Unidos pelo Destino 2 escrita por Camila Dornelles


Capítulo 5
Capítulo 5




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As duas em ponto, Hermione, Gina e Luna saíram do quarto que dividiam, e rumaram silenciosamente para o quarto de Rony. Ao entraram, uma a uma, e se espalharam pelo local, Draco já estava lá.

– Abaffiato! – disse Hermione acenando a varinha me direção a porta e a escada.

– Pensei que não aprovasse esse feitiço – disse Rony.

– Os tempos mudam – disse se sentando ao lado de Draco – Me mostre o desiluminador.

Rony pegou o objeto prateado e clicou, a única luz que iluminava o local se apagou.

– Acha que Dumbledore sabia que o ministério examinaria o que ele deixou? – perguntou Harry.

– Com certeza. – respondeu a morena – Rony? Pode acender a luz de novo, por favor? ... Obrigada... Dumbledore não podia nos dizer no testamento porque estava nos deixando estas coisas. E não explica o porquê dele deixar um pomo velho para o Harry.

– Scrimgeour achou que teria algo dentro do pomo – disse Draco.

– Bem, eu não me expor na frente dele.

– O que? – perguntou Rony confuso.

– O primeiro pomo que peguei, no primeiro ano... Não se lembram?

– Espera! – ofegou Rony – Não foi o que você pegou com a boca?

– Exatamente. – e colocou o pequeno objeto na boca.

Nada aconteceu.

– Essa foi dramática – disse Draco e Luna riu.

– Letras! – berrou Gina pegando o pomo da boca de Harry e o observando – Sumiram. Harry Poe de novo na boca.

O garoto o fez, e três pequenas palavras surgiram ali, com a caligrafia que reconheceu do diretor.

– Abro no fecho. – disse o moreno – Faz sentido?

Os cinco balançaram negativamente a cabeça.

– E a espada? Porque será que ele diz dar a espada a Harry? – perguntou Luna.

– A espada sempre esteve lá no gabinete dele, porque ele não me deu no ano passado?

– Gina – disse Hermione – É ditamno no frasco mesmo?

– Não sei, eu não consigo abrir. – respondeu a garota forçando a tampa.

– Deixa eu tentar – disse Harry e ela deu o frasco a ele que também não conseguiu abrir.

O pequeno frasco passou de mão em mão pelos seis, nenhum deles conseguiu abrir.

– Me deixa ver o canivete – disse a morena e Draco o tirou do bolso e deu a ela – é bonito, serve para abrir qualquer coisa.

– É igual ao que Sirius me deu – disse Harry.

– E esse livro? – perguntou à morena olhando o objeto nas mãos de Luna – Eu nunca ouvi falar.

– Nem eu. – concordou Harry.

– Como nunca? – perguntou Rony estático - Ah, gente, que é isso! Todas as histórias tradicionais para crianças são supostamente de Beedle, não? O poço da sorte... O mago e o caldeirão saltitante... Como é possível que vocês nunca ouviram falar?

– Harry e eu fomos criados por trouxas. – esclareceu Hermione – Não ouvimos essas historias.

– Então são historias para crianças? – perguntou Harry.

– Sim. – respondeu Luna – mas porque Dumbledore ia querer que eu lesse-as?

Silencio, ninguém sabia o que dizer.

– E o colar, Mione? – perguntou Gina.

Hermione tirou a corrente de dentro das vestes, ela já o pusera em seu pescoço e o observou.

– O ministro disse que era da minha avó e que ela deixou com Dumbledore. Ele teve seis anos, porque só agora?

– Avó? – perguntou Gina, só Draco sabia da historia toda e Harry só a vira em uma lembrança uma vez.

– Conto depois. O colar eu ate entendo, porque de fato, pertence a mim, mas a chave, não tenho idéia do que abre.

Alguma coisa rangeu no andar de baixo.

– Provavelmente é o Carlinhos – disse Gina – Ele esta tentando fazer de tudo para o cabelo crescer, já que mamão o cortou, a força.

– Devíamos voltar para a cama – disse Hermione – Não vai pegar nada bem se nos atrasarmos amanhã.

– Não mesmo – concordou Rony – Ou a mãe do noivo vai cometer seis assassinatos brutais.

Hermione, Gina e Luna seguiram para o quarto de Gina, enquanto Draco seguia para o quarto de Carlinhos – com a chegada dos pais de Fleur e de sua irmã, a Sra. Weasley havia mudado Draco de quarto, agora ele estava no quarto com Carlinhos. – Ao chegar, encontrou o mesmo fazendo algum feitiço estranho no cabelo.

– Onde estava? – perguntou o ruivo.

– Não conte a ninguém – respondeu Draco se deitando em sua cama – esta no sótão com os outros Escolhidos. Não pudemos conversar de dia sobre os olhos de sua mãe.

