A Linhagem Sagrada escrita por elleinthesky


Capítulo 16
Capítulo 14 - What Hurts The Most...


Notas iniciais do capítulo

Hi, my apples (: ~minha fruta favorita, rs~
Eu tava relendo esse capítulo porque percebi que não tinha postado quando prometi pra Messer, quando me dei conta que VOCÊS VÃO QUERER ME MATAAAR!
Eu ia postar ontem (23/03/13), mas foi meu aniversário e passei o dia todo jiboiando hahaha
Tipo, eu não sou das maiores fãs de fic com trilha sonora (apesar de ter uma bem boa que acompanho chamada Songs, na curiosidade é só olhar meus acompanhamentos; sou legal e deixo aberto rs), mas esse capítulo recebeu esse título por causa da música da banda country Rascal Flatts (link aqui: http://www.youtube.com/watch?v=7qH4qyi1-Ys), cujo refrão expressa bem o fim desse capítulo. Quem conhece a música talvez tenha uma suspeita do que pode acontecer.
Enfim, boa leitura e leiam as notas finais ♥



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Amy, Anthony, Isabelle, Kevin, Os Ironwand, Samuel e Scott se encontraram num cais próximo ao rio Hudson, onde Amy explicou detalhadamente o que de fato acontecia e Tony e Sam respondiam a ocasionais dúvidas sem precisar tirar Amy de sua linha de raciocínio. A garota contou tudo para os amigos que, mesmo ainda confusos com a situação, não pestanejaram a colocar-se de prontidão para qualquer emergência.

– Quanto ao transporte, vocês não precisam se incomodar.

– Scott, você tem noção que a gente precisa cruzar um oceano, né? Sei que sua geografia não é das melhores... – Disse Amy, receosa.

– Cara, eu sei que Portugal fica na Europa. Como a Grécia fica na Europa também, eu aprendi que pra ir pra lá a gente precisa cruzar o Oceano Pacífico e depois o Mar Báltico. – Respondeu ele, presunçoso.

– Você quis dizer atravessar o Oceano Atlântico e depois o Mar Mediterrâneo, não é mesmo?

– Ah, que seja. Não são dois oceanos e dois mares? Nome é o de menos. Enfim, eu tenho meus métodos e meus contatos. Vou dar um jeito de chegarmos à tal da clareira no sábado.

Que todos desconfiavam de tais métodos de Campbell, isso era certo; mas independente de quais fossem eles, contanto que os levasse em segurança até a tal clareira, nada mais importava.

* * *

Scott conseguiu um jatinho “emprestado” para que eles viajassem confortavelmente até Portugal. Além da notícia do empréstimo da aeronave, o filho de Hermes também chegou com um plano de voo perfeitamente elaborado e com o mapa de um trem de pouso clandestino usado para receber contrabando vindo da Bolívia situado numa cidadela próxima a Aglés, local que abrigava a tal “Clareira Encantada”.

– Eu me pergunto como ele conseguiu que alguém o emprestasse uma aeronave. – Perguntou-se Vanessa, baixo o suficiente para quase ninguém escutar.

– É um dom dos filhos de Hermes, minha cara. Nós temos esse superpoder de pegar “emprestado” – ele fez as aspas com as mãos – coisas que não iremos, não podemos, não temos como ou simplesmente não queremos devolver. – Disse Scott, divertido, enquanto brincava de aeromoça.

– De uma coisa eu tenho certeza: não foi o Campbell que fez esse plano de voo, ele não tem QI suficiente pra isso. – Zombou Kevin pelo sistema de comunicação da cabine, onde em instantes estaria pilotando o jatinho na companhia de Peter Ironwand, já que eram os únicos que possuíam brevê.

– Ah, mas não fui eu mesmo não. Prometi que convenceria um filho de Apolo a ficar com uma filha de Athena caso ela me fizesse esse plano de voo. Se ela fizesse errado ou malfeito, eu ia detonar a vida dela pra sempre. Fim da história de como consegui um ótimo plano de voo sem fazer esforço algum. – Retrucou Scott, cantando vitória.

– E como você soube que era legítimo, seu panaca? – Perguntou Sam, em meio a estrondosas gargalhadas.

