Cry Me A River escrita por ohmyhulk


Capítulo 7
Capítulo 6 - Quinn


Notas iniciais do capítulo

Hey! Por favor, não me odeiem!
Eu juro que tava com um bloqueio fudido!
Por isso esse capítulo não saiu antes... Espero que gostem é um capítulo nem tão longo, mas ainda assim longo, então, é, e espero que não esteja muito confuso para vocês ok?
As músicas do capítulo são Young Girls do Bruno Mars, e You've Got a Friend, a versão do McFly,
Lá em baixo nos falamos melhor.



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– Olha, tem algo errado aqui! - Sam falou, pegando a mão de Quinn e a puxando até o computador - Estamos cantando como o indicado na cifra, mas eu acabou tocando em outro tom.

– Talvez você devesse desistir de tocar essa música e só cantar, como muitos farão. - Quinn se jogou cansada na cama do garoto. Ela estava extremamente... entediada. Era um quente sábado, e a casa do outro loiro não tinha muita ventilação, o que só a fazia ficar com mais calor.

– Não... Mas talvez devessemos mudar de música, para uma aonde eu conseguisse fazer a melodia entrar de acordo com nossas vozes. - seu tronco se ergueu da cama, se apoiando em seus cotovelos, lançando um olhar incrédulo ao garoto.

– Não, a música vai ser essa...Ponto! - ela falou, se sentando direito ao vê-lo revirar os olhos - O que é? - a voz da loira saiu levemente irritada.

– Nada... - Sam se virou para a tela a sua frente, estudando a cifra.

– Fala logo o que foi Sam... - Quinn sentia sua paciência se esvair.

Ele novamente se virou para a loira, encarando sua expressão seria e inquisitiva.

– Segunda você vai usar essa música para passar uma mensagem para ela. Depois, na quinta ou sexta, vai usar outra. Daqui a pouco, isso vai se tornar um vício...

– Quem disse que isso é uma mensagem? - sua voz tremulou enquanto ela tentava escapar do olhar sereno do garoto a sua frente.

– Sério que você tá tentando esconder isso? - Quinn sentiu sua cabeça pender para a frente sem forças nenhuma. Talvez..., escapou por entre seus lábios. Depois de um pequeno tempo sentindo a plenitude lhe invadindo, braços envolveram confortavelmente seu corpo.

– Se você quiser conversar comigo, sobre isso, estou aqui. - Sam falou, afagando o braço dela.

– Isso o quê? - ela perguntou.

– Você... Você e Rachel... Rachel... - o loiro falou em um tom calmo, diferente do Sam sempre animado que Quinn conhecia - Você deveria se abrir com alguém sabe? Falar realmente sobre tudo, ir a fundo...

Quinn olhou assustada para o garoto, saindo de seus braços.

– Eu... eu quero entender... Vocês duas, pareciam perfeitas uma para a outra. - ele continuou, tomando uma breve pausa para respirar.

– Nós... - a voz da loira saiu em um sussurro enquanto um fiapo de voz escapava de sua garganta. Sua cabeça pendeu para a frente por uma segunda vez - Nós eramos perfeitas... Era tudo maravilhoso...

Um pequeno silêncio se fez. Sam não iria interromper. Ele sabia que se fizesse aquilo enquanto finalmente havia conseguido a fazer conversar daquele jeito tão intimo com ele, simplesmente não escutaria mais nenhuma palavra relacionada ao assunto.

– O jeito como ela me tratava, o jeito como ela me olhava... Eu sempre estava tão segura... - as pausas eram fortes. Elas representavam a forma como falar aquilo fazia a loira se sentir: dolorida, arrependida - Eu não posso falar assim sobre isso... - seus olhos se voltaram para o mar verde e Quinn se sentiu levemente atraída pelos olhos a sua frente.