– Pode se acostumar – ele sorriu – en As duas em ponto, Hermione, Gina e Luna saíram do quarto que dividiam, e rumaram silenciosamente para o quarto de Rony. Ao entraram, uma a uma, e se espalharam pelo local, Draco já estava lá.
– Abaffiato! – disse Hermione acenando a varinha me direção a porta e a escada.
– Pensei que não aprovasse esse feitiço – disse Rony.
– Os tempos mudam – disse se sentando ao lado de Draco – Me mostre o desiluminador.
Rony pegou o objeto prateado e clicou, a única luz que iluminava o local se apagou.
– Acha que Dumbledore sabia que o ministério examinaria o que ele deixou? – perguntou Harry.
– Com certeza. – respondeu a morena – Rony? Pode acender a luz de novo, por favor? ... Obrigada... Dumbledore não podia nos dizer no testamento porque estava nos deixando estas coisas. E não explica o porquê dele deixar um pomo velho para o Harry.
– Scrimgeour achou que teria algo dentro do pomo – disse Draco.
– Bem, eu não me expor na frente dele.
– O que? – perguntou Rony confuso.
– O primeiro pomo que peguei, no primeiro ano... Não se lembram?
– Espera! – ofegou Rony – Não foi o que você pegou com a boca?
– Exatamente. – e colocou o pequeno objeto na boca.
Nada aconteceu.
– Essa foi dramática – disse Draco e Luna riu.
– Letras! – berrou Gina pegando o pomo da boca de Harry e o observando – Sumiram. Harry Poe de novo na boca.
O garoto o fez, e três pequenas palavras surgiram ali, com a caligrafia que reconheceu do diretor.
– Abro no fecho. – disse o moreno – Faz sentido?
Os cinco balançaram negativamente a cabeça.
– E a espada? Porque será que ele diz dar a espada a Harry? – perguntou Luna.
– A espada sempre esteve lá no gabinete dele, porque ele não me deu no ano passado?
– Gina – disse Hermione – É ditamno no frasco mesmo?
– Não sei, eu não consigo abrir. – respondeu a garota forçando a tampa.
– Deixa eu tentar – disse Harry e ela deu o frasco a ele que também não conseguiu abrir.
O pequeno frasco passou de mão em mão pelos seis, nenhum deles conseguiu abrir.
– Me deixa ver o canivete – disse a morena e Draco o tirou do bolso e deu a ela – é bonito, serve para abrir qualquer coisa.
– É igual ao que Sirius me deu – disse Harry.
– E esse livro? – perguntou à morena olhando o objeto nas mãos de Luna – Eu nunca ouvi falar.
– Nem eu. – concordou Harry.
– Como nunca? – perguntou Rony estático - Ah, gente, que é isso! Todas as histórias tradicionais para crianças são supostamente de Beedle, não? O poço da sorte... O mago e o caldeirão saltitante... Como é possível que vocês nunca ouviram falar?
– Harry e eu fomos criados por trouxas. – esclareceu Hermione – Não ouvimos essas historias.
– Então são historias para crianças? – perguntou Harry.
– Sim. – respondeu Luna – mas porque Dumbledore ia querer que eu lesse-as?
Silencio, ninguém sabia o que dizer.
– E o colar, Mione? – perguntou Gina.
Hermione tirou a corrente de dentro das vestes, ela já o pusera em seu pescoço e o observou.
– O ministro disse que era da minha avó e que ela deixou com Dumbledore. Ele teve seis anos, porque só agora?
– Avó? – perguntou Gina, só Draco sabia da historia toda e Harry só a vira em uma lembrança uma vez.
– Conto depois. O colar eu ate entendo, porque de fato, pertence a mim, mas a chave, não tenho idéia do que abre.
Alguma coisa rangeu no andar de baixo.
– Provavelmente é o Carlinhos – disse Gina – Ele esta tentando fazer de tudo para o cabelo crescer, já que mamão o cortou, a força.
– Devíamos voltar para a cama – disse Hermione – Não vai pegar nada bem se nos atrasarmos amanhã.
– Não mesmo – concordou Rony – Ou a mãe do noivo vai cometer seis assassinatos brutais.
Hermione, Gina e Luna seguiram para o quarto de Gina, enquanto Draco seguia para o quarto de Carlinhos – com a chegada dos pais de Fleur e de sua irmã, a Sra. Weasley havia mudado Draco de quarto, agora ele estava no quarto com Carlinhos. – Ao chegar, encontrou o mesmo fazendo algum feitiço estranho no cabelo.
– Onde estava? – perguntou o ruivo.
– Não conte a ninguém – respondeu Draco se deitando em sua cama – esta no sótão com os outros Escolhidos. Não pudemos conversar de dia sobre os olhos de sua mãe.
– Pode se acostumar – ele sorriu – enganar Molly Weasley não é fácil.
– Estamos conseguindo, eu acho.

ganar Molly Weasley não é fácil.

– Estamos conseguindo, eu acho.



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