Total Drama Extreme escrita por Lord Camaleão


Capítulo 2
Fugas, graxa e colares


Notas iniciais do capítulo

Oi. Vocês lembram de mim? Huaha eu passei um tempinho sem postar, não? Mentira. Passei uma eternidade, e peço desculpas por isso. Provavelmente ninguém mais irá ler essa fic, mas é bem feito pra minha cara pra eu deixar de ser irresponsável. Meu notebook quebrou e assim que ele voltou do conserto tentei escrever. Não achei que o capítulo ficou bom, mas é o que tem pra hoje. Divirtam-se



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Fumaça; árvores caídas; crateras no chão e gritos. Todos causados pelos quatro robôs gigantes. Um deles – vermelho – já havia engolido Mason. Os campistas corriam por toda a região do acampamento. Um robô amarelo acabara de pegar Sky pelas pernas e engoli-la de uma vez. Quem assistia tudo com as mãos na cintura e dando leves risadas era Chris.

Chris: Haha haha... Ah, esqueci de fazer a narração (vira-se para a câmera). Olá telespectadores! No episódio anterior de Total Drama Extreme: Dezesseis participantes vieram passar “férias” no meu rancho particular com aeroporto, estrada para a praia, floresta particular, quadra de esporte além de sessenta por cento de área ainda não utilizada. Eles tiveram oportunidade de se conhecer, não exatamente, e conhecer o lugar, não exatamente também. Logo no primeiro dia, apresentei a eles um desafio leve que consta fugir desses quatro robôs gigantes que vocês devem estar vendo (dá uma pausa para observar um robô verde engolindo Lucy e rir). Eles não sabem, mas o último a ser devorado levará uma recompensa para sua equipe. Quem vai ser engolido? Quem vai vencer? (vira o rosto e um robô azul engole Kurt) Hehe, parece que não vai ser esse cara aí não. Enfim, não perca este desafio eletrizante de Total Drama Extreme!

*Abertura*

Thaty, Rick e Puck estavam por trás do galpão. Enquanto os robôs atacavam na área central, os três procuravam ser mais discretos, indo a locais como aqueles.

Puck: Merda, tá trancada!

Rick: Ih, cara... Deixa eu tentar. Não, não deu.

Thaty: Ah, são uns inúteis mesmo! Deixa eu tentar isso aqui!  Droga. Talvez... Se nós subíssemos pelo telhado e abríssemos uma passagem por ele, estaríamos seguros até o fim do desafio... Façam escadinha pra mim.

Puck: Tá me achando com cara de seus escravos egípcios pra ficar lhe levando pra todo lugar?

Thaty: Faça que nem o Indiana Jones aí e sirva para alguma coisa. Agora!

Puck, relutante, fez como Rick e os dois uniram as mãos. Thatyane subiu em cima do telhado rapidamente.

Puck: Agora ajuda a gente.

Thaty: Jura que eu tenho força pra levantar os dois. Se virem! (vira-se, afastando as telhas do galpão) Espero vocês dentro do galpão hihi.

Cinquenta metros à frente, um robô amarelo aproximava-se.

Puck: Legal, cara. Eu subo nos seus ombros e depois puxo você, bacana?

Rick: Beleza, cara.

Puck subiu nos ombros de Rick e logo depois conseguiu chegar ao telhado. O robô estava a vinte metros de distância, mas Puck procurou entrar logo no telhado.

Rick: Ei! Ei me puxa aí! Cara? Ei amigo! (vira-se para trás e o robô amarelo estende seu braço para pegá-lo. Rick estava encurralado) Não, nããão!

Dentro do galpão escuro, Puck e Taty ouvem os gritos de Rick, que são silenciados apenas quando ele é engolido.

Puck: Haha, otário!

Lesley, Christy, Deborah e Pedro correram para a floresta.

Deborah: Se subirmos em uma árvore e permanecermos quietos, os robôs não percebem a nossa presença e nos confundem com algum animal selvagem.

