Querido Paciente escrita por Dul Mikaelson Morgan
Notas iniciais do capítulo
Meninas tenho duas noticias uma boa e uma ruim :/ mais a boa nem e tanto assim mas mesmo assim o caso e que eu decide que a fic acaba so Sabado então o capitulo não vai ser tão grande e sendo assim espero que não brigue comigo kkk enfim espero que goste do capitulo boa leitura
Fora pôr em prática a idéia que tinha em mente, Klaus teve de convencer Caroline a não ir embora antes da visita final de Stefan.
― Stefan precisará ouvi-la, pois ninguém tem mais informações sobre meu caso do que você ― ele argumentou em tom frio, para que ela concordasse em ficar mais um dia na mansão.
Depois do café da manhã, Caroline saiu para brincar com Bob. Quando voltava para a casa, viu um carro parado à porta da frente. Era novo, luxuoso e, certamente, pertencia a uma pessoa bem-sucedida na vida.
Entrou na casa esperando não ser vista. Antes de alcançar a escada, parou ao ouvir a voz que no passado fizera seu coração bater loucamente.
― Kol!
A porta do escritório estava aberta e ela ouviu o som da risada de Kol. Com grande esforço, resistiu à tentação de voltar para ver seu amor antigo. Ia subir os degraus, mas Klaus saiu para o hall e chamou-a.
― Venha cá, Caroline.
Kol juntou-se ao irmão. Caroline notou que ele havia engordado e sua aparência era a de um homem a quem a vida tinha sido mais do que benevolente. Os cabelos, antes revoltos, estavam assentados, e o corte só podia ter sido feito por um mestre. Suas roupas e o relógio de ouro falavam de riqueza.
Ao dar uns passos na direção de Caroline, ele trazia nos lábios aquele sorriso encantador.
― Como vai? ― perguntou, tomando a mão de Caroline nas suas. ― Então você é o anjo que salvou Klaus? Para nós significou muito saber que ele estava em boas mãos. O estado dele nos deixou preocupados.
"Preocupados, mas não o bastante para fazer-lhe uma única visita em todas essas semanas", Caroline pensou.
Havia algo desagradável naquele homem elegante, polido e lisonjeiro. Caroline podia afirmar que ali estava um boa-vida. Um esbanjador, mal-acostumado e egoísta.
De repente, Kol perguntou:
― Nós já nos vimos antes, não?
― Seis anos atrás ― ela respondeu com uma calma que a surpreendeu.
― Isso mesmo. Carol. Carol Forbes― a voz dele soou muito suave. ― É maravilhoso revê-la.
Kol passou os braços ao redor dela e o cheiro da sua loção de barba sufocou-a. Ela conseguiu virar o rosto e recebeu um beijo na face.
― Minha pequena Carol!
― Não sou mais a pequena Carol ― ela protestou.
― Quero apresentar-lhe Jenna, minha esposa ― disse Kol, virando-se para a mulher que estava atrás dele. ― Querida, esta é a salvadora de Klaus.
Caroline levou um choque ao ver a mulher. Klaus tinha dito que a cunhada era um pouco mais velha do que Kol, mas Caroline deduziu que devia haver pelo menos dez anos de diferença entre os dois.
Jenna era loira, bonita, mas parecia permanentemente ansiosa. Também estava elegantemente vestida, porém tinha muito mais gosto e refinamento do que o marido. Ela cumprimentou Caroline com simpatia.
Quando Caaroline virou-se para afastar-se, Klaus foi atrás dela, mancando um pouco.
― Espero que jante conosco.
― Imaginei que você quisesse ficar a sós com sua família.
― Você sabe que não. Faço questão da sua presença.
― Foi você quem mandou chamar Kol e sua cunhada, não foi?
― Sim. Eu queria que você o visse.
― O que está tramando, Klaus? Alguma brincadeira?
― Brincadeira? Nunca fui tão sério na vida.
Para Caroline foi estranho sentar-se à mesa com Klaus e Kol. Seis anos atrás ela havia estado muito nervosa e agora podia dizer a mesma coisa a respeito de como se sentia no momento. Só que o motivo agora era diferente daquele do passado. Kol foi quem mais falou. Jenna manteve-se quieta quase o tempo todo e, invariavelmente, olhava para o marido antes de dizer qualquer coisa.
"Ela tem medo dele", Caroline pensou, atônita.
Como poderia alguém ter medo de Kol?
Logo constatou que ele não lembrava em nada o rapaz adorável que ela havia conhecido. O Kol de agora era um homem lisonjeiro e aparentemente agradável, mas no fundo era duro, impiedoso. Vieram-lhe à mente as palavras de Klaus, referindo-se ao irmão: "Ele é cruel, frio e rancoroso".
Kol continuou a falar e a dar sua opinião, mesmo sem conhecer bem o assunto que estava sendo discutido. Quando era uma garota de dezoito anos, cega de amor, ela não havia percebido como ele era tolo, ignorante" e fútil. Mas agora, aquele homem afetado, pernóstico e convencido a estava deixando irritada.
Terminado o jantar ela deu uma desculpa e subiu para seu quarto. Já havia alcançado o patamar quando ouviu Kol chamá-la. Ele alcançou-a.
― Tentei ficar a sós com você a noite toda ― disse ele. ― Carol, você tornou-se uma mulher de arrasar.
― Meu nome é Caroline.
― Para mim você será sempre a minha doce Carol.
― Não foi assim que você me chamou quando nos vimos pela última vez.
Kol sorriu.
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Ta ai gente e um pouquinho mas amanhã tem mais um pouco do verdadeiro Kol Mikaelson espero que tenham gostado bjs e inté.
No proximo Capitulo
― Não acredito! ― Jenna gritou. ― Você a chamou de "minha pequena Carol". Por que a chamou de Carol se o nome dela é Caroline?
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― Agora você compreende?
Klaus, que havia estado nas sombras observando Caroline, deu-lhe a mão e levou-a para seu escritório.
e isso espero vocês amanhã
Comentem xD