Estórias De Horror escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic, Duki
A estufa estava tomada por teias e bastante aranhas. Para a bióloga, ali era o ninho da aranha mutante. Entrou cautelosamente a fim de não chamar a atenção. Apesar do local ser feito originalmente para as plantas, o lugar era mais um depósito de materiais de construção. Ela segurava a sacola e um vidro de inseticida. Viu a saída um pouco mais adiante, porém se surpreendeu quando ficou cara a cara com a fêmea. Imediatamente correu de volta, sendo perseguida pelos outros aracnídeos. Fechou a porta e saiu correndo para o elevador.
As aranhas subiram pela tubulação de ar que dava acesso ao solo e ao estacionamento. Saíram pelo lado do estacionamento, cercando a mulher.
– Merda! - disse enquanto incendiava algumas aranhas.
Edson parou o carro bem em frente ao CPAI e percebeu que as coisas não estavam nada boas. Pegou um extintor de incêndio e entrou. Deparou-se com um enxame de aracnídeos; portanto, ao vê-los, começou a congelá-los. Subiu as escadas para os dois andares superiores, mas não encontrou a mulher. Raciocinou de que no lugar poderia haver um subsolo ou algo parecido, por isso pegou o elevador. Na mosca. Ele viu um enxame de animais cercando a bióloga.
– Doutora Adriana!
Imediatamente, ele congelou as aranhas; mas a bióloga já havia sido picada no braço por uma aranha que havia caído do teto. O policial a segurou nos braços e a retirou daquele lugar antes que mais aranhas pudessem atacá-los.
– Caramba! Você vai morrer - disse ele voltando pelo elevador.
– Não... vou... - desmaiou.
Edson saiu pela porta da frente e colocou a mulher no seu carro. Levou-a para o hospital mais próximo.
...
Adriana acordou numa maca, sendo examinada por um médico. Ela levantou e viu o policial ao lado do doutor que a examinava.
– Onde estou?
– Calma, você tá medicada. Desmaiou depois de ter sido picada, por isso te tirei de lá.
– Obrigada, mas não precisava ter feito isso. Era só ter me levado para casa. Tomei um soro que imune o veneno, porém percebo que a toxina é tão forte que, mesmo imune, eu senti o efeito.
– Mas não morreu.
– Que horas são?
– Já passa das dezoito horas, por quê?
– Nossa, apaguei geral. Preciso voltar para casa.
– Espere senhora, não pode...
– Não me impeça, doutor. E você, policial, leve-me para casa agora mesmo. A minha família já não está mais segura lá.
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