Sam franziu suas sobrancelhas, olhando de volta para a garota a sua frente. Ela estava ali... Tão perto, tão acessível... Ele sentia a energia estática paralisar ao seu redor, o rosto de Quinn se tornar mais próximo. Seus lábios se contraíram nervosos, e a luz vermelha se acendeu no seu subconsciente.

– Wow! - Ele falou, pondo as mãos nos ombros da loira, a afastando bruscamente.

Quinn parecia ter recuperado a memória somente alguns segundos depois, seus olhos se esbugalhando em espanto. Suas mãos voaram de encontro aos seus cabelos.

– O que acabou de acontecer? - sua voz demonstrava clara confusão.

– Bem, você ia me beijar. - Sam respondeu sério - E você... você é... bem, do outro time!

As palavras "do outro time" e o desconforto de Sam ao falar sobre a condição sexual dela acabara por fazê-la rir. Rir de verdade. A ponto de acabar por rolar na cama do garoto com a mão na barriga de tanta dor.

– O que é tão engraçado assim, loira? - ele perguntou, levemente irritado, se levantando da cama.

Quinn tentava responder, mas toda vez que olhava séria para ele, somente conseguia voltar a rir.

– Ok, agora tá comprovado! - Sam deixou seu corpo cair contra a cadeira do computador, relaxando ao sentar-se - Eu nunca vou conseguir compreender vocês, as lésbicas... Quero dizer, peitos, bundas e vaginas são ótimos, mas, vocês são muito estranhas, suas emoções são muito extremas.

A loira esperou sua respiração voltar ao normal depois do seu surto de risada passar. Era obvio que ela não conseguiria falar nada se tentasse daquele jeito, e acabaria voltando a rir. E então, se sentiu culpada... Culpada, por que, oficialmente, ela ainda estava em seu tempo de luto. E ainda assim, ela estava ali, rindo que nem uma descontrolada...

– Quinn... - sua atenção se voltou ao mundo real ao ouvir as palavras do outro. Seu olhar se voltou na direção dele - Como é?

– Como é o que, Sam? - ela perguntou confusa.

– O amor...

– É um saco! - o loiro soltou uma leve risada - Mas é maravilhoso... - um sorriso cresceu nos lábios da garota - Eu li uma vez, algo que, sei lá, chegou perto de descrever o que eu sentia toda vez que eu a via.

– Você memorizou?

– É claro! - sua voz saiu animada. O silêncio de Sam a fez entender que era para ela citar - Você sabe que está apaixonado quando você vê o mundo nos olhos dela, e os olhos dela em qualquer lugar do mundo.

Sua cabeça pendeu para frente outra vez. Sam sentiu sua respiração falhar levemente.

– Isso é... Lindo Quinn. Se você realmente se sentia...

– Me sinto. - ela falou, interrompendo o garoto que ficou surpreso ao ouvir as palavras dela - Eu ainda me sinto assim, infelizmente... Mesmo com tudo, eu ainda amo ela.

– Quinn, você já tentou conversar com ela? - Sam falou, pondo suas mãos no joelhos dela, tentando lhe passar força.

– Eu não posso...

Seu raciocínio se fundiu a confusão.

– Sabe, toda vez que eu penso nela, é uma dor tão violenta que me invade... Eu tento só pensar nos momentos bons.. E eu só consigo pensar do momento em que ela me pediu em namoro. Sabe, ela me fez uma surpresa.

– Eu lembro quando nós chegamos no dia seguinte no Glee e vocês estavam se beijando, sem razão nenhuma... - uma risada escapou dos lábios de ambos.

– Eu me lembro sem nenhuma dificuldade. Ela me tirou da minha aula de espanhol, aparentemente minha mãe estava na sala do coral, querendo falar comigo...

Seu sorriso ampliou ao visualizar a cena diante dos seus olhos.

– Quando entramos juntas, só a banda estava lá, e, eles começaram a tocar a minha música favorita do Runner Runner. - Quinn engoliu o pranto que começava a se formar na sua garganta - Quando ela começou a cantar, foi a coisa mais linda do mundo.

