Falling for you escrita por Angel Pop


Capítulo 25
Capítulo 24: Uma semana com ele/ela (4dia)


Notas iniciais do capítulo

Bem ai vai mais um capitulo.



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POV Narrador.

-Você viu? – perguntou uma das meninas da recepção para a outra.

-O que?

-Damon está todo alegrinho. Aposto que fez sexo.

-Ai Angelica! Como sua mente é suja.

-Não é nada. Olha pensa comigo. Umas semanas antes de ele namorar a senhorita Elena ele sempre parecia que fazia sexo e depois de um tempo ele perdeu seu... – ela pensou na palavra adequada – brilho e agora olha aquele brilho de volta. – a amiga pensou.

-Pior que você está certa.

-E olha ele esta ate um pouco melhor do que antes.

-TRABALHEM! – quase que Charlotte gritou.

-Sim senhora. – respondem as duas com medo.

-E parem de fofocar sobre a vida alheia. Deviam ter vergonha. – Charlotte saiu.

-Mulher chata.

-Concordo e aposto que gosta do Damon. – disse Angelica passando lixa nas unhas.

-Eu aposto que no colegial ela deve ter sido uma daquelas populares irritantes.

-Miranda e Angelica, vocês parecem duas velhas de tanto que fofocam. – disse Luiza.

-Ah! Luiza deixa a gente em paz. – disse Angelica.

-Pior que a gente fofoca muito né Angelica. – disse Miranda.

-Agente fofoca só um pouco. – Luiza riu com a resposta de Angelica.

(...)

-Temos que agir logo. De preferência hoje ou amanhã.

-Ainda não esperem!

-Ela tem razão também ouvi algumas garotas falando que Elena pode ter feito sexo. As coisas entre eles estão esquentando muito.

-E para piorar o nosso plano só deu certo uma vez e eles voltaram.

-OK. – disse a segunda voz após analisar o que foi dito anteriormente. – Vamos nós acalmar logo nós iremos atacar e o que eu estou planejando fará com que eles nunca voltem.

-O que você está planejando? – perguntou a quarta voz.

-Logo irei contar.

(...)

POV Damon.

Logo eu iria embora e não via hora de voltar a ver Elena. Eu podia ter dormido muito mal aquela noite, mas valeu a pena...

E o dia parecia que estava mais lento. O que me irritava, pois eu queria ver logo ela. Queria repetir a doze de ontem.

Mas é claro sempre tem algo para estragar mais ainda meu dia. E hoje foi Charlotte. Ela entrara na minha sala e falara algumas coisas sobre a empresa e do nada ela começou a me assediar. A um tempo atrás eu iria adorar, mas eu não era mais o mesmo.

-Vista se Charlotte! – gritei.

Eu nem a olhei. Já basta tê-la visto seminua.

-Você não gostou? – ela perguntou com os seios nus bem perto da minha cara. – Diga Damon se isso não te atrai nem um pouco. – ela disse mexendo no meu terno.

Levantei-me e a encarei.

-A um tempo atrás isso iria me atrair. Mas não sou o mesmo, Charlotte. Não sou um mulherengo. Pelo menos não mais. Faça um favor a si mesma procure outro cara que veja em você algo mais que seu corpo. – sai andando e antes de abrir a porta disse – Só não será despedida, por mera bondade minha, mas se isso acontecer de novo. É rua. – eu disse de costas para ela e sai de minha sala.

-Meninas estão liberadas. Já dei por encerrado meu dia. – eu disse bravo.

(...)

POV Elena.

-Por que está irritado? – perguntei.

Ele veio me buscar como o prometido.

-Nada. – ele disse enquanto dirigia.

-Damon.

-Tá a Charlotte ficou seminua...

-Vamos para o seu escritório. AGORA! – eu disse mega irritada. –Eu sabia que devia ter te contado sobre aquilo. EU SABIA.

-Do que você está falando? – ele disse encostando o carro.

Fiquei vermelha. E me acalmei do nada.

-Bem naquele dia que a gente começou a namorar eu reparei que a Charlotte ficou meio brava ao me ver e quando ela foi pedir para dançar com você parecia que ela sente algo a mais por você.

-É e no mínimo eu não ia acreditar. Acho que eu devia ter demitido ela.

-PERAÍ VOCÊ NÃO DEMITIU ELA! – gritei novamente brava.

-Não. Eu não posso simplesmente demitir ela, Elena.

-PODE SIM! PORRA! – grite.

-Não podia não e controle se.

Respirei fundo tentando me acalmar. Não queria que mais um palavrão saísse da minha boca.

-E por que não podia demiti-la? – perguntei um pouco mais calma.

-A festa.

-Ah!