– Eu pedi pra um piloto de verdade examinar pra mim enquanto eu pegava o jatinho dele emprestado, ué. – Respondeu o filho de Hermes, como se o que acabara de dizer fosse algo muito óbvio, arrancando risadas de todos a bordo. – Não sou inteligente, mas também não sou burro, oras.

* * *

Amy estava acomodada ao lado de Sam, que logo adormeceu deitado no ombro da garota. Ela fazia cafuné na cabeça dele enquanto tentava cair no sono, mas a ansiedade ou talvez o medo do que estava por vir – que ela sabiamente suspeitava não ser nada pacífico – não deixaram que ela relaxasse durante as quase sete horas de viagem de Nova York até a tal pista clandestina no interior de Portugal.

Chegaram em Aglés na madrugada de sexta para sábado e resolveram hospedar-se em diferentes pousadas e hotéis para não chamar tanta atenção da comunidade local. Apesar de a tal Clareira Encantada ser um ponto turístico da região, era baixa temporada e um grupo grande poderia despertar demasiado interesse dos cidadãos.

– Acho mais seguro nos separarmos em grupos de dois ou três. – Disse Vanessa.

– Então vamos fazer assim: ficamos eu e Kev em uma pousada, Amy e Sam em outra, Tony e Scott vão pra um hotel e os Ironwand ficam todos juntos. – Sugeriu Belle.

– Eu acho ótimo, alguém tem algo contra? – Perguntou Peter.

– Não é você que vai ter um marmanjo cheirando teu cangote durante a noite toda. – Protestou Scott, visivelmente irritado.

– Cara, tá pensando o que? Nem no mesmo quarto que você eu vou ficar, a gente só vai chegar juntos no hotel. Não precisamos nem fingir que nos conhecemos.

– Ah, se for assim, sim.

– Caramba, estava quase esquecendo. Aqui estão – disse Emma, entregando os papéis dentro de embalagens plásticas –, novas identidades para todos. Só mantive os nomes no caso de alguém deslizar na hora do desespero. É material da melhor qualidade.

– Emanuelle Jane Ironwand, onde você conseguiu esse tipo de coisa? Documentação falsa? Eu já não te disse que... – Começou Peter.

– Peter, por favor. Assunto de família agora não, eu resolvo isso quando formos para casa. – Bradou Vanessa, fazendo o rapaz calar-se. – Bom, como eu sou a mais velha entre nós, sugiro irmos logo. Precisamos nos encontrar o mais cedo possível pra saber o que devemos fazer e por onde devemos ir, para não sermos pegos em desvantagem.

– E o que ela ser mais velha tem a ver com tudo isso? – Perguntou Sam, sussurrando no ouvido de Amy e Tony e apoiando um dos braços nos ombros de cada um, que tiveram que conter-se duramente para não gargalharem.

* * *

Os Ironwand pegaram um táxi, enquanto Amy, Sam, Kevin e Isabelle esperavam por um ônibus que, segundo a placa afixada em um poste, passaria dali a dez minutos. Quanto a Scott e Tony... Bom, o semideus fez o que sabe de melhor: pegar coisas emprestadas. Depois do jatinho, foi a vez de duas motocicletas serem apoderadas por ele.

O grupo decidiu se encontrar em uma parte isolada ao sul da cidade onde poderiam alugar bugres que os levariam próximo do local onde Amanda Redden tinha marcado o encontro com Amy dias antes.

– Então está decidido: a Amy entra sozinha na clareira e a gente fica na espreita entre as árvores, a qualquer sinal de presença de terceiros, a gente entra. – Disse Kevin, firme e imponentemente.

– Agora precisamos conferir o arsenal. Como não conseguimos trazer muita coisa, a preferência é das meninas. Vanessa, seus punhais. – Começou Peter, entregando as armas que tirava de uma grande bolsa de náilon em estilo militar para cada uma das meninas. – Emma, o chicote e a adaga. Belle, sua espada. Amy, seu sabre e sua lâmina serafim. Bom, ainda temos algumas coisas aqui; alguém tem preferência por algo?

