The New Harry Potter escrita por matheuscardim


Capítulo 5
Pesadelo & Grande Chegada


Notas iniciais do capítulo

É Pessoal, 3 semanas que eu não atualizo a Fic, me desculpem meus amores as aulas mal começaram e já tenho trabalhos e meus testes começam daqui a 2 semanas e fico sem tempo para escrever, espero que gostem dos capítulos, prometo que tentarei ser mais rápido nas postagens, Beijos meus Amores, se você leu deixe um Reviw *-* Amo vocês leitores. U.u



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Ainda estava de madrugada, estava tudo tranquilo e calmo na casa dos Weasley, esta é a última noite de Matheus na casa dos seus tios e primos os Weasley, Matheus com certeza sentirá falta deles sem dúvidas. Eles são incríveis de todas as maneiras possíveis, seus tios eram grandes pessoas eram totalmente simpáticos, e gente boa. Seus primos eram incríveis pessoas maravilhosas não da nem para descrever, Jorge e Fred então... Nem se fala. Mas da pessoa que Matheus mais sentia falta era de sua mãe, fazia semanas que o menino não a via, ela o deixou na casa dos Weasley e disse que lá ele seria mais bem cuidado e que lá era o lugar dele agora, desde daquele dia Matheus nunca mais a viu ela nunca mais deu noticias. Desapareceu, o menino estava preocupado, pois estava acontecendo muitas coisas estranhas e Matheus tinha medo de alguém fazer algo com sua Mãe, ela é a pessoa em que o menino mais ama e ele não conseguiria viver sem. Mesmo estando se divertindo e aproveitando o máximo a casa dos seus tios, Matheus não parava de pensar nenhum instante nenhum segundo na sua mãe, ele estava muito preocupado, ele principalmente estava com medo, medo de ter acontecido algo com ela, dias sem dar noticias, e medo de alguém ter feito algo com ela, depois da carta que ele recebeu ele ficou com medo de tudo e de todos ficou horrorizado não conseguia parar de pensar naquilo, na sua cabeça ele só conseguia pensar em três coisas, na sua mãe, em sua ida a Hogwarts nesta manhã e naquela bendita carta que alguém deixou para ele em seu quarto.
Matheus ouve um barulho alto, de madrugada, e acordou num pulo assustado e com uma tremenda dor de cabeça, sua cabeça está fervilhando e parecia que estava com febre, sua cabeça doía e doía sem parar, Matheus tinha acabado de ter um pesadelo terrível o menino com medo pega o edredom e se enrola nas cobertas de modo em que todo sem corpo inclusive sua cabeça fique dentro do edredom. Matheus não aguenta o calor e tira o edredom de cima de seu corpo, está tudo escuro ainda, pois ainda é noite.
 

- Ainda é madrugada. - pensa o menino.
Seu quarto está todo escuro, Matheus não conseguia ver nada, mesmo cheio de medo o menino levanta de sua cama e vai até o abajur e acende a luz,
Novamente ele ouviu o barulho e um grande vulto preto passou ao lado do menino, na mesma hora o vulto desaparece e Matheus fica desesperado.
Elenão teve nenhuma reação não sabia o que fazer não sabia nem o que falar, estava paralisado em pé do lado da pequena instante que tinha do lado de sua cama. Matheus fica totalmente assustado depois de ver este vulto passar ao lado dele, primeiro foi a carta e depois o pesadelo, e agora o vulto? Na mesma hora o menino se joga na cama pega seu edredom e se cobre todo das pontas de seus dedos até o ultimo fio de cabelo de sua cabeça, Matheus estava completamente assustado e cheio de medo, não sabia o que fazer e se até mesmo gritava para alguém ir ao seu quarto te ajudar. 
Na cabeça do menino passavam as imagens de seu pesadelo. As imagens eram terríveis, eram de arrepiar qualquer um. Matheus estava morrendo de medo, ele estava quase chorando até. O pesadelo era horrível, ele só conseguia ver alguém todo de preto com um capuz na cabeça e um homem que parecia ser seu pai, nisso a imagem na cabeça de Matheus fica toda embaraçada e ele só consegue ver um lampejo enorme verde indo em direção ao seu pai! No momento em que o lampejo vai em direção ao seu pai ele não consegue ver mais nada, sua cabeça começa a doer, a doer de maneira em que seus olhos ficam vermelhos, Matheus começa a gritar dentro do quarto de tanta dor, mais do nada a dor para, como se nada tivesse acontecido. Matheus levanta desesperado e vai correndo até a porta de seu quarto quando do nada ele desmaia e cai lentamente no chão e fica desacordado. 
- Está pronto para voltar, mi Lord? - disse uma voz estranha.
 