A festa da agencia dele seria em 3 dias. E seria impossível arranjar alguém novo para trabalhar na agencia antes de 3 dias principalmente por causa do lance de que hoje era sexta. Não dá para fazer entrevistas no sábado.

-Quer saber vamos para um lugar legal. Um lugar onde esqueceremos nossos problemas.

(...)

-Damon! – sussurrei.

-Quieta. – ele disse enquanto me puxava. Eu ri baixinho.

-Você trabalha aqui. Por que temos que fazer silencio? – sussurrei.

-Porque o que eu vou fazer não é nada ético. – ele sussurrou e nós nos abaixamos.

Andamos um pouco mais ate que tivemos que subir. E admito era muito divertido fazer algo que não se devia, mas eu sempre fui meio rebelde. E francamente só comecei ficar rebelde quando meu mundo caiu.

Eu fora deixada pela pessoa que eu pensava que era minha melhor amiga, minha mãe a única que me dava atenção em casa estava ocupada com a faculdade dela(era o primeiro ano dela) e para piorar estava começando a me decepcionar por parte do meu primeiro amor(não o “Damon” e sim outro garoto). Foi quando eu fiquei andando sozinha e fiquei com depressão, mas minha mãe só descobriu que fiquei tão mal uns anos depois quando descobriu uma gravação onde eu tinha falado algumas coisas. Hoje em dia eu penso que devia ter arranjado uma religião e ter ido falar como eu estava me sentindo para um padre.

Apesar que eu só poderia confessar sobre coisas erradas que eu fiz, se não estou errada.

Ele abriu uma porta e foi ai que eu vi, estávamos no ultimo andar e lá tinha um helicóptero.

-Aonde você vai me levar, Damon? – perguntei meio receosa.

-A um lugar onde poderemos relaxar um pouco. – ele disse.

Ele abriu 

a porta do helicóptero para mim e eu entrei e a fechei.

-Elena, calma. – ele riu. – Você confia em mim?

Pensei um pouco. A uns anos atrás não confiaria nele de qualquer modo. Afinal ele era um idiota! Uma vez o pessoal mais velho ficou dizendo que tinha fantasma naquele teatro(na verdade eles falaram que todo teatro tem um fantasma) e eu que já tinha feito uma peça naquele lugar sabia que eles estavam mentindo e se não me engano ou ele tinha contado a historia ou aparentemente fora ele que subira para assustar o pessoal.

Mas e hoje em dia? Ele nunca fizera essa pergunta para mim. Eu não confiava mais facilmente numa pessoa, mas eu já o conhecia há algum tempo e ele nunca me deu motivos para não confiar nele...

-Confio sim. – disse apertando sua mão.

(...)

-Chegamos bela adormecida. – eu ri.

Abri meus olhos e tudo continuava escuro, senti algo no meu rosto e passei a mão. Ele havia prendido um tecido que impedia que eu visse algo.

-Aproveitei-me que estava dormindo e resolvi fazer uma surpresa. – ele disse com o lábios perto de meu ouvido.

Fiquei meio receosa. Então comecei a analisar as coisas. Minhas mãos e pés não estavam presos, não havia nenhum barulho, estava sentada apoiada nele e podia sentir a grama passando por meus dedos que ele movimentava.

-Estamos no campo? – perguntei.

Só podia ser o campo para estar tão escuro e calmo.

-Veja por si mesma. – ele disse em meu ouvido e senti o tecido cair.

Abri meus olhos novamente e vi um céu repleto de estrelas. Acho que a ultima vez que eu vi algo assim foi quando eu era criança, mas eu não me lembro de lá por causa do céu estrelado – e como poderia me lembrar afinal só fui numa fazenda quando era praticamente um bebe – eu me lembro de lá por causa que me contaram que foi lá que quase morri afogada.

-Sabe fui aqui raramente, mas é meu lugar favorito. – ele disse entrelaçando seus dedos nós meus.

Olhei ao redor vi um celeiro e olhei para trás uma casa de dois andares, era simples, mas muito bonita e vi o helicóptero.

-É um lugar bonito. – disse voltando a olhar as estrelas.

-Ei sabe que constelação é essa? – ele perguntou e olhei para onde ele apontava.

-Não qual é?

-Ursa maior.

Ele ficou me mostrando cada constelação. Eu sabia um pouco sobre algumas delas, não todas, prestei atenção mesmo nas que eu conhecia, porque era interessante ver esse outro lado dele.

-Estou com fome. – murmurei depois de um tempo de silencio.

-Então é melhor entrarmos e fazermos algo.

-Tem comida aqui? – perguntei meio incrédula.

-Apesar de não virmos aqui. Deixamos a despensa cheia caso viermos de surpresa. E se não usamos a comida damos a empregada. E ela só vai vir segunda.

