Apaixonada Pelo Filho De Apolo. escrita por Abbs


Capítulo 16
Ok, vamos ao zoológico.


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores!

Amei os reviews de vocês no capítulo passado e mesmo não podendo responder todos, eu amei. Haha.

Véi, eu sou a única pessoa que não gosta de Mac? Mil vezes BK.

Enfim, capítulo está fofo. Ou nem tanto.

Boa leitura.

Leiam as notas finais, sim?



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– Se machucou? – foi a primeira cosia que o filho de Apolo perguntou.

– Não. Está bem melhor. Obrigada. Vamos, precisamos achar um lugar seguro para ficar. Sem aranhas de preferencia.

Capítulo 15 – Ok, vamos ao zoológico.

Já fazia mais de meia hora que estávamos procurando algum lugar para ficar, mas estávamos sem dinheiro e depois de quase ser assaltados por um mendigo de meia idade, estranho, nojento e feio, eu tive a melhor ideia da noite.

– O apartamento do meu pai é daqui a cinco quadras – falei.

– E avisou isso só agora por quê? – perguntou Will.

Eu juro que se não tivesse apoiada nele, eu o empurraria. Meu tornozelo já estava melhor, mas ele não precisava saber disso. Para ser sincera, eu estava morrendo de frio e como ninguém tinha um casaco, o filho de Apolo serviria.

Estávamos todos cansados, principalmente Will, já que eu e Chris tínhamos pelo menos dormido por algum tempo. Isso me fez sentir culpada por ter que fazer ele praticamente me carregar, mas a sua mão em minha cintura me impedia de fazer qualquer coisa.

Chegamos à frente do prédio luxuoso. Um dos projetos do meu pai. O porteiro pareceu surpreso pela minha visita e também pelo meu estado, mas nos deixou passar.

Eu morava no décimo quarto andar, o que me dava uma boa vista de Nova Iorque, mas o tempo que o elevador levava do térreo até o meu andar sempre me irritou e isso não mudou nada.

Estava ansiosa, sentia falta de meu pai e a ultima vez que eu falei com ele havia sido pelo telefone e eu nem deu para conversarmos direito. Toquei a campainha várias vezes para depois a porta ser aberta e revelar uma Sue ainda com o uniforme que usava para trabalhar.

Sue era a governanta. Havia começado a trabalhar aqui como a baba, mas foi a única que havia consigo lidar comigo. Quando pequena, eu era difícil de ligar. Coisa que não mudou com o tempo, ao contrario, apenas piorou.

– Megan? – ela perguntou surpresa.

– Oi, Sue! Sentiu minha falta? – brinquei.

Claro que sim, menina. Quando seu pai souber que você esta aqui...

– Quem está aqui? – meu pai perguntou entrando na sala.

Seu olhar recaiu em mim e ele sorriu. Soltei-me de Will um pouco relutante por dar adeus ao calor, mas tentando não forçar o tornozelo, fui até meu pai, que me abraçou me tirando do chão.

– Meg! Senti tanto sua falta. Essa casa não é a mesma sem você para fazer bagunça.

– Também senti sua falta, pai. Muito mesmo.

Ele me colocou no chão e depositou um beijo em minha testa.

– E quem são esses? – perguntou se referindo a Chris e Will.

– Ah, esse é o Chris e o idiota do lado é o Will.

Will revirou os olhos e mandou um beijo, mostrei a língua para ele e meu pai riu.

– Com fome? Sede? Precisam de alguma coisa?

– Na verdade senhor – começou Will – estamos em uma missão. Algumas coisas deram errado. Estamos sem dinheiro, sem ter onde ficar, cansados e Megan está machucada.

– Machucada? Onde? Preciso te levar para o hospital? – meu pai perguntou preocupado.

– Não pai, Will cuidou de mim – sorri involuntariamente – mas como ele disse, estamos sem dinheiro, sem um lugar para ficar e cansados. Não tem problema ficarmos aqui, não é?

– Claro que não. Sue, pegue as coisas na cozinha e prepare um lanche para eles – ele pediu olhando para Sue, que apenas sorriu e foi para a cozinha – Vamos, acredito que ela não vai demorar com a comida de vocês.

Mesmo tendo comido antes, pude notar no olhar deles que eles ainda estavam com fome. Seguimos meu pai até a sala de jantar, onde Sue já havia colocado algumas coisas sobre a mesa, como refrigerante, sucos, sorvetes, salgadinhos e outras “besteiras” que sempre teve em casa quando eu estava aqui.

Servi-me de sorvete e comecei a comer enquanto Chris e Will contavam – a pedido de meu pai – como estava indo a missão. Eles contaram do nosso breve encontro com Ábaris e depois com Aracne.

– Fico feliz que tenha arranjado um namorado que cuidasse de você, Meg – meu pai falou eu engasguei com o sorvete.

Meu pai sorria para mim, um sorriso orgulhoso, olhei para Will e ele sorria malicioso. É sério isso? Por ultimo olhei para Chris, que tinha uma carranca.

– Ele não é meu namorado, pai – falei rapidamente.

– Oh, não? Pois então deveria. Gostei muito dele – piscou para mim e eu quase engasguei de novo.