– Eu trouxe minha própria espada, obrigado. – Disse Sam, desembainhando a espada de ouro que ganhara de aniversário de seu pai Apolo, chamada Solis.

– Não sei mexer com muita coisa, eu quero uma espada mesmo. – Pediu Scott.

– Eu vi uma massa com spikes ali – disse Tony –, acho que posso me virar com ela.

– Bom, sobrou esse sabre. Tem certeza que consegue se defender com isso, Kevin?

– É, acho que sim. – Disse ele, modesto, arrancando risadas de Amy, Sam, Belle e Scott e deixando Peter levemente confuso.

– Pete, Kevin McHale é praticamente um samurai. Já o vi duelar sem arma alguma contra uma “corta-cabeças” e vencer. Não é atoa que ele é o guerreiro mais temido do Acampamento Meio-Sangue. – Informou Amy em um tom de voz próximo a um sussurro, depois de chamar o garoto em um canto.

– E-eu não sabia. – Respondeu o garoto, envergonhado.

– Tudo bem, só não repete esse tipo de coisa, ok?

– Tá, mas depois que toda essa loucura acabar, vou propô-lo um duelo. Aí veremos quem é melhor: um nephilim ou um semideus.

– Acho besteira um tipo de aposta dessas com o Kev, mas se você insiste... – Amy fez uma cara do tipo “depois não diz que não avisei”.

* * *

Os guias turísticos que contrataram os levaram até uma parte onde ainda era possível seguir de carro e depois deveriam ir a pé.

– Seus serviços já não são mais necessários, senhores. Muito obrigado! – disse Tony, imensamente cortês para com eles, enquanto entregava um punhado de notas de mil dólares para cada um dos integrantes da equipe de expedição. – Conto com a discrição de vocês quanto ao nosso pequeno passeio. Os senhores nunca falaram conosco, passaram perto de nós ou sequer nos viram, certo? – Disse ele, como um mafioso que dava ordens aos seus subordinados. Os homens, sabiamente, apenas confirmaram com a cabeça, entraram nos jipes e foram embora sem ao menos olhar para trás.

– Cara, isso foi medonho. Como você consegue? – Perguntou Belle, ainda impressionada com a periculosidade que parecia exalar pelos poros de Tony.

– Consigo o que? – Perguntou Tony, agora parecendo tão relaxado e sereno como sempre era. – Ah, tá. A coisa de mafioso. Eu sou da Sicília, acho que está meio no sangue.

– Eu sou de Nova York e não sou malandra. – Retrucou Belle.

– Algumas regras possuem exceções, talvez seja esse o seu caso. Ou o meu.

Todos caminharam com ouvidos atentos até a tal clareira, aonde chegaram meia hora antes do combinado. Vanessa, Kevin, Peter e Scott se esconderam na copa de algumas árvores para que pudessem contar com o efeito surpresa. Os outros montaram guarda ao redor de Amy, que tinha Anthony e Sam em seus flancos.

– Bom, faltam cinco minutos pras oito, a “Mini Redden” pode aparecer a qualquer momento. – Alertou Emma. – Eu odeio ter que admitir, mas eu não estou com um bom pressentimento. Sei lá, acho muito estranho essa mulher fazer contato direto com você, mais ainda propondo um encontro do outro lado do oceano.

– Não vou mentir, também fiquei assustada com essa história toda. Acontece que agora não é hora de pensar nisso, quero mais é que ela apareça pra eu dar um belo chute na bunda daquela filha da puta.

– Amelie, que vocabulário chulo é esse? – Repreendeu Tony.

– No estado de nervos que me encontro, Tony, não existem bons modos que me contenham. Eu ainda não engoli o que ela e Edgard fizeram ao meu pai. E, pra piorar, a Clave sequer me deixa vê-lo.

– Pelo menos, a gente sabe que ele está vivo.

* * *

Pouco tempo após todos assumirem seus lugares, Amanda e Edgard Redden apareceram do outro lado da clareira trajando roupas de batalha típica dos nephilim, com muito couro e cada um carregava uma espada embainhada e acoplada ao cinto. Eles começaram a adentrar a clareira e, com isso, Amy entendeu que ela deveria fazer o mesmo. Apenas Tony e Sam a acompanharam, enquanto os outros permaneceram em seus postos.

