Clato: Descobrindo Um Amor escrita por Juliana Malfoy


Capítulo 7
Final


Notas iniciais do capítulo

Ooii gente, ultimo capítulo, espero que gostem, não gostei muito do final, mas eu estou sem tempo e sem inspiração pra fazer alguma coisa melhor, espero que gostem. Quero agradecer ás meninas que estiveram sempre comentando e a JessicaSantana que favoritou a fic, obrigaaada gente!!



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"Maybe in another lifetime"

- Bom isso que é má sorte. - disse a arara azul, opsCaesar.

- Não é bom.

- Bem, eu não acho que algum de nós pode te culpar. - ok, perdeu meu respeito. - É difícil não se apaixonar por essa jovem dama. Ela não sabia?

- Não até agora. 

Eu me virei para ver o rosto da garota quente, que eu espero mesmo que pegue fogo logo, e ela estava congelada, haha irônico não? Ok, parei. Ela estava sem nenhuma reação, mas parecia que a qualquer momento ela iria pular em cima dele e esganá-lo até a morte. 

- Vocês não amariam puxá-la para cá de volta e conseguir uma resposta? - perguntou Caesar para as pessoas que gritou assentindo, idiotas. - Tristemente, regras são regras e o tempo de Katniss acabou. Bem, boa sorte para você PeetaMellark, e acho que falo por toda a Panem quando digo que nosso coração vai com o seu.

Pois achou errado, só falou por toda a população de idiotas que ainda existem no mundo. Eu mereço ouvir uma coisa dessas? Ótimo, a entrevista acabou, finalmente, agora ele vai ter que lidar com a garota quente que já descongelou e agora só falta soltar chamas pelas mãos. Ok, estou com sono, vou voltar para o meu dormitório que é o melhor que eu posso fazer. 

Eu consegui um elevador apenas para mim. Emocionante, só que não. O elevador parou no segundo andar e eu sai. É íncrivel como em apenas dois dias eu já em sinto como se estivesse em casa. 

Olhei bem o apartamento e vi que ninguém havia subido ainda então fui direto para o meu quarto tomar um banho relaxante. Não demorei muito no banho porque minha barriga pediu para que eu fosse rápida para poder jantar logo

Todos já estavam sentados á mesa, DannEnobaria, Paul e o lindo loiro - natural, diferente daquele padeiro  idiota - Cato. 

O jantar estava silencioso, acho que ninguém tinha muito o que falar mesmo depois da tarde de entrevistas. Eu já estava pronta para falar com o Cato normalmente, durante o banho percebi que não tenho que guardar ressentimentos, pois isso pode de uma forma ou de outra acabar afetando os jogos então decidi apenas fingir que não aconteceu. 

- Se me derem licença, eu vou dormir. Amanhã será um grande dia - disse Enobaria saindo da mesa onde. - Boa noite.

Acreditem se quiser, esse foi o ponto alto da conversa da noite. Depois de um tempo eu também decidi ir dormir, ou melhor, deitar. Já que eu não conseguia dormir.

- Tá acordada. - a voz de Cato soou rouca atrás da porta. 

Me levantei silenciosamente e abri a porta, dando de cara com um Cato com uma expressão preocupada que eu nunca havia visto antes. 

- Algum problema? - perguntei.

- Não, nenhum. Eu estou quase entrando nos jogos suicida e estou completamente normal. - ele deu de ombros e eu bufei. 

- Entra logo antes que eu me arrependa. - eu disse dando espaço pra ele entrar.

- Obrigado. - ele murmurou.

- Agora fala o que realmente está te preocupando, porque caso não tenha notado eu estou na mesma situação que você. 

- Minha irmã. - ele disse como se só isso fosse fazer com que eu entendesse tudo.

- Hm? -perguntei me sentando na cama ao lado do folgado que já estava deitado no meu travesseiro.

-  A minha loirinha, ela tem nove anos, por isso provavelmente você nunca viu ela. Quem vai quebrar a cara dos idiotas que quiserem namorar com ela? - ele perguntou e eu ri.

- Coitada, melhor você não vencer mesmo. 

- Eu sinto a falta dela. - ele disse baixo e eu o olhei, nunca pensei que ele fosse gostar de alguém se não ele. - Só sei de uma coisa, ganhando ou perdendo nunca vou deixar que ela seja escolhida para entrar nesses jogos.

Ele olhava para o teto do meu quarto pensativo e eu o observava, os traços de seu rosto eram perfeitos. Nenhum de nós falou nada durante certo tempo e ele olhou para mim e sorriu. 

- Que foi? - perguntei com um sorrido bobo nos lábios. 

- Você é linda. - ele disse e eu senti meu rosto esquentar.

Me levantei da cama rapidamente para que ele não visse que eu havia corado, mas ele me puxou de volta a cama e começou a me beijar lentamente. Mesmo pensando no beijo que Cato e Glimmer haviam dado e com minha mente me dizendo para eu me afastar eu continuei o beijando e me entreguei mais uma vez a ele. 

Acordei com beijos suaves de Cato em meu pescoço, senti o cheiro de seu perfume que eu tanto amava e abri lentamente os olhos. Cato já estava vestido e sua roupa destacava bastante os músculos de seu corpo.

- Vamos pequena, está na hora. - ele disse em meio ao beijo. 

- Eu não quero. - eu disse fazendo biquinho. - Quero ficar aqui. 

- Você não quer ter o prazer de matar a garota quente? - ele disse me chantageando. 

A verdade é que eu realmente queria acabar com ela, eu já havia pensado em mais de mil maneiras de matá-la. Aquelas palavras dele foram suficientes para me fazer levantar e ir correndo para o banheiro tomar um banho. 

Eu sai e percebi que minhas roupas ainda estavam no quarto, então sai de toalha mesmo. Cato estava na minha cama olhando para o teto, virei os olhos e segui silenciosamente em direção á cadeira. 

Peguei minha roupa e voltei pro banheiro, sentindo o olhar de Cato sobre mim. Quando voltei ao quarto ele já estava do lado da porta me esperando e me deu um beijo longo. 

- Precisamos ir agora. - eu disse e abriu a porta para que ele me acompanhasse. 

Clove. - ele me chamou e me puxou para dentro do quarto de novo.

- O que quer que aconteça na arena vamos estar juntos não? - ele perguntou demonstrando a preocupação em sua voz.

- Claro, vamos estar sempre juntos. - eu respondi e sai pela porta depois de dar um beijo de despedida em Cato.

Depois do café da manhã eu vou direto para aerodeslizador, que nos levaria para a catacumba. Uma mulher pega meu braço pera colocar o chip. Olhei para a frente e vi os olhos de Cato me olhando apreensivamente. A viajem não é muito longa e quando estávamos saindo ouço Cato sussurrando ao meu ouvido. 

- Boa sorte pequena. 

- Que a sorte esteja sempre ao seu favor. - eu digo a ele e me encaminho para a catacumba.

Os jogos estavam quase começando e a única certeza que eu tinha é que eu o amava. Lembrei de seu sorriso e não tive como não deixar um sorriso bobo aparecer em meus lábios. Não importava mais o que iria acontecer, eu estaria ao seu lado em todo o momento. E eu torcia para que os jogos estivessem sempre ao nosso favor.


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Notas finais do capítulo

Beeijos e leiam minhas outra fic Dramione..