– E o que aconteceu depois? - as palavras saíram da boca dele ao ver que ela havia parado.

– Nós conversamos... Fazia um mês que estávamos ficando. Ela disse que me amava, que não queria me perder. Queria que eu fosse dela, só dela. Eu não consegui falar não quando ela me deu um beijo na frente de todos ali. Porque, nós... Nós duas nunca tínhamos nos beijado na frente de ninguém. Ela chorou depois de me beijar, e eu sabia que era porque ela me amava.

– Você ainda acha isso? - Sam perguntou rapidamente.

– Não... Senão ela teria me deixado dizer que a amava. Eu ouvi dizer que esse era todo o propósito da aposta. Ela poderia ter ganhado. Ela não quis... Você sabe o que isso quer dizer?

Sam negou com a cabeça.

– Que ela queria perder. Ela queria que Finn ganhasse. Ela queria dormir com ele.

Um leve silêncio se instalou no quarto. Sam não sabia o que falar, porque no fundo da sua mente, ele concordava com Quinn. Ele achava que Rachel tinha feito uma merda do caralho para zoar com sua amiga. Ele não conseguia entender o porque.

– Quer saber? - Sam falou, levando as palmas das suas mãos de encontro as suas pernas, se levantando rapidamente - Nós não vamos fazer essa música! Não mesmo!

– O quê? Mas essa música é perfeita pra tarefa da semana!

– Nós não vamos participar da tarefa da semana! - ele afirmou - Nós não temos que participar, e eu quero fazer outra música essa semana, com você!

– Sam...

– Não, Quinn! Ta na hora de você parar de sentir pena de si mesma! Pelo amor de Deus, deixe nós do Glee Club fazer isso, seja você a forte!

– Sam...

– Tá bom! Já sei... Eu vou fazer um número pra você! Pra você ver o que eu to falando!

Quinn olhou para ele. Ela saberia que ele não a deixaria falar.

– Eu vou fazer um número pra você, e não vou fazer sozinho! - o entusiasmo era claro em sua voz.

– Tá na hora de eu ir embora? - Quinn perguntou, observando o rapaz confabular consigo próprio.

Sam parou para pensar. Mandar ela embora seria um gesto mal-educado, ainda mais depois de ter decretado que eles não cantariam juntos. Mas ele precisava planejar tudo o que faria na segunda, então antes que pudesse pensar de verdade, um sim já havia fugido dos seus lábios.

Quinn se levantou sem graça, pegando sua bolsa na escrivaninha do rapaz.

– Não falte na segunda! - Ele falou, vendo a garota passar pela porta do seu quarto.

Pode deixar!, ela pensou, enquanto descia as escadas.

********

– Pessoal! - a voz do Sr. Schue se fez mais alta, calando todas as conversas recorrentes - Vamos voltar ao foco!

– Como? - Puck se fez ouvir - Aparentemente não querem me deixar apresentar a minha música com Rachel!

Quinn olhou feio para ele. Como assim você vai fazer um número com ela?

É meio obvio porque ninguém quer ouvir vocês dois cantando, e nenhuma culpa cai sobre você Puck! - Santana falou.

– É uma música! Não é porque eu sou motivo de ódio de todos vocês que eu não possa fazer um número com ele. - Rachel se pronunciou pela primeira vez.

– Cala a boca, namorada da orca! Ninguém falou com você! - a latina respondeu, e Rachel sentiu o sangue subir a sua cabeça, esquentando todo seu corpo - Puck, decida-se ok? Essa vadia ou nós?

– OU! Santana! - Will interviu - Pare! Vocês todos parem! Isso é estupido! Eu venho com o tema da semana sobre felicidade e vocês...

– Isso é felicidade Mr. Schue! Importunar a vida dos outros é a razão de viver da Santana! - Kurt falou, o interrompendo.

