Find Me escrita por Sky Salvatore


Capítulo 51
Capítulo 50 - Não Pode Ser Verdade, Pode?


Notas iniciais do capítulo

Hoooy ^.^

Penltimo captulo de Find Me, espero que tenham gostado da fic >

Boa Leitura



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POV Damon

Eu não acreditava no que meus olhos estavam vendo, Alyson morta em meus braços o sangue saia em grande quantidade de dentro dela, não respirava mais ou era tão baixo que ninguém conseguia ouvir.

-Meu Deus, Meu Deus – disse Esthela desesperada agarrada ao Jeremy, ela chorava e eu pela primeira vez e na frente de todo mundo também chorava.

-Ela está morta – sussurrei com ela em meus braços.

-Não pode estar morta, você não pode me deixar Ally – disse ela chorando.

-Deve haver algum jeito – disse Elena.

-Não há jeito, ela era humana e agora ela está morta.

[…]

Não havíamos levado Ally a lugar nenhum ela estava deitada na minha cama, que história contaríamos já que uma agente do FBI estava morta? Nós seriamos caçados e mortos.

Já haviam se passado oito horas desde que tudo acontecera, mas, o engraçado é que não cheirava morto a casa algo estava estranho.

-Não podemos ficar com um corpo aqui – disse Caroline.

-Eu sei, mas, se você não quer ser presa é melhor deixar a Alyson ali – disse.

-Não é mais a Ally Damon é um corpo apenas – disse Elena.

-Não pedi sua opinião – rosnei.

-Damon? – alguém havia me chamado e era a voz da Ally eu devia estar ficando louco mesmo.

-Vocês ouviram isso?

-Isso o que Damon?

-Prestem atenção?

-Damon? O que está havendo? – chamou novamente – Droga isso queima!

-Eu ouvi – disse Klaus.

-É a Alyson.

Todos nós voamos escada acima para o meu quarto e encontramos Ally encolhida na cama ficando longe do sol.

-Céus você está viva – disse abraçando-a.

-Isso queima – disse ela se afastando de mim por causa do sol.

-Você é uma vampira? Como? – questionou Caroline.

-Eu?Vampira? – perguntou desesperada.

-É a única explicação – disse Stefan.

-Ally sorri – pedi, assim que ela fez isso eu vi as suas presas saindo.

-Isso dói – reclamou.

-Ela completou a transição – disse Elena.

-Desde quando você toma isso Ally? – perguntou Klaus pegando um frasquinho que estava em cima da cama.

-Faz uns dois anos, uma bruxa me dava isso para as crises… espera a bruxa era Abigail né? Como eu sou uma toupeira.

-Isso é sangue de vampiro – disse ele.

-Por isso as dores só paravam Ally, ele curava por um momento e depois voltava a ser o que era – disse.

-Céus o que eu vou fazer agora?

-Nós vamos te ajudar – disse Caroline.

[…]

Bonnie tinha feito um anel a meu pedido para Ally, mesmo que ela nem ao menos morasse mais em Falls e ela o fez como eu pedi.

Stefan e Elena tinham levado a Ally para caçar já que todos concordaram que eu ensinaria o modo que NÃO se deve caçar, mas, que culpa eu tenho de ser mau?

Estávamos deitados na cama conversando sobre como seria daqui para frente, Ally pediria a conta no trabalho com a justificativa de que precisava de repouso por causa da doença que ela tivera e viria morar novamente conosco em Falls.

-Eu me sinto estranha – falou ela – Eu estou vendo e sentindo tudo duas vezes mais, é muito estranho e eu estou tão gelada.

-É normal loirinha – disse – No começo é assim mesmo, mas, sabe outras coisas ficam melhores.

-Para de ser tarado Damon – disse rindo – É sério eu me sinto como se tivesse ainda 15 anos.

-Tecnicamente você tem 25 – sorri – Você me deu um susto.

-Prometo nunca mais fazer isso.

-Assim eu espero – disse sério.

-Damon, você não precisa provar para mim que não vai errar de novo.

-E o que fez você mudar de idéia?

-A última coisa que eu vi antes de eu tecnicamente morrer, foi ver seus olhos azuis cheios de lágrimas, eu nunca tinha te visto tão triste.

-Porque eu não queria perder você de jeito nenhum – disse abraçando-a.

-Agora eu sei – disse.

-Nunca deveria ter desconfiado – disse beijando sua boca.

-Eu sou muito desconfiada.

-Ally – disse pegando em suas mãos – Você vi ter os sentimentos amplificados…

-Como assim?

-Se você amar vai amar de mais, se odiar vai odiar de mais, se doer vai ser insuportável a ponto de dar vontade de se matar e vai querer desligar tudo o que sente e sim isso é possível – disse sério – Por isso tome cuidado com o que você leva em consideração, você está mais forte, portanto cuidado meu amor.

-Ah céus você sabe que eu me descontrolo fácil – disse.

-Por isso eu vou te ajudar – sorri.

-Eu fiz duas tatuagens – disse ela de repente.

-Onde? Não reparei em nenhuma – disse eu realmente não tinha percebido.

-Aqui – disse ela mostrando o pulso.

-Inspiração?

-Eu precisava de inspiração – disse sorrindo – Toda vez que eu olhava para ela mostrava que eu devia buscar minha inspiração em algum lugar.

-E a outra?

-Essa daqui – disse afastando o cabelo para mostrar a que se encontrava na nuca.

-Forever Young – era a mais bonita.