- Eu sempre estive pronto, mas agora eu estou mais pronto do que nunca. - disse uma voz rouca. - Ninguém pode viver para sempre, apenas eu, nada irá me impedir de acabar com todos aqueles que traçaram o meu caminho querendo me derrubar, agora, eles irão sofrer até o ultimo segundo da vida deles, cada um, aqueles que morreram, seus filhos irão sofrer mais e mais até não aguentarem a dor. - falou om um tom sarcástico. - Quando eles menos esperarem eu estarei de volta... E quando isto acontecer nada e ninguém será capaz de me impedir de voltar. Aquele em que o nome não deve ser nomeado estará de volta e desta vez eu estarei mais forte!
 

Na mesma hora Matheus acordou ele estava jogado no chão de seu quarto sua cabeça estava doendo como nunca, e estava suando e fervilhando, quando levantou já era dia estava amanhecendo, o menino não sabia o que fazer estava sem reação, quem era este em que o nome não deve ser nomeado? Quem era essas duas pessoas do pesadelo? O que elas queriam dizer? O que elas queriam comigo? 
O medo dominava o ser de Matheus, o medo dominava seu coração, ele não tinha nenhuma reação e não sabia o que fazer, quem é este que não deve ser nomeado? O que ele quer comigo? Porque ele me persegue? O menino estava totalmente assustado, estava pálido, ao mesmo tempo sentou em sua cama colocou suas pernas para cima e se jogou na cama e começou a chorar... Ele ali chorava, chorava porque estava com medo e não sabia o que fazer e não tinha ninguém para ajuda-lo, não tinha ninguém para recorrer. 
 

- Mas porque esta pessoa quer a mim? Tem milhares lá fora, porque ela me deseja? Por que? - o menino perguntou a si mesmo com lágrimas escorrendo em seus olhos.
Matheus desesperadamente saiu do seu quarto e desta vez nada o impediu que saísse, ele saiu correndo, desceu as escadas e foi para cozinha, quando chegou à cozinha em cima da mesa tinha um bilhete um bilhete muito estranho, quando Matheus pegou ele viu que era o mesmo que ele tinha ganhado no dia anterior o bilhete era o mesmo não tinha sequer alguma diferença Matheus não quis abrir o bilhete, mas não conseguiu não abrir, era como se algo puxasse ele a abrir esse bilhete. O remete era o mesmo.

DE: Você-Sabe-Quem 
Para: “TOLO’’

Matheus aos poucos foi abrindo aquele bilhete ao mesmo tempo ele chorava, o que esta pessoa queria com ele? Suas lagrimas escorriam pelos seus olhos e pelo seu rosto, pequenas gotas de suas lágrimas caiam em cima do seu bilhete fazendo-o ficar um pouco molhado, Matheus então pegou a carta em que estava dentro do bilhete e nela estava.
 

“EU VOLTAREI, EM BREVE ESTAREI DE VOLTA, O MUNDO NÃO ESTÁ MAIS SEGURO E DESTA VEZ NÃO HÁ NINGUEM QUE POSSA ME IMPEDIR, E NÃO SERÁ UM TOLO COMO VOCÊ QUE IRÁ ME IMPEDIR. TOME CUIDADO, NENHUM LUGAR É SEGURO NESTE MUNDO. NÃO ADIANTA SE ESCONDER, AONDE ESTIVER EU TE ENCONTRAREI E TE PERSEGUIREI SEJA ONDE FOR, O MEDO QUE VOCÊ SENTE POR MIM NÃO CHEGARA AO MÍNIMO DE QUANDO EU VOLTAR, NÃO ADIANTA MAIS CORRER NÃO ADIANTA SE ESCONDER.’’
 

