Little Accidents escrita por JFP


Capítulo 44
Capítulo 44 - Don't cry


Notas iniciais do capítulo

oiiii, bem, eu disse que teria mais 4 caps. mas na verdade tem mais cinco eu acho, mas não é nada certo ainda, eu espero que gostem ta?? ah, quem quiser ler minha indignação sobre nian é só baixar um pouco, se não, pode ir para o capítulo.











IAN PUTO DE PINTO PEQUENO E NINA VADIA, VOU MATAR ESSAS DUAS CRIANÇAS, DESGRAÇADOS, OK ELES TEREM TERMINADO, AGORA FICAR INDO EM BALADA ETIRANDO FOTOS COM PESSOAS HORRÍVEIS E FICAR FAZENDO COMPETIÇÃO DE ´´ QUEM TA MAIS FELIZ SEM O OUTRO ´´ AH, ME POUPEM!!!
se não entendeu, veja as fotos https://twitter.com/search?q=ian%20nina&src=typd



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Tédio. Essa foi a palavra que definiu meu dia, e outras palavras que no momento não vem ao caso. Eu passei o meu dia inteiro em casa comendo pipoca e assistindo filmes românticos e melosos, apesar de eu não ser desse jeito, eu adoro filmes assim. Eu pensei em pedir companhia para alguém, mas Caroline estava terminando os preparativos do casamento, que será daqui a uma semana, os convites até mesmo já foram mandados, e eu pensei em ir com ela na igreja, no restaurante onde será o casamento e etc. mas eu estou tão doida com esse casamento que acabei tendo pesadelos de noite relacionados a isso, como por exemplo, que eu estava caído num buraco sem fim, todo branco com pétalas de rosas caindo sobre mim e uma marcha nupcial, sim, algo bem assustador. Pensei na Rebekah, mas descobri que ela e o Matt estão na cidade vizinha visitando a mãe e o pai dela, a April estava atrás de emprego, e justo eu, quem lhe tirou o emprego, não iria a fazer perder o seu dia comigo, e Damon deveria estar trabalhando, e mesmo que tivesse eu não queria fazer ele perder tempo comigo de novo.

Minha janta foi uma pizza enorme, que comi em poucos minutos. Depois de mais duas horas, quando era por volta das 22:00 decidi ir para o Mystic Grill, estava chovendo e um pouco frio, mas eu não queria ir de carro, claro que eu não queria me embebedar, mas queria beber um pouco não seria nada ruim. Vesti uma roupa normal e sai de casa, em alguns minutos eu cheguei no bar. Não havia muitas pessoas, havia apenas um grupo de jovens, um casal com uma criança e um casal praticamente se comendo mais para o fundo do bar, no mesmo lugar onde eu e Damon sentamos no nosso primeiro "encontro". Eu sabia que o homem que eu via era familiar, eu caminhei uns três metros e então meu mundo literalmente desabou sobre mim.

– Damon?!

P.O.V Caroline

Havia sido um dia cheio, eu fui na pequena capela onde seria o casamento e fui no restaurante onde seria a festa, lá também tem um grande jardim, mas o que realmente me interessa é o salão que tem um lustre lindo. Klaus havia passado o dia com as crianças, o que é meio estranho, eu não consigo imaginar ele cuidando de gêmeos recém-nascidos.

Assim que cheguei em casa ele foi me cumprimentar.

– Oi amor.

– Oi. - Eu disse lhe dando um selinho. - As crianças estão vivas não é?

– Nossa, é esse pensamento que você tem de mim? De que eu mataria as crianças? - Ele perguntou se fazendo de injustiçado.

– Na verdade, ou tu mataria as crianças ou elas te matariam, como tu esta aqui, resta a outra opção. - Eu falei dando de ombros.

– Ok, ok. - Ele falou se rendendo. - Elas estão no berço, eu estava com elas até agora. Ah, e elas estão morrendo de fome.

– Ta, eu vou amamentar elas e tomar um banho. Tu pode fazer uma janta.

– Sim. - Ele falou concordado com a cabeça.

– Perfeito. - Eu me virei e fui em direção ao quarto dos bebês, assim que eu cheguei estavam eles lá sorrindo para mim, sorrisos que pessoalmente, são os mais lindos do mundo.

Depois de amamentar eles Klaus ficou com eles e eu fui tomar banho. Depois nós jantamos enquanto eles ficavam nos carrinhos, e então chegou a parte mais difícil, fazer eles dormirem.

Demorou uma hora até a Alisson dormir e uma hora e alguns minutos até o Joseph dormir. A gente ficou acordado mais uns minutos na sala para não fazer barulho no quarto, e nesse tempo Klaus me fez umas perguntas bem estranhas.

– Como foi a infância tua e da Elena?

– Por que essa pergunta agora?

– Curiosidade.

– Bem, a gente era duas amigas normais, brincávamos e é isso.

– Nossa, que infância mais... animada. - Ele falou fingindo entusiasmo.

– É. - Eu disse concordando e rindo.

– E vocês tinham sonhos.

– Sim, tipo casamento. Eu queria que fosse ou num palácio ou na capelinha onde nós vamos nos casar. - Eu disse sorrindo. - E ela queria ser pedida em casamento e casar ao ar livre, ela dizia que queria que você um lugar tipo um jardim, onde ela seria pedia em casamento e onde faria a festa.

– Hum. - Ele disse sorrindo, mas não qualquer sorriso, um sorrido estranho.

– "Hum" o que?

– Nada, nada. - Ela falou rindo. - Bem, vamos dormir?

– Vamos. - Eu disse ainda desconfiada.

Assim que deitamos na cama e desligamos o abajur, ouvi a campainha.

– Que droga! Como o porteiro deixou alguém subir a essa hora?

– Ah Deus, sei lá! Vou ver quem é, já volto. - Eu disse levantando da cama.

Caminhei até a porta, abri e então encontrei minha amiga aos prantos.

– Ele... Ele me traiu.

Eu a abracei e então disse.

– Lena, não chora.


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Notas finais do capítulo

AH AH AH NÃO ME MATEEEM, POR FAVOOOOR!!!!!!
se vcs me matarem a fic termina assim e ponto!
Olha só, eu vou fazer um final bom, "cês" sabem disso né? Espero comentários ok? please ♥