– E então, o que vocês têm de tão importante pra me falar que tiveram que me tirar do conforto da minha vidinha urbana? – Começou Amy, sarcástica.

– Nós temos um recado pra você, Graycastle. – Respondeu Amanda.

– E não podia ser dado por telefone nem email, Redden?

– Não, não podia. – Interferiu Edgard.

– Se é somente um recado, por que trouxeram tantos amiguinhos do Submundo e alguns renegados?

– Não é como se você tivesse vindo desacompanhada, loirinha.

– Ao contrário do que você acha, eu não sou idiota pra cair num truque tão baixo. Ainda mais tão longe de casa. Mas então, qual é o tal recado ultra secreto que vocês têm pra me dar?

– Eu pesquisei sobre você e sei que é uma leitora ávida – começou Edgard –, então eu sei que vai compreender exatamente o sentido da frase seguinte frase...

– ... “E que a sorte esteja sempre a seu favor!” – disseram Amanda e Edgard, em uníssono, citando um dos livros que Amy tinha lido recentemente: Jogos Vorazes, de Suzanne Collins.

Assim que pai e filha terminaram de pronunciar tais palavras, pessoas e criaturas começavam a inundar, quase literalmente, a Clareira Encantada. Nesse momento, o plano de “efeito surpresa” que Amy e seus amigos tinham orquestrado parecia mais brincadeira de criança, quase um esconde-esconde. Foi então que eles perceberam que não havia nenhuma saída a não ser ficar e lutar. A garota procurava freneticamente pelos Redden, mas eles desapareceram no exato momento que uma torrente de criaturas inundava o bucólico lugar.

– Amy, se proteja. Eles estão vindo para matar! – Sinalizou Sam, pouco antes de se perder na multidão.

* * *

Amy parecia perdida no meio de tantos homens e mulheres que se enfrentavam ferrenhamente naquela clareira no meio do nada. Ela sequer via quem estava à sua frente, a garota apenas desferia golpes de espada em toda e qualquer pessoa que se aproximava dela. Foi depois de chutar um homem para longe dela e decapitar outro que vinha correndo em sua direção, que ela viu um de seus maiores pesadelos se realizar.

À distância ela reconheceu um corpo que caía de joelhos aos pés de Amanda Redden. Um corpo conhecido e amado. O corpo daquele que tinha o sorriso mais inebriante e o olhar mais perfeito que ela pudera ver em toda sua vida. Amelie não se importava mais se morreria no caminho, ela apenas queria chegar perto daquele que era um de seus maiores tesouros. Ela queria apenas alcançar seu Sammy.

Ele estava sujo, maltrapilho e gravemente ferido, mas tudo que ela precisava era embalá-lo em seus braços e tirá-lo dali. Ela queria curá-lo, cuidar dele, fazer com que ele sobrevivesse. Algo improvável para alguém que acabara de receber um golpe de espada no abdômen. Sam sangrava incontrolavelmente e, quando Amy o alcançou, ele já aparentava não ter forças suficientes para resistir.

– Sam? Sammy, fala comigo, por favor! Não vá, não me deixe. – Chorou a garota, colocando a cabeça dele em seu colo.

– A-amy, por f-favor...

– Shh, não fala. – Interrompeu a garota. – Calma, eu vou te salvar. Você vai ficar bem, eu prometo. – Então a garota começou a tatear os bolsos na esperança de encontrar um pedaço de ambrosia. Nenhum deles carregara nada consigo.

– Não. – Sussurrou ele, em protesto.

– Sammy, eu não vou te abandonar nunca. Você não tem o direito de morrer, tá me entendendo?

– B-baby, eu amo v-você.

Neste momento, ela sentiu o corpo de Sam, que antes tremia com a dor da punhalada e a excessiva perda de sangue, relaxar sobre suas mãos. Ela tentou reanimá-lo, mas a essa hora nada mais poderia ser feito para trazê-lo de volta à vida. Lágrimas escorriam pelo rosto de Amy como uma cachoeira enquanto ela beijava os lábios e abraçava o corpo inerte do seu amado.