-Eu agora sou oficialmente jovem para sempre – sorriu – Eu já era e eu fiz para me lembrar disso, que eu não devia perder meu tempo com o meu passado.

-Há quanto tempo você as fez?

-Foi um pouco depois que eu fui embora daqui – disse.

-Elas combinaram muito com você loirinha – sorri.

-Então você ainda quer me mostrar o que fica melhor quando viramos vampiros? – perguntou maliciosa.

-Ah, vou te mostrar o lado bom da vida – disse malicioso.

POV Alyson

Havia sido enganada enquanto Abigail me dava aquele sangue, mas, eu tinha que estar grata porque no final das contas eu só estava viva agora por causa dela.

Era uma nova vida com novas sensações, Damon tinha razão transar depois de ser vampiro era uma sensação indescritível, na verdade tudo nessa vida parecia ter melhorado, minha visão por exemplo.

-Quer ver uma coisa realmente gostosa? – perguntou ele.

-Há algo ainda mais gostosa? – perguntei me agarrando a ele.

-Me morde – disse ele.

-O que?

-Me morde como Stefan ensinou, como se fosse caçar.

-Está bem

Como ele disse eu o mordi no braço, deixei que o sangue dele viesse para minhas veias, tinha um gosto muito melhor do que o gosto daquele sangue de animal, era doce,mas, acido ao mesmo tempo um gosto incomum e me fazia querer mais o tempo todo, então continuei mordendo até que Damon me tirou de cima dele.

-Isso é bom – disse limpando minha boca.

-Eu sei, minha vez agora loirinha – disse ele pegando meu braço.

A mordida em si doía, mas, a sensação de ele tirando sangue de mim era algo esplêndido e surreal, eu tinha os olhos fechados apenas sentindo tudo aquilo a onde de prazer envolvendo meu corpo era algo que eu apenas queria mais.

-Eu disse que era gostoso – disse Damon soltando-se de mim e limpando a boca assim como eu tinha feito.

Fiquei em cima dele e beijei sua boca docemente e depois dei beijos no seu pescoço e na sua orelha.

[…]

Havíamos tomado um banho longo e descido as escadas fazia umas 12 horas que nós estávamos lá dentro então lembramos que tínhamos outros parentes e amigos lá embaixo.

-Pensei que tivessem morrido – disse Caroline assim que desceu as escadas.

-Não enche Barbie – disse Damon.

-Hey, Emma – disse assim que ela veio correndo em minha direção – Algo para nós fazermos hoje?

-Não sei tia, o que acha de brincarmos de pintar?

-Nada de pinturas – disse Elena – Lembra o que aconteceu com a parede?

-É não posso pintar – disse a garotinha – Acho que vou brincar de Barbie.

Ela saiu correndo para o seu quarto e Júlia sai correndo atrás dela para o quadro do brinquedo que Caroline tinha feito questão de criar para as duas meninas.

-Nós temos uma novidade para contar – disse Caroline segurando a mão de Klaus.

-O que? – questionei.

-Nós vamos adotar uma criança – disse Klaus.

-Ah, sério? – perguntou Elena animada – Um menino ou uma menina?

-Um menino – disse Klaus contente.

-Ou os dois – disse Caroline irônica.

-Não vamos exagerar né Sweetheart – disse ele.

-Só falta você me dar um sobrinho irmão – disse Stefan.

-Porque não – disse Damon beijando minha bochecha.

-Uma linda garotinha – sorri.

-Ah, eu quero logo uma sobrinha – disse Esthela.

-Quem sabe – sorri.

Às vezes a vida é engraçada nós não damos valor nenhuma ela até nós vermos que ela é tão frágil quanto uma folha e que quando se é humano qualquer coisa vale para ser motivo da sua morte.

Eu sabia que o Damon cometera erros, mas, eu também tinha os meus e eu não queria estar em outro lugar que não fosse aqui com ele e com essa família que eu havia ganhado.

Eu tinha que agradecer a eles por isso, mesmo que não fosse algo que eu diria novamente em voz alta.

-Quer ir na minha casa? – sussurrou Damon no meu ouvido.

Eu apenas concordei com a cabeça.

[…]

Havíamos ido para casa que eu ama estávamos na sala de vídeo cobertos por um edredom preto mesmo que não sentíssemos mais frio, Damon me abraçava e nós víamos a um filme qualquer.

-Pensa mesmo em ter um filho? – perguntei a ele.

-Você disse que era uma filha – disse me abraçando.

-Filha ou filho você quer mesmo?

-Claro que eu quero, eu sempre quis ser pai – sorriu – Segredo nosso ok?

-Pode deixar não vou falar para ninguém – sorri.

-E você quer um filho?

-Não sei, não é que eu não queira, eu adoro crianças, mas, eu nunca pensei em construir família ter um filho, mas, o fato de eu nunca ter pensado não quer dizer que eu não queira – disse apertando sua mão.

-Você é quem sabe meu amor – disse ele – Como ela se chamaria?

-Gabriela – sorri com o nome – Gabriela Gray Salvatore.

-Eu gosto de Gabriela – sorriu ela poderia ser loirinha, dos olhos azuis.

-Isso se a filha fosse realmente nossa.

-Quem disse que não pode?

-Vampiros não tem filho.

-Eu não disse que não tinham, eu disse que era raro – sorriu.

-Eu te amo, Damon Salvatore – disse pegando seu rosto em minhas mãos e beijando sua boca.

-Eu também te amo Alyson Grey – disse me apertando contra o seu corpo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?