Pedro: Animal s-selvagem?

Lesley: Esta árvore está ótima, subam.

As meninas sobem, mas Pedro não consegue. A poucos metros, um robô vermelho vem destruindo algumas árvores.

Christy: Ele está vindo, sobe logo Pedro!

Pedro: Eu não consigo!

O robô chega mais perto e, com a confusão, avista o grupo.

Deborah: Pedro corre! Corre!

Pedro assustado adentra a floresta, gritando. O robô passa um braço metálico sobre a árvore, arrancando as folhas da copa e revelando as meninas. Com o impacto, Christy cai no chão. Atordoada ela corre em direção oposta a Pedro, voltando para o campo aberto do rancho por debaixo das pernas da máquina. Mas Deborah e Lesley ainda estão sobre a árvore, atônitas. O robô estende dois braços e apanha as duas e, apesar da relutância de ambas, ele as devora.

Mariana e Phoenix ouviram dois gritos femininos. Ao longe, um robô vermelho virava as costas e voltava para a casa-grande do rancho. Os dois estavam atrás de uma enorme rocha e Mariana havia insistido em se cobrir com folhas e musgos verdes. Phoenix achara estranho, mas aceitou a proposta de parecer um monstro do pântano.

Phoenix: Menos duas.

Então eles ouvem um som no meio da floresta, um animal fugindo dos robôs, talvez. A criatura para atrás da pedra onde os dois estavam e Mariana e Phoenix escutam uma respiração ofegante.

Mari [sussurrando]: O que você acha que é isso?

Phoenix agita os ombros, mas vai até o outro lado da pedra e descobre um garoto com o rosto gordo completamente suado e vermelho: Era Pedro.

Phoenix: Ei cara...

Pedro: AAAAAHH!!!!

Phoenix: Calma, não sou um robô. Venha se esconder com a gente.

Pedro obedece, indo para o outro lado da pedra, onde encontra Mariana, que mesmo com a aparência esverdeada, dá um sorriso amigável.

Mari: Olá, sou a Mariana, mas pode me chamar de Mari.

Pedro: Sou o Pedro Henrique, mas pode me chamar só de Pedro, p-praz...

Pedro não concluiu a frase. Um robô azul surgiu por trás da pedra, emitindo sons de motor velho. Phoenix corre em disparada, mas Pedro fica paralisado, chorando, enquanto Mari tenta levá-lo consigo.

Mari: Vamos Pedro! Levante!

Phoenix ao perceber que não está sendo acompanhado, vira de costas. Tarde demais. Ele vira exatamente no momento em que o robô apanha os dois com apenas uma mão mecânica e os devora.

Phoenix: Droga! (vira-se, e continua correndo)

Daniel, Aisha e Sam ainda estão na área central do rancho.

Daniel: Parece que sobramos só nós aqui. Os outros foram pra floresta ou qualquer outro lugar.

Aisha: Precisamos nos esconder em um lugar óbvio, um lugar que ninguém ousaria procurar.

Sam: Que tal...

Daniel: Dentro da casa-grande! Vamos!

Aisha: Mas a casa não é onde o Chris fica, podemos ser expulsos do programa!

Sam: Ah, se você puder sugerir outro lugar onde não possamos ser devorados por robôs gigantes, pode ir.

Aisha: Ah, tá certo, vou seguir vocês.

 A casa-grande era simplesmente demais. Uma sala de estar com uma TV de oitenta polegadas, além do sofá de couro branco e carpete. Eles entraram na sala de jantar, onde a mesa debaixo do lustre tinha seis lugares. Atrás de um balcão de mármore havia a cozinha, onde as refeições do apresentador deveriam ser preparadas.

Daniel: É ali que vamos ficar (aponta para a porta da despensa)

Os três entraram. Estava tudo escuro. Todos se sentaram no chão, esperando o tempo passar. De repente, ouviu-se um barulho, algo sendo mastigado.

