muito obrigada por ter escolhido a BK para ler! Beijocas :*

Kamilla Bacchi: E ai, sumida! hahaha pois é, entre Blair e Jenny, nós sabemos quem é a melhor, não é? Beijos!

Blair Waldorf Bass: Apenas Jenny sendo Jenny, ou seja, sendo vadia :P Obrigada por comentar, amr! Beijooos

Jessica Sperandio: Você foi a primeira a desconfiar que a Alisson fosse a Jenny, sabia? E não é que era! Haha Quem me dera a minha fic fosse gravada, até eu, a própria autora, viraria fã, porque gravada são ouuuutros quinhentos hahaha Beijooos!

Gercisales: Mas, mas... Serenate :( E a putona é a Jenny, putona, putona mesmo, bem como você falou haha mas ela ainda vai se dar mais mal ainda, don't worry. Beijocas!

Mayara: OBRIGADA AMR s2

Rachel Potter: Só sei que os Humphrey mexeram com as pessoas erradas... Hahaha, nem esquenta, Jogos Vorazes é legal ^^ Aqui está o capítulo novo, espero que tenha gostado. Bjaaoooo!

Jessica Dixon: Nem precisou de muita coisa pro plano da Jenny e do Dan dar errado kkk Beijooos!

Fernanda Salvatore: Heyyy você é leitora nova, não? Se é, seja bem vinda :DDD Obrigada por ler a BK! Bjocas!

Mariane: Tambem nao vou nem um pouquinho com a cara dos Humphrey :P obrigada por deixar seu comentário, amr! Beijooos

Mari Barbosa: Capaz, nem se preocupe, comente só quando quiser e puder :)) SIIIMMMM, SERENATE! Já que não teve casamento entre Serena e Nate na série, vai na fanfic mesmo, não? Bingo pra você que acertou que a Alisson era a Jenny hahaha achei que estava muito na cara, mas só você e outra leitora tiveram desconfianças ._. Blair ciumenta é o meu tipo favorito de Blair, mas nada melhor do que um BASS ciumento, que aliás daqui a pouco vai fazer sua aparição aqui na BK hehe. Bom, as "three words, eight letters" vão aparecer sim, mas.... pacience, my dear. No momento certo, as coisas acontecerão hehehe E o que eu menos quero escrever é Blair e Chuck de mal, porque assim não dá. Muito obrigada pelo seus elogios, sério, seus comentários me inspiram muito e são os meus favoritos hahaha Beijocas!