-Hum… Essa fazenda só para nós dois? – perguntei me levantando e o encarando.

-É só para nós dois. – ele disse se levantando e rapidamente me puxou para um beijo.

Admito que estava agindo muito pelo meu lado sexual desde que fizemos sexo, mas eu não tinha culpa se ele fazia bem melhor que os meus outros namorados.

(...)

-Opa! – ele gritou todo animado.

Um pouco do vinho cairá no tapete. Eu ri. Estava meio bêbada.

-Melhor eu ficar com isso. – disse pegando o copo dele e colocando nossos copos na mesa de centro.

-Hei que tal jogarmos o vinho no fogo?

-Não, estamos bêbedos.

-Idaí? Isso não vai me impedir de fazer o que eu quero, tipo isso. – ele me puxou para um beijo.

Feito por: Marla Costa

Damon encostou os lábios nos meus, num beijo suave mas que me acendeu o desejo. Passei os braços em torno do pescoço dele e aprofundei o beijo, cedendo à intensa necessidade que sentia dele.

Ele gemeu e me agarrou com força, levando as suas mãos até minha cintura. Seus lábios seguiram acariciando minhas bochechas, meu pescoço, a minha orelha... A excitação tomou conta do meu corpo. Damon enterrou os dedos entre meus cabelos e pressionou o seu corpo forte contra o meu. Ele parecia não pensar em mais nada além de nós dois.

- Elena... - ele susurrou no meu ouvido.

Depois, ele levou a mão até meu seio, fazendo com que eu sentisse a delícia do seu toque. Joguei a cabeça para trás e ela aproveitou para beijar meu pescoço de novo, provocando mais arrepios em meu corpo.

- Damon, vamos para o quarto? - eu sussurrei.

Ele se afastou, procurando meus olhos.

- Pro quarto? - ele repetiu, com um sorriso malicioso.

Eu podia sentir o sangue pulsando em minhas veias.

- Sim. - eu disse sem desviar o olhar e beijando-o para selar minha vontade.

Damon me pegou no colo e me agarrei ao pescoço dele, com medo da gente cair na escada. Ele ficou rindo e me carregou até o quarto, e me colocou sentada na beirada da cama. Ficou de pé, entre minhas pernas, e me beijou possessiva e avidamente. Nem sei como, mas arranquei a camisa dele e joguei no chão. Passei as unhas pelo peito dele, e sorri vendo ele se contorcer. Depois ele fez o mesmo com minha blusa, que terminou por se juntar a dele. Damon retirou meu calçado e eu deslizei para o centro da cama, continuei sentada, com os braços estendidos para trás e as mãos apoiadas no colchão. Meus pés também pousavam sobre o colchão e minhas pernas ficaram ligeiramente abertas quando flexionei os joelhos para cima. Observei Damon abrir a calça e retirá-la junto com a cueca box, exibindo sua maravilhosa ereção.

Ele me olhou, desfrutando da visão dos meus seios saltando sob o sutiã de renda por conta da minha respiração ofegante. Eu também não tirava os olhos dele. Então, Damon subiu na cama e veio até a mim engatinhando pelo colchão com uma cara de muito safado. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Acho que por causa do vinho, ele se atrapalhou tentando abrir o fecho do meu sutiã, então eu mesma abri. Percebi que ele tentava se controlar ao máximo, tomando meu rosto em suas mãos, fazendo com que eu o olhasse nos olhos.

Agarrei o cabelo dele e o puxei para beijá-lo. Eu queria um beijo violento, profundo e Damon atendeu meu pedido silencioso, me beijando com força, enfiando sua língua bem no interior de minha boca e enroscando-a na minha. Parecia um duelo de línguas. Nosso beijo tinha um gosto quente de prazer misturado com o doce do vinho.

Em seguida, me afastei um pouco e ele me ajudou a tirar a calça, e com um só puxão, a calcinha também saiu junto, expondo toda a minha nudez. Damon me fitou com olhos famintos, vi que ele absorveu encantado toda a exuberância dos meus seios, minha cintura, meu sexo. Ele me olhava como se nunca tivesse me visto nua antes. Isso me enchia de tesão.

Mesmo estando muito afoitos, Damon ficou ajoelhado sobre a cama, se demorando em me olhar. Eu estava gostando daqueles olhos brilhantes e intensos sobre mim, e também me demorei em admirá-lo. Acho que nunca cansaria de vê-lo como veio ao mundo.

Fiz um sinal com o dedo, chamando-o. Ele avançou sobre o meu corpo, deitando em cima. E explorou cada parte da minha pele, cada pedacinho de mim... Acariciando meus seios, enrijecendo meus mamilos com a língua, sugando e mordiscando, e foi deslizando até chegar onde eu mais latejava. Arqueei as costas quando ele prosseguiu com a sua exploração. Joguei a cabeça para trás, como se fosse possível, pois eu já estava com ela enterrada contra o colchão. Fechei os olhos, ofegante, enquanto os dedos dele exploravam minha intimidade.