Aisha: Acho que tem ratos aqui!

Daniel: Ratos? Vou acender a luz.

Quando a despensa foi iluminada pela lâmpada amarela, Daniel e Aisha olharam na direção de Sam, que roía um pedaço de queijo.

Sam: Que foi? Tô com fome!

Aisha: Certo... Daniel, se você sabia onde acender a luz, por que estávamos no escuro?

Chef e Chris estavam em uma espécie de sala de controle, onde havia espécies de controles de videogames, quatro – um pra cada robô. Havia diversas TVs mostrando várias câmeras, na floresta, nas quadras e dentro da casa.

Chris: Ele está pegando minha comida! Minha comida! Chef, conecte com o autofalante, vou mexer um pouco nesse jogo.

Quando Chef ligou uma chave vermelha, Chris falou ao pequeno microfone no painel de controle.

Chris: Atenção participantes, reúnam-se no auditório de votação, vocês sabem, procurem um lugar com dezesseis tocos de madeira.

Phoenix e Christy, que estavam em pontos diferentes da floresta correram até a área central; Puck e Taty arrombaram a porta do sótão e também saíram. Quando Daniel, Aisha e Sam chegaram ao auditório, todos os “sobreviventes” ainda estavam lá.

Thaty: Legal Chris, acabou. Nós ganhamos o quê então?

Chris [no autofalante]: Oi, eu disse que o desafio tinha acabado?

O apresentador mal disse isso e os quatro robôs apareceram, cercando o grupo. E quando menos percebeu, Thaty foi devorada por um robô verde, que logo após engoli-la, saiu atrás de Phoenix.

Phoenix: Droga, droga!

Ele correu, mas acabou não vendo uma pedra no chão e tropeçou, torcendo assim o tornozelo. Ele tentou se arrastar, já que não conseguia andar, mas a máquina foi mais rápida e o capturou.

Christy e Puck fugiam de um robô amarelo. Ele já parecia gasto, soltando fumaça e rangendo as articulações. Mesmo assim, ele parecia bem rápido para um monte de sucata.

Christy: Ok, cara, que tal a gente se dividir? E aí vai depender da sorte.

Puck: Ok, boa sorte haha.

Christy dobrou para a direita, voltando para a floresta e Puck seguiu de volta para a casa-grande. Infelizmente o robô escolheu seguir Christy.

Christy: Ótimo! Preciso de um plano, urgente!

Então ela subiu em uma árvore. Ela não tivera uma grande experiência com árvores da última vez, mas não custava tentar de novo. Péssima ideia. Ela escolhera justamente uma árvore cujo tronco estava coberto de musgos. Além de escorregadio, os musgos ainda sujavam suas mãos. Ela não tinha tempo para escolher outra árvore, era tarde demais. O robô amarelo estendeu suas mãos enferrujadas e a capturou.

Chris [no autofalante]: Então sobraram apenas quatro competidores! Sam, Daniel, Puck e Aisha; apenas vocês sobram no jogo! A partir de agora as coisas vão ficar mais difíceis!

Os quatro reuniram-se de novo no auditório. Ouviu-se o som de algo se abrindo. Então, de cada robô gigante, saíram três “pequenos” robôs, todos do tamanho de uma pessoa. E o pior: estavam armados com cordas e redes.

Daniel: Pessoal, restam apenas quatro de nós. E são quatro robôs. Isso significa que...

Sam: Nós devemos desistir e fugir desse lugar?

Aisha: Não, tonto! Significa que cada um enfrenta um robô. E que o melhor de nós vença.

Puck: Haha, vai ser como derrubar livros de nerds. VAMOS NESSA!

Os quatro correram em direções diferentes, e todos pareciam determinados... até Sam, que fugia de um robô azul. Aisha, que fugia de um robô verde, correu até os estábulos. Daniel também fugia de um robô amarelo. Mas Puck agia diferente: estava frente a frente com o robô vermelho.