O coração de Matheus parou naquele instante, o menino ficou frio e pálido. Matheus estava branco naquele momento e estava paralisado, não sabia o que fazer e nem o que falar e ele não deveria falar nada para os Weasley, o menino sentia que se falasse algo para eles a história só iria piorar... Matheus não tinha para onde correr, ele agora só tinha que enfrentar seu medo e enfrentar quem fosse o dono destas cartas seja ele quem for, mas Matheus não conseguia pensar deste jeito não conseguia mesmo! O medo reinava o seu coração, talvez aquele sentimento nem era mais medo e sim algo parecido, o menino tremia naquela cozinha ele estava pálido, branco e tremeluzente. Tremia e tremia, Matheus subiu as escadas e foi até seu quarto e ali deitou e fechou os seus olhos e começou a dormir, era o melhor que tinha a fazer, nada iria o salvar agora a não ser seu sono, só restava a Matheus se prender aos seus sonhos ao acabar em seus pesadelos, naquele instante era melhor dormir do que ficar acordado se entregando ao medo profundo...
 

O relógio bateu, eram sete horas da manhã. Matheus se levantou de sua cama tremendo, não teve mas pesadelos e ficou muito contente, o menino ainda estava muito pálido e não conseguia parar de pensar nos pesadelos desta noite, Matheus foi até o banheiro lavar seu rosto e tomar um belo banho. Quando saiu, foi para cozinha tomar café e estavam todos na mesa esperando pelo menino. Matheus se sentou a mesa e começou a tomar café estava tudo tão gostoso...
 

- Dormiu bem querido? - perguntou Molly.
- Sim. Quer dizer, mais ou menos... Eu estava muito ansioso! - respondeu o garoto sorridente.
- Não precisa ficar ansioso, daqui a pouco agente estará em Hogwarts! Graças a Deus. - disse Fred.
- Assim espero. – Gina murmurou.
 

Todos terminaram de tomar o café da manhã e foram se arrumar. Matheus não demorou nem cinco minutos e já estava pronto, o menino foi para sala esperar todos e ficou escutando suas músicas preferidas em seu celular antes que eles fossem para a estação de Kings Cross, pois não poderia levar seu celular para Hogwarts o que o desapontou muito. Não demorou muito e todos os Weasley estavam na sala, eles pegaram as malas e colocaram no carro, e foram até Kings Cross. Matheus como sempre ficou morrendo de medo daquele carro que voava e isso deixava o menino com medo e muito nervoso. Matheus só abriu os olhos quando chegou à estação Kings Cross que foi quando Arthur estacionou o carro. Todos desceram do carro e pegaram suas malas, foram até a plataforma do trem, e ficou assustado, pois que ele lembrasse não existia essa plataforma que continha no bilhete de Hogwarts, chegando a uma das plataforma todos pararam e ficaram olhando para a parede.
 

- O que estamos fazendo parados aqui, tia Molly? - perguntou Matheus confuso.
- É aqui a plataforma do trem que levará vocês a Hogwarts, mas antes vocês terão que ultrapassar está parede. - disse Molly rindo.
- O que? Como assim atravessar a parede? - perguntou Matheus.
- Vocês vão correr com suas malas e terão que ultrapassar a parede. - explicou Molly.
De repente naquela mesma hora chegou um garoto muito branquelo, tinha olhos verdes bem claros e um cabelo um pouco grande e usava óculos e perguntou a tia Molly:
- Com licença, vocês poderiam me ajudar a chegar na plataforma de Hogwarts? 
- Claro que sim. - respondeu Molly. - Meu filho Rony e o meu sobrinho Matheus também são do primeiro ano, e é só você com suas malas atravessarem está parede e pronto, mas terá que ir correndo! 
- Muito obrigado! - respondeu o menino.
Primeiro foi Jorge e Fred, depois Arthur e Gina e estava na minha vez...
- Pode ir agora Matheus, não se preocupe! É só você fechar os olhos e correr! Não tenha medo! - disse Molly.
 