– O que está acontecendo entre vocês? - Ele falou, jogando seu corpo no seu banco - Por Deus, nós somos um time! Mas parece que cada passo que damos só corrói mais a união de vocês!

Todos pararam, alguns olhares sendo trocados entre si.

– Sim, Rachel realmente pisou na bola... - a mesma olhou surpresa para o professor - E sim, Quinn tem todo o direito de estar magoada, mas esse assunto é delas. Se elas quiserem se resolver, isso é assunto delas. Por isso, não falem do Puck ok? ele sabe o que faz, e se ele quiser cantar com Rachel, ele tem todo o direito.

– Isso é estúpido! - Santana falou, jogando as mãos para o alto.

– Então o deixe ser estúpido! - Schue continuou - Agora, vamos finalmente acabar com isso e ir ao que interessa: quem quer cantar alguma coisa?

Todos voltaram a se olhar. O estresse entre eles era tanto que haviam esquecido para o que estavam ali: cantar.

– Sr. Schue... - Artie se pronunciou, indo para a frente da classe - Eu tenho, na verdade. O senhor pediu o que nos traz a felicidade. E, bem, achei a música perfeita para descrever o que é a minha felicidade.

As notas começaram a sair do piano. Os instrumentos acompanharam sutilmente.

I spend all my money

On a big old fancy car

For these bright eyed hunnies

Oh, yeah, you know who you are

A voz dele ecoou suave por toda a sala, tirando um sorriso sutil de todos presentes.

Keep me up 'til the sun is high

Til the birds start calling my name

I'm addicted and I don't know why

Guess I've always been this way

All these roads steer me wrong

But I still drive them all night long

All night long

Sam e Kurt se levantaram, se pondo detrás do garoto.

All you young, wild girls

You make a mess of me

Yeah you young, wild girls

You'll be the death of me

The death of me

O olhar do garoto passava por todas as garotas, de forma carinhosa.

Oh you young, wild girls

No matter what you do

Yeah you young, wild girls

I'll always come back to you

Come back to you

Quinn observava sorridente a apresentação.

You, you, you

Yeah you, you, you

You, you, you

Os dois garotos gingavam detrás do garoto que continuava cantando.

All you young, wild girls

You make a mess of me

Yeah you young, wild girls

You'll be the death of me

The death of me

Oh you young, wild girls

No matter what you do

Yeah you young, wild girls

I'll always come back to you

Come back to you

A música terminou com uma saraivada de palmas, todos de pé menos Santana e Brittany, que ainda estava tentando entender o propósito do número.

– Ual! Artie! Isso foi... Muito bom! - Schue falou tomando a frente da classe - Muito bom mesmo! - o garoto então voltou para seu lugar original - Mais alguém vai se apresentar hoje?

Sam levantou o braço, nem tentando esconder o entusiasmo.

– Sr. Schue! - ele falou, tomando o lugar do professor - Todos nós sabemos da história de Quinn e Rachel. Todos nós sabemos que Quinn está destruída por causa do que aconteceu. Então, com a sua permissão, eu quero deixar o tema da semana um pouquinho de lado e fazer esse número em dedicação a ela. Mas não sozinho. Com Brittany, Puck e Santana.

Os três se levantaram, cada um tomando um rumo diferente: Britt e Santana se direcionaram aos bancos altos, puxando-os para a frente do piano, enquanto Puck pegava dois violões: um para si, outro para Sam.

– E sobre o que é essa música que vocês cantarão? - Will perguntou, se pondo ao lado do piano.

– É sobre amizade. É... sobre nós! - Puck respondeu, passando a alça do violão sobre a cabeça e se sentando. Santana e Brittany se sentaram, seguidas de Sam.

– Ok, podem começar. - o mais velho falou, ao ver que eles esperavam a sua autorização para prosseguir.

As cordas do violão de Puck ressoaram por todo o ambiente, deixando bem claro o que vinha por seguir. Quinn conhecia aquela música. Sam acompanhava como segundo violão, dedilhando as notas mais suaves.