Damon não parava. E eu queria sentí-lo dentro de mim o quanto antes. Agarrei-o pelo ombro e o forcei a subir. Ele colou seu corpo contra o meu e abracei suas costas com meus braços, e minhas pernas o envolveram na cintura.

- Calma... - ele riu. - Por que tanta pressa? Estamos só começando...

Atendi o pedido dele com um gemido que deixei escapar quando ele chupou o lóbulo da minha orelha e depois o meu pescoço. Nos beijamos demoradamente. Eu acariciei e arranhei suas costas, fazendo-o se contorcer. Até que ele se posicionou e busquei o membro dele para encaixá-lo na minha entrada. Mas ele se afastou para colocar a camisinha. E em meio a um beijo, ele me penetrou devagar. Me preenchendo com sua ereção firme.

Eu me sentia em brasa e também muito molhada, o que fez com que o membro dele deslizasse para dentro de mim profundamente. Notei que ele estava se contendo. Ele investia com força, mas lentamente. Aquilo funcionou por um tempo. Logo eu fui reagindo progressivamente a cada uma de suas estocadas, gemendo cada vez mais alto. Até que eu cravei as unhas nele, incitando-o a abandonar o controle. De repente, Damon saiu de dentro de mim e suspirei contrariada. Ele riu e me virou de costas. Entendi o que ele queria. Apoiei as mãos e os joelhos na cama e ele me abraçou por trás, deitando a cabeça nas minhas costas.

- Sua pele é tão macia. Parece até veludo. - ele disse, enquanto suas mãos passeavam pela minha cintura e barriga, e deixava uma trilha de beijos por toda a extensão da minha coluna.

- E seus beijos são tão quentes. - eu devolvi o elogio.

Damon escorregou sua mão que estava na minha barriga e foi até o meio das minha pernas, e quando ele me tocou lá embaixo, soltei um suspiro de satisfação. Ele enfiou o dedo e ficou me provocando.

- E você está tão molhadinha... - ele riu e eu também.

Em seguida, ele segurou minha cintura com uma das mãos e com a outra, guiou seu membro rígido para meu interior. Suspirei forte ao sentí-lo de novo dentro de mim. E enquanto ele investia, eu empurrava meu corpo contra o dele. Nossos movimentos estavam sincronizados e o ritmo aumentava cada vez mais. Damon se curvou para a frente e começou a massagear um dos meus seios. Comecei a gemer mais alto. Era involuntário. Damon me deixava louca naquele momento. Ele também me acompanhava nos gemidos. Então, começamos a adotar um ritmo mais urgente e primitivo. Eu já estava arfando. Ele, ofegante demais. Sons guturais saíam de nossas gargantas, cortando o silêncio daquela noite. Eu sentia o suor dele pingando em minhas costas. As sensações foram se intensificando e o fogo terminou por nos consumir. Ele se movia cada vez mais rápido... Foi uma explosão de prazer. Pouco depois de eu gozar, senti as convulsões dele dentro de mim. Damon se juntou ao meu orgasmo até a última gota.  Nós dois, unidos num corpo só. Pele com pele... Alma com alma.

Deixei meu corpo tombar sobre a cama e depois que ele se livrou da camisinha, deitou-se sobre minhas costas e beijou meu cabelo. Damon permaneceu deitado sobre o meu corpo por pouco tempo, por que o peso dele sobre mim começava a incomodar. Então, ele rolou para o lado e me puxou para que eu me aninhasse em seu peito, que ainda subia e descia freneticamente por conta do esforço, e ficou acariciando meu cabelo, retirando alguns fios que ficaram grudados no meu rosto por causa do suor. Estavamos exaustos e saciados, sem querer nada mais além. Levantei os olhos para ele e a mesma paixão que eu sentia, vi refletida na expressão do rosto dele.


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Notas finais do capítulo

Sei que gostaram da Lis, gente, mas eu já tinha conversado com umas outras pessoas para fazer as cenas hot, mas fiquem calmas que logo vou colocar mais hots da Lis ou da Marla(se vocês quiserem) e outra escritora que eu já tinha combinado de fazer a cena.(se vocês quiserem também)

Mais uma adição as vozes misteriosos(as). Ainda tem os mesmos suspeitos ou adicionaram algum novo? E ai o que acharam da cena hot? do capitulo em si? Espero que tenham gostado/adorado/amado.

Bem por enquanto os capitulos serão mais romanticos, então nem vou colocar preview. Só vou colocar quando tiver algo que eu achar importante. Bjs e ate logo