Matheus pegou suas malas que estavam em um carrinho, tomou distância e correu diante a parede, fechou os olhos e pronto, ultrapassou a parede. Quase teve um enfarto, o friozinho que sentia na barriga era enorme. Matheus abriu os olhos e se deparou com milhares de pessoas e um trem gigantesco. Tinham sapos, gatos, ratos e corujas por todos os lados, crianças brincando e se divertindo, gente dando tchau aos pais da janela do trem, pessoas entrando no trem... Era incrível, Matheus não estava acreditando no que estava vendo neste momento. O menino então começou a andar, tirou suas malas do carrinho entregou a um cara que guardava as malas em algum lugar do trem. Começou a sorrir e correr por todos os lados, apreciando deste momento que era maravilhoso... Matheus então encontrou Rony que estava com todos, inclusive aquele menino estranho, estavam todos rindo e conversando, estavam eles se despedindo um do outro pois iriam demorar algum tempo para eles se verem, quando do nada Matheus olha pra trás e se depara com sua mãe, ele não pode entender como sua mãe estava ali. Como sua mãe entrou ali e o que ela estava fazendo? Ele só teve uma reação: Matheus correu para os braços de sua mãe e começou a chorar, a saudade era tanta! Tinha semanas que Matheus não via sua mãe, eles se abraçaram bem forte e nenhum dos dois conseguiu falar alguma coisa, e então a mãe de Matheus deu um grande beijo no rosto dele e disse:
- Filho, eu te amo, tome cuidado! Sempre estarei ao seu lado, quando precisar ore, e nunca se curve ao mal, sempre estarei aqui para te ajudar e só falar comigo. Eu conseguirei te escutar, agora está na hora do seu trem. Vá. Sentirei saudades, não consigo acreditar que ficarei tanto tempo longe de você. - disse Simone chorando, olhando bem no fundo dos olhos de seu filho.
- Também sentirei saudades, mãe. Por favor não chora, parece que demora mais se você pensar bem, não irá demorar muito e eu estarei em casa de volta. Eu te Amo, mãe. Mas agora eu tenho que ir. - respondeu Matheus abraçando sua mãe.
- Vá filho, e se divirta. Nunca se esqueça do que eu te disse. - disse Simone.
Ela então seguiu seu caminho e foi embora.
Matheus então de joelhos se jogou ao chão colocou suas mãos em seu rosto e começou a chorar, logo depois se levantou, limpou suas lágrimas com sua blusa e entrou no trem junto a Rony e o garoto estranho. Chegou a hora, o coração de Matheus disparava só de imaginar como seria Hogwarts, o pessoal e tudo mais, agora ele só precisava esperar! Matheus então da janela do trem começou a dar tchau para sua tia Molly, sua prima Gina e seu tio Arthur. Na mesma hora o trem deu uma buzinada e começou a andar pelos trilhos.
Matheus estava em uma das cabines do trem, lá estavam ele e Rony e também aquele menino estranho.
 