When you're down and troubled

And you need a helping hand

And nothing, Oh nothing is going right

O loiro começou a cantar, olhando diretamente para a garota sentada mais a frente.

Close your eyes and think of me

And soon I will be there

To brighten up even your darkest night

Quinn sentiu seu corpo estremecer com o começo da música. O olhar dos quatro sobre si, tão compreensivos. Eram seus amigos. Ela se sentia a pessoa mais amada do mundo. Ela não precisava de nada naquele momento, pois ela sabia que eles estariam ali, para tudo.

You just call out my name

And you know wherever I am

I'll come running to see you again

Santana e Britt acompanhavam Sam como coro, sorrindo abertamente para a amiga.

Winter, spring, summer or fall

All you got to do is call

And I'll be there, yeah, yeah, yeah.

You've got a friend

Uma lágrima em seu vestido a fez perceber que ela estava chorando. Seu sorriso aumentou ao perceber o fato, fazendo outra correrem pela sua face.

If the sky above you

Should turn dark and full of clouds

And that old north wind should begin to blow

Puck cantava a sua parte olhando compreensivamente para ela. Um sorriso de reconforto surgiu em sua face quando percebeu que ela estava emocionada de verdade.

Keep your head together

And call my name out loud, yeah

Soon I'll be knocking upon your door

Seus olhos se fecharam e ele pode sentir as lembranças da casa de Rachel vindo em sua cabeça. Ele estava numa encruzilhada, não sabia quem defender. Balançou a sua cabeça, afugentando a sua decisão para quando pudesse realmente toma-lá.

You just call out my name

And you know wherever I am

I'll come running, oh yes I will

To see you again

Ele olhou para Santana, que sorriu na sua direção, pondo a mão em seu ombro.

Winter, spring, summer or fall

All you got to do is call

And I'll be there, yeah, yeah, yeah.

As garotas se levantaram, indo até Quinn, se sentando uma de cada lado da garota, abraçando-a.

Hey, ain't it good to know that you've got a friend

people can be so cold

A voz de Sam voltou a prevalecer sobre a música.

They'll hurt you, and desert you

well they'll take your soul if you let them

Oh yeah, but don't you let them

Ambos se levantaram, andando também em direção a loira, parando na sua frente.

You just call out my name

And you know wherever I am

I'll come running to see you again

Oh baby don't you know about

Puck olhava ternamente para ela, que sorria abertamente. Ele realmente considerava cada palavra que estava falando a sua mais pura verdade.

Winter, spring, summer or fall

Hey Now! All you got to do is call

Lord, I'll be there yes I will.

You've got a friend

Palmas no ritmo da música se fizeram presentes. Quinn chorava ainda mais, não o mesmo choro de sempre, de tristeza, agonia. Não, aquele era um choro de felicidade, de emoção. Alguém realmente se importava com ela, e agora ela tinha certeza absoluta daquilo.

Oh, you've got a friend.

Ain't it good to know you've got a friend?

Todos cantavam juntos, olhando fixamente para a loira.

Ain't it good to know you've got a friend?

You've got a friend

Os últimos acordes ecoavam ainda quando Quinn se levantou, puxando os quatro para um abraço.

Ninguém falou nada. Não era preciso. A música havia falado por si só. Então somente deixaram-se entregar ao momento, expressando suas últimas emoções naquele encontro corporal.


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Notas finais do capítulo

Por favor, não me matem pela demora ok?
Espero que tenham gostado, tentei pegar toda a minha fofura - que é pouca - e botar nesse capítulo!
Espero que vocês comentem, deixem reviews, eles são realmente importantes para eu saber como está sendo pra vocês ler, ok?
Amanhã tem volta as aulas, então eu postei esse capítulo hoje pra não deixar vocês na saudade por muito tempo.
Enfim, sem mais delongas, estou me indo.
Até o próximo capítulo, bjs :*