Puck: Então você gosta de brincar? Vamos brincar!

Ele passou por debaixo das pernas do robô, acertando seu joelho esquerdo com um chute. A máquina vermelha bufou de raiva e tentou apanhá-lo. Puck deu uma volta e deu outro chute no joelho direito. Parecia fazer efeito, portanto ele continuou atacando. Porém Puck se esqueceu de um detalhe: os ajudantes vermelhos do robô, que o laçaram com cordas.

Puck: Isso é covardia! Não, não!

O grande robô vermelho agora danificado, estendeu o braço mecânico e fez sua outra vítima. Logo após devorar Puck, as luzes dos olhos do robô piscaram e ele simplesmente desligou, permanecendo imóvel. Agora ele parecia uma grande estátua vermelha inofensiva.

Perto da quadra de basquete, Sam já havia destruído dois pequenos robôs. Como ele conseguira isso, não sabia ao certo, mas empunhava um taco de beisebol, recuando. O grande robô azul parecia não saber o que fazer.

Sam: Olha, que tal você se afastar? Eu-eu estou armado e não tenho medo de usar este taco! Ahhh!

Não, Sam não havia destruído o terceiro robô, que jogou uma rede em cima dele. Ele tentou livrar-se do emaranhado de cordas, mas assim que conseguiu, o robô azul já estendia o braço para apanhá-lo. Mesmo se debatendo, Sam não conseguia se livrar. O robô azul o engoliu e assim como o vermelho, apagou suas luzes e permaneceu imóvel.

Chris [no autofalante]: Atenção, faltam apenas dois! Daniel e Aisha, por favor, que um de vocês dois vença logo esta prova, já estou sem paciência!

Daniel: Pode deixar Chris.

Ele já havia despistado os três pequenos robôs amarelos, mas o robô-mãe ainda permanecia ali. Então ele avistou ao longe o robô vermelho, e ele não estava atacando ninguém, pelo contrário, permanecia imóvel. Daniel teve uma ideia.

Haviam quatro cavalos no estábulo e Aisha não queria que o robô verde machucasse qualquer um deles. Ela subiu em cima de um monte de feno, pegando um tridente. Era algo usado para apanhar feno, mas deveria servir para acertar robôs. Então Aisha atacou, pulando no rosto do autômato.

Daniel já havia chegado ao robô vermelho. Ele começou a escalá-lo e o robô amarelo tentava acertá-lo a todo instante. Chegando à cabeça, Daniel já pôde olhar de frente para seu rival. E saltou sobre ele.

Aisha tentava ao máximo destruir seu oponente. Ela tentava cravar o tridente, mas o robô verde era rápido. Ele começou a cambalear e ela finalmente conseguira cravar em seu ombro, mas não parecia o suficiente para destruí-lo. Então a máquina começou a avançar na direção dos cavalos.

Aisha: Não! Pare!

Aisha começou a perder o controle, o que ocasionou sua queda. O robô havia desistido dos cavalos e a agarrou com o braço mecânico.

O robô amarelo estava no chão, fumegando, e Daniel havia pulado sobre ele. Não havia nenhuma arma, mas o rapaz procurava ao máximo acertar pontos frágeis da máquina. Ele estava tão concentrado, que não viu a mão mecânica o agarrando por trás e o levando até a boca aberta da criatura.

Daniel: Não, não!

Aisha também se debatia. Ela tentara se soltar ao máximo do robô, mas ele parecia bem firme, apesar do tridente cravado em seu ombro. Aisha olhou para os cavalos, e talvez o desafio não parecesse ser em vão, ela os tinha salvado. A garota aceitou seu destino e foi engolida pelo robô verde.

No momento que se ouviu um grito vindo dos estábulos, os olhos do robô amarelo começaram a piscar e ele desligou, com Daniel frente a frente com sua boca cheia de engrenagens. Ele havia conseguido.