- Oi, tudo bem? Qual é seu nome? - perguntou Matheus para o menino estranho.
- Meu nome é Harry! Harry Potter! - respondeu o menino.
- Harry o que? Hary-y-y Po-tt-e-e-r? - perguntou Rony gaguejando.
- Sim, Harry Potter. - disse o menino.
- Do que vocês estão falando? E qual o problema dele se chamar de Harry Potter? - perguntou Matheus a Rony.
- Então quer dizer que não é só uma lenda? Você existe mesmo? Você realmente tem aquela cicatriz na cabeça? - perguntou Rony pálido.
- Aqui ela, sim eu tenho. - disse Harry, mostrando a cicatriz.
- Não precisa se assustar, eu não conheço muito sobre minha própria história, eu fui descobrir que era um bruxo há alguns dias atrás... Eu morava com meus tios, no dia de meu aniversario Hagrid foi me buscar e me disse aquela história toda! Foi difícil de acreditar. - disse Harry com tom meio triste.
-Isso é sério? Você não sabia que era um bruxo? Meu primo também, ele descobriu que era um tem pouco tempo, a mãe dele o enganou e disse que era para o bem dele. - disse Rony.
- Pelo menos tem alguém como eu, eu nem sei como me sairei em Hogwarts, pois não sei de nada! Irá ser difícil. - disse Harry.
- Não se preocupe, eu poderei te ajudar em tudo. Também estou ajudando meu primo em algumas coisas, é bem legal ajudar as pessoas, só assim eu consigo me sentir bem! - disse Rony sorrindo.
- Muito obrigado, Rony.
Do nada entra uma mulher vendendo doces no trem e abre a nossa porta.
- Irão querer doces? - perguntou a mulher.
- Claro. - disse Harry.
A mulher então deixou o carrinho com todos os doces dentro da cabine onde eles estavam.
- Caramba Rony, agora que eu me lembrei de uma coisa... Onde devem estar eles: Thiago, Diego, Mariana e Camilo? Agora que me lembrei deles, nossa que mancada! Será que eles estão bem e estão aqui no trem?
- Matheus é mesmo, tinha me esquecido deles! Eles devem estar sim e devem estar bem. Não se preocupe. - disse Rony.
- Como não irei me preocupar, eles são meus amigos e um deles é meu primo, não posso deixar eles assim... Eles também devem estar precisando de ajuda, vamos procurar eles. E aliás, tem séculos que não vejo eles, saudades existe sabia? – disse Matheus sorrindo quando disse as ultimas palavras.
- Vamos então, será meio difícil. Eu acho que esse trem é gigantesco, mas a gente acha eles sim! - disse Rony. 
- Virá com agente Harry? - perguntou Matheus.
- Claro. - respondeu Harry.
Eles deixaram o carrinho de doces e foram encontrar Thiago, Diego, Camilo e Mariana, eles passando pelas cabines do trem, viam coisas muito bizarras e muito maneiras. Matheus ficava boquiaberto com as coisas que via, enquanto eles andavam pelos corredores do trem eles em uma cabina viram eles, Matheus então abriu a porta da cabine cheio de força e sentou perto deles todo feliz e cheio de saudades.
- Cara que saudades de vocês, como você conseguiram entrar? - disse Matheus sorrindo.
- Ah, isso foi o de menos, um cara gigantesco chamado Hagrid nos ajudou. - disse Thiago.
- Cadê a Mariana? - perguntou Matheus.
- Deve estar por ai. - disse Diego.
Matheus apresentou então Harry e Rony para eles, e eles ficaram um bom tempo conversando e rindo e principalmente matando toda a saudade que era gigantesca. Quando de repente entrou uma menina na cabine.
- Voltei! - disse a garota. - Está calor né pessoal?
- Hermione, esses são Harry, Rony e meu primo Matheus. – Thiago os apresentou.
- Prazer sou Hermione, Hermione Granger.
Ela então apertou a mão de cada um, mas quando foi apertar a mão de Harry, olhou bem na testa dele e disse:
-Caramba, você é Harry Potter.
-Sim eu sou. - respondeu ele. 
– Então sua história não é uma lenda, é tudo verdade? - perguntou Hermione surpresa.
Lá eles ficaram conversando por um longo e grande tempo. Matheus, Harry e Rony voltaram para cabine e ficaram comendo doces, Hermione não demorou muito e foi atrás deles, eles colocaram suas vestimentas de Hogwarts quando uma menina foi na cabine dizer que eram para eles estarem prontos, pois já estavam chegando em Hogwarts. Isso foi o suficiente para matar Matheus, eles estavam morrendo, não sabia o que fazer a ansiosidade era o que o menino mais sentia naquela hora, agora era só esperar o trem parar, para eles descerem do trem e entraram pela primeira vez em Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

E Ai Gostaram? HAHAHAHAHA. ta pegando fogo a hisória Sqn' u.u espero que tenham gostado deixem um Reviw Bbs. *-*