– Eu vou dormir, com licença – falei rápido já me levantando na esperança de aquele assunto “Will namorado Megan” acabasse logo.

Desejei boa noite a eles e fui para meu quarto. Não vou ser clichê e dizer que estava do mesmo jeito que eu deixei, por que não estava mesmo.

Quando eu morava aqui, meu quarto era sempre uma bagunça. As empregadas levavam dias para arrumar. O quarto era enorme. As paredes roxas – exigência minha – com as cortinas pretas. A cama no centro do quarto, com três travesseiros, milhões de almofadas e bichos de pelúcia. Tudo perfeitamente no lugar, quase um milagre de se ver.

Abri o guarda roupa à procura de uma roupa de dormir, já que eu não usava pijamas. Odeio pijamas. Peguei roupas íntimas, um short, uma blusa e minhas pantufas favoritas e fui para o banheiro.

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Fiquei um bom tempo no banho, até a pele ficar enrugada. Saí e me troquei no banheiro. Já devia ter passado da meia noite. Fui à cozinha buscar um copo de água.

Durante o caminho até a cozinha não encontrei ninguém, eles já deviam estar dormindo. Surpreendi-me ao entrar na cozinha e encontrar o filho de Apolo em apenas uma calça de moletom alguns números maiores que o dele, que acabava mostrando um pouco de sua cueca boxer branca e eu amo boxer branca.

Não me controlei e fiquei observando sua bunda. Ela deveria ser boa de apertar. Porque eu nunca tinha apertado a bunda dele mesmo? Ah, sim. Eu o odeio. Coloque isso na sua cabeça, Megan. Você o odeia.

– Gostando do que vê? – ele perguntou ainda de costas.

– Não sei – dei de ombros.

Passei por ele e abri a prateleira para pegar um copo. Abri a geladeira e peguei a água. Antes que eu colocasse a água no copo. Senti mãos quentes em minha cintura e recebi um beijo em meu pescoço. Fechei os olhos para apreciar a sensação.

– Seu pai queria que eu fosse seu namorado – falou e deu mais um beijo no meu pescoço.

– Bom para ele. Pena que quem decide isso sou eu.

– Não vejo porque seria uma pena – se concentre, Megan, não deixe se levar por um gostoso de boxer branca beijando seu pescoço.

– Will...

– Hum? – murmurou sem tirar os lábios da minha pele.

– Pare, por favor – pedi, antes que fizesse algo que não me arrependeria mais tarde.

– Porque quer que eu pare? Você parece gostar bastante.

Virei-me de frente para ele e vi um sorriso lindo em seu rosto. O tipo de sorriso que te deixa sem ar e deslumbrada.

– A Pietra está te esperando no acampamento – falei e saí da cozinha sem nem mesmo pegar a água.

Entrei no quarto bufando. Eu sou uma burra. Joguei-me na cama na esperança de dormir logo.

(...)

Acordei de manhã e me espreguicei, abri os olhos e notei que estava em meu quarto. Levantei e me surpreendi ao encontrar um pano laranja na ponta da minha cama.

Era uma camiseta, uma camiseta do acampamento. Em cima dele tinha um pedaço de papel com alguma coisa escrito. Li rapidamente e não pude segurar o sorriso bobo que surgiu em meu rosto.

Peguei para você na loja do Acampamento antes de sairmos na missão. Você não tem nenhuma, então espero que goste e use.

W.

Ainda sorrindo, fui ao banheiro onde tomei mais um banho e fiz minha higiene matinal. Peguei um short do meu guarda roupa, assim como um casaco - infelizmente branco e um tênis. Vesti-me rapidamente e troquei de mochila.

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Ouvi vozes vindas da sala de jantar e fui até lá. Assim que apareci na porta três rostos se viraram sorrindo para mim.

– Bom dia – falei e sentei ao lado de meu pai, já começando a comer.

– Dormiu bem? – papai perguntou.

– Maravilhosamente bem – ainda mais depois daqueles beijos no pescoço. Foco, Megan. Você o odeia! – Então... Alguém sabe onde podemos encontrar Phobos e Deimos?

– No zoológico – responderam Chris e Will juntos.

– Como?

– Clarisse me disse para procura-los no zoológico – o filho de Ares falou.

– Ok, vamos ao zoológico.


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Notas finais do capítulo

Gostarammmmm? Quem acha que a Megan deve aperta a bunda do Will? E o Richard dizendo que queria o Will como genro, hmmmm, filho de Apolo conquistou o sogrão. E como se não bastasse a Megan ganhando a camiseta do Acampamento do nosso filho de Apolo mais lindo e sexy do mundo.

Ok, ok. Vou parar.

A primeira pessoa que recomendar ganha um personagmm, lalala. Fica a dica.

Anjos, criei um grupo no Facebook onde eu posto spoilers, tiro dúvidas, aviso as datas de postagem e o mais importante converso com vocês! Ou quase isso, já que ninguém me ama a ponto de conversar comigo. Magoa viu?

Aqui está o link do grupo: http://www.facebook.com/groups/468972349818454/

Comentemmmmmmmmmmmmmmmmmm. Recomendemmmmmmmmmm.

Amo vocês.

Beijos.



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