Chris: Enfim acabou! (ele havia surgido da casa-grande e andava até Daniel que ainda estava pendurado) Parabéns Daniel, você é o vencedor do desafio!

Daniel: Sério mesmo? Uhu! Chris, hmm, você poderia me soltar agora?

Chris retirou um controle do tamanho de um notebook. Ele ligou uma chave amarela, apertou mais um botão e de repente, Daniel caiu sobre o peito do robô.

Daniel: Ai! O-obrigado.

Chris ligou outras chaves e os robôs acenderam outra vez. O robô amarelo levantou-se, mas não parecia ligar mais para Daniel. Ele e o vermelho andaram até os chalés e alinharam-se. Ao longe iam vindo os robôs azul e verde, que também se alinharam.

Chris: Parabéns, e como recompensa você e sua equipe ganharam um jantar na casa-grande, com o melhor da culinária alemã!

Daniel: Uau! Mas que equipe, se todo mundo sumiu?

Chris: Aí que você se engana, meu jovem.

Chris dirigiu-se até o robô vermelho, apertou uns botões e quatro participantes saíram pelo mesmo lugar de onde sairiam as fezes. Puck, Lesley, Deborah e Mason estavam sujos de graxa e com uma cara de que o interior do robô não parecia muito confortável.

Mason: Expelido como se eu fosse nada mais que estrume... pela segunda vez só hoje!

Chris: Puck, Deborah, Lesley e Mason. Vocês são a equipe Fogo!

Lesley: Ah fogo é radical!

Chris dirigiu-se até o robô azul, também apertou o botão e de lá saíram Sam, Mari, Pedro e Kurt.

Kurt: Enfim livre! Ficar horas preso com um gordo e uma faladeira verde foi pior que ser devorado e ficar sujo de graxa!

Mari e Pedro: Ei!!

Chris: E aí está a equipe Água, que parece muito unida hehe.

Chris repetiu a mesma operação no robô verde, de onde saíram Lucy, Phoenix, Aisha e Thaty.

Thaty: Eu. Estou. Completamente. Suja!!!! Chris, você sabe como é ficar dentro dessa criatura, num bolo de gente e sendo depois defecada como se eu fosse um pedaço sujo de nada?

Lucy: Ah não reclame, você nem passou tanto tempo no estômago do robô.

Thaty: NÃO IMPORTA!!

Chris: Vejo que seu humor está ótimo, Thatyane. Você, Aisha, Lucy e Phoenix são a equipe Terra.

O apresentador por fim dirigiu-se ao robô amarelo e apertou o botão. De lá saíram Sky, Rick e Christy.

Chris: Por fim, Daniel, a sua equipe. Você, Sky, Christy e Rick são a equipe Ar.

Daniel olhou para seus novos companheiros, com uma atenção maior para Sky. Ela pareceu corresponder.

Daniel [olhando para Sky]: É uma honra estar na equipe de vocês.

Rick: Também é uma honra estar na sua equipe, cara (Rick dá um tapa no ombro de Daniel)! Você ganhou o desafio, cara, parabéns!

Daniel: Obrigado.

Chris: Agora só resta uma coisa para identificar vocês. Che-eef! (Chris estala os dedos e Chef chega com uma caixa)

Chef [com a mesma cara mal-humorada]: Sim, Chris.

Chris: Estes são seus colares, cada um com o elemento de sua equipe. Uma chama para a equipe Fogo; uma gota d’água para a equipe Água; uma folha para a equipe Terra; e um ciclone em formato de espiral para a equipe Ar. A partir de hoje, vocês farão seus desafios juntos, e só serão separados quando eu bem entender (vira-se para a câmera). E este foi o nosso programa de hoje, e este é só o começo! Não perca os desafios eletrizantes de Total... Drama... EXTREME!!!!


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? Não, não saiu ninguém. Só no próximo, talvez. Mais uma vez, me perdoem pela demora


Lord Camaleão