– SAMMY! – Gritou ela, em puro sinal da dor dilacerante e excruciante que sentia.

Ela não queria deixá-lo ali sozinho, mas precisava. Era seu dever caçar Amanda Redden e fazê-la sentir o triplo, o quádruplo de sua dor. Foi quando ela se deu conta que não havia mais batalha, muito menos inimigos.

Todos os aliados de Redden que conseguiram sobreviver bateram em retirada com Amanda, deixando um cenário horrendo para trás. Havia pessoas mortas por toda a parte, mas não havia nenhum conhecido entre os corpos com exceção do seu amado filho de Apolo, Samuel Frederick Parker. Seu Sammy.

* * *

Em poucos minutos, Amy percebeu que seus amigos estavam bem, apesar das circunstâncias. Os mais feridos eram Peter e Belle, mas não corriam nenhum tipo de risco. Aos poucos, todos começaram a se aproximar da garota e a viram chorar copiosamente enquanto ainda embalava o corpo inerte de Sam em seus braços.

– Amy, temos que ir. Eles podem voltar e muitos de nós estamos feridos. – Começou Kevin. – Pode ser que retornem em maior número e é provável que não resistamos a investidas mais intensas.

– Eu não vou deixá-lo aqui pra apodrecer com esses monstros. O Sam merece um funeral decente. Se ninguém quiser me ajudar, eu mesmo o carrego sozinha.

– Amy, vem. – Chamou Emma, enquanto levantava a amiga pelos braços. – Os meninos vão carregá-lo para fora daqui, nunca foi nossa intenção abandonar o Sam.

Scott, Tony e Peter carregavam Sam enquanto Amy seguia na frente amparada por Emma e Belle. Os outros seguiam atrás como se fosse uma procissão macabra, um cortejo de morte. Nenhuma daquelas pessoas tinha realizado que não haveriam mais piadinhas em momentos de descontração, que não veriam mais um garoto despreocupado mesmo nos momentos de maior tensão. Aquela era a última vez que puderam desfrutar da companhia de um Sam Parker feliz, despreocupado e animado como sempre fora. Pior, era a última vez que ela fora visto com vida.

* * *

Como precisavam tirar o corpo de Sam de Portugal sem que ninguém realmente percebesse que ele estava morto, Kevin McHale pediu que seu tio Tom, presidente das Indústrias McHale, emprestasse um dos jatinhos da companhia para que ele pudesse voltar de Portugal com seus amigos. Sem nem ao menos perguntar o motivo de tal rogo, ele disse que uma aeronave estava entrando na pista de decolagem naquele mesmo momento e em aproximadamente sete horas o jatinho pousaria no Aeroporto da Portela, mais conhecido como Aeroporto de Lisboa.

– Pronto, agora é só a gente voltar ao hotel e deixar o Sam pronto para embarcar. É exatamente o tempo de juntarmos tudo e irmos de carro até o Aeroporto de Lisboa.


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Notas finais do capítulo

Acionando meu seguro de vida em 3... 2.. 1.
Provavelmente, 99.999999999% dos leitores da fic estão querendo me matar neste momento hahahaha
Desculpa, mas perder o nosso baby lindo e é fundamental pro andamento da fic. Não fiquem com saudades ainda, ele "aparece" em alguns momentos; mais precisamente em memórias da Amy. Estou proibida de falar mais que isso, senão é spoiler hahaha
[...]
Então, eu sei que realmente demorei dessa vez e eu não vou dar desculpa esfarrapada: não postei porque toda vez que me lembrava da fic, acabava inventando um trecho ou cena pros capítulos mais pra frente, me impolgava e esquecia de vir postar pra vocês. Tá vendo, sou honesta. Enfim, estou de recesso da faculdade e não adiantei nenhum capítulo próximo. Sim, os últimos seis capítulos da fic já estão prontíssimos (na verdade o último foi o primeiro a ficar pronto hehe) e agora minha tarefa é só encaminhar a fic pro desfecho planejado. Se desesperou? Não precisa disso, pequeno padawan. Ainda tem muita história por ai!
Beijinhos da tia ~louca e desvairada (maybe desalmada)~ Gabs (:



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