Mate-me ou me Ame! escrita por Sthefany


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Capitulo caprichado >
Por favor, recomendem a história!
Esperamos que vocês gostem!
Beijos de diamante!



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Assim que caí no sono com Castiel (acredite não fizemos nada demais, além de dormir), tive um pesadelo horrível no meio da noite, algo estranho, parecia um tipo de visão, premonição... [Eu estava sentada na beira de um penhasco e tinha um menino do qual não era Castiel, eu não conseguia distinguir quem era, pois ele estava de costas, ele tinha a-asas douradas e brilhantes, algo inexplicável, suas asas eram tão... tão sensuais, bonitas e encantadoras, estava tudo indo tão bem, nós estávamos apaixonados?...], e acordei assustada. O sonho parecia tão real.... Olhei para o lado e Castiel não estava mais lá, olhei pela janela e ele estava sentado no ‘’resto’’ de gramado que havia por ali... Ele parecia pensativo então não quis atrapalhar.

Tomei um banho, fiz minha higiene matinal, Voltei para o quarto e percebi que Castiel não estava mais lá fora, me esquivei entre a janela para tentar avistá-lo o que foi em vão...

-O que está fazendo? – disse Castiel, com o susto acabei batendo a cabeça na janela surrada de madeira

-Ai! Você me deu um susto... – eu disse alisando a cabeça

-Desculpe – disse Castiel chegando pra perto de mim, e me dando um abraço tão caloroso, mais ao mesmo tempo tão preocupante,pois, ele nunca havia me dado um abraço tão apertado e tão demorado assim, até que ele beijou o topo da minha cabeça

-O que houve? – eu perguntei preocupada

-Nada – disse Castiel secamente e eu preferi não insistir se não acabaríamos brigando, coisa que eu não queria que acontecesse, até que o celular de Castiel toca - Desculpe, preciso atender – disse Castiel e eu assenti

Enquanto Castiel resolvia seus problemas, eu decidi fazer um café para nós dois... Arrumei a mesa da cozinha, que não era muito grande, o essencial para eu e ele. Abri a geladeira e não tinha nada pra comer... N-A-D-A!

-Precisamos ir – disse Castiel me dando um susto mais uma vez

-Ai! Isso já ta virando rotina? – eu disse até que me dei conta do que ele havia dito ‘’precisamos ir’’ – Ir? Pra onde? Achei que já estivéssemos onde teríamos que estar – eu disse confusa

-Arrume suas coisas – disse Castiel forçando um sorriso

-Tudo bem – eu disse sem discutir

Arrumei as coisas, sem dizer uma só palavra, eu estava ao menos tentando não discutir com Castiel , assim que terminei de ajeitar tudo, eu desci e encontrei com ele já dentro do carro me esperando, ele não disse uma só palavra... Entrei no carro e assim fomos.. Quietos a viagem toda. Ele estava tão tenso, tão quieto. Depois de 1 hora de viagem não me contentei em especular

-Para onde vamos? – eu disse olhando a paisagem escura e fria pela janela

-Para um lugar onde você possa estar segura, afinal se você não estivesse comigo, não correria perigo – disse Castiel colocando a sua mão na minha

-Ei! Ta tudo bem, não precisa ficar assim – eu disse tentando amenizá-lo da culpa

-Tudo bem? – perguntou Castiel freando o carro de maneira violenta – Você quase morreu Letícia, você está em perigo por MINHA CULPA! Eles querem á mim, e não á você! Se você não estivesse comigo nada disso teria acontecido, você teria uma vida normal, como você sempre quis, e não precisaria ficar com o ‘’CAÇADOR DE VAMPIRO’’ que te coloca em perigo sempre que está por perto – disse Castiel e eu comecei a chorar e saí do carro

-Letícia – gritou Castiel sando atrás de mim

-É melhor você não chegar muito perto, se não eu irei correr perigo – eu disse debochando mais ao mesmo tempo chorando, o que não deu pra entender muito bem

-Letícia, volte aqui – disse Castiel

-Me deixa sozinha – eu disse sentando pelo meio da estrada de barro, deserta

-Talvez tenha sido melhor mesmo eu não ter te conhecido – disse Castiel com raiva entrando no carro e acelerando

-ENTÃO É ISSO? NÓS ESTAMOS TERMINANDO? – eu disse e Castiel saiu com o carro em alta velocidade e parou de frente á mim, abaixou o vidro

-Entenda como quiser – disse Castiel saindo dali em alta velocidade, me deixando para trás, seu olhar era de tristeza...

-TUDO BEM – eu gritei, mas não estava nada bem, ele estava me deixando, coisas começaram a passar pela minha cabeça, tudo o que vivemos antes... OS VAMPIROS! TUDO! TUDO O QUE VIVEMOS FOI EM VÃO! Eu só queria que ele parasse de me tratar feito uma criança que não soubesse se defender... Era só isso que eu queria, mais nada!

[...]

Fiquei desnorteada, afinal CASTIEL HAVIA ME DEIXADO! Havia deixado tudo o que vivemos para trás, nossas brigas, nossas risadas, nossas conversas...  Quando eu achei que não podia piorar, a chuva começou a cair, e o chão que era de terra, agora era só lama, e mais lama! Minhas lágrimas se misturavam com a chuva gelada que caia sobre meu corpo, trovoadas tão fortes que chegavam a atingir o chão barroso. O medo era evidente, eu sabia que não estava sozinha naquele lugar, até que vejo um carro vermelho parando ao meu lado no meio da velha estrada de barro

-Venha! Entre! – disse o rapaz – Te levarei á um lugar seguro – disse o rapaz descendo o vidro, ele era lindo! Os cabelos eram negros, sua pele era pálida, seus olhos eram... eram azuis! Simplesmente encantador, mais na hora eu recobrir meus pensamentos e notei que por mais lindo que ele seja, é apenas um estranho me oferecendo carona, o que não era uma idéia muito aceitável, vindo do meio do nada!

-Não! – eu neguei meio em dúvida

-Tudo bem então! Fique aí sozinha, no escuro, no meio do nada, com os trovões – disse ele e começou a trovejar mais alto e eu rapidamente entrei no carro – Mudou de idéia? – disse o rapaz sorrindo

-Quem é você? – eu indaguei

-Ah, puxa vida! De nada por ter te tirado da chuva – brincou ele

-Ah, obrigada! – eu disse tímida

-Sou Miguel, prazer – disse ele esticando-se para apertar minha mão, mas foi em vão até que ele colocou a mão no volante – Não vai me dizer seu nome? – disse Miguel

-Como me encontrou aqui? – eu indaguei

-Eu estava passando e á avistei – disse Miguel e eu assenti, acho que Miguel ficou meio desconfortável com o silencio que tomava conta da situação – Estamos indo a um lugar, a um abrigo – disse Miguel sem eu perguntar absolutamente nada, acho que ele sabia que eu queria saber

-Vo-você mora lá? – eu perguntei

-Sim! – respondeu Miguel, acelerando


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Notas finais do capítulo

Uma palavra, uma emoção: SUSPEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENSE HAHA *-*



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