NO CAPÍTULO 22…

DEIDARA (desesperado) – O que vocês estão esperando, un? Façam logo outra barricada para que esse puto não entre e mate meu lindo Sasori-no-danna, un!

SASUKE e NARUTO (gota) – OK…

Então, os dois armaram uma barreira com tábuas e pregos para que o Ghostface não tivesse como entrar, e o Grupo 2 percorreu o corredor que estavam (ah, sim, outro corredor!) indo para a esquerda. Será que os Grupos 1 e 2 se encontrariam, então? E onde estaria o gay Edwardrácula? E Sasori conseguiria fugir do Ghostface?

Eles percorreram o corredor, mas encontraram algo suspeito no meio do piso. Algo muito suspeito.

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KABUTO – Que merda é essa, afinal?

OROCHIMARU (pokerface) – Não faço ideia.

Ali, no meio do chão, havia duas coisas suspeitas. A primeira era uma espécie de triciclo que estava pronto para ser usado, direcionado ao corredor à frente deles. A segunda era uma carta, dobrada. E havia um nome no papel dobrado.

SASORI (pokerface) – O que o meu nome está fazendo ali?

DEIDARA – Danna-kun, não abre, un.

SASUKE – Pode ser macumba. (WAT?)

NARUTO – Melhor esquecermos isso e irmos embora logo.

OROCHIMARU – Concordo. Vamos continuar andando, qualquer coisa, voltamos para cá.

Mas bastou o G2 começar a andar, ignorando o triciclo e a carta, que o triciclo, assustadoramente macabro, começou a andar sozinho atrás deles. (música de suspense ON) As luzes tinham ficado menos claras e o ambiente estava um pouco mais escuro. E, quando o triciclo começou a andar, lentamente, atrás deles, eles ouviram um rangido agudo e lento, como se aquele brinquedo estivesse falando com eles.

Nossos heróis viraram-se num movimento Pantene para ver o que estava acontecendo com o triciclo. (música de suspense OFF) Mas, ao mesmo tempo, o mesmo parou de se mover, como se nada tivesse acontecido.

TODOS (pokerface)

SASUKE — É impressão minha ou essa porcaria estava andando sozinha?

OROCHIMARU – Kami-sama, esse troço está possuído!

KABUTO – Melhor a gente correr antes que esse troço nos amaldiçoe!

OROCHIMARU – Sim, vamos logo, seus estúpidos!

Então o G2 saiu correndo a 100 km/h, antes que acontecesse algo sobrenaturalmente assustador. O corredor dobrou à direita em certo ponto, e eles viraram, depois de olhar de relance para trás e perceber o triciclo parado no mesmo local. Agora, ele estava fora de vista.

DEIDARA (ofegante) – Danna-kun… O que era aquilo?

SASORI (pega a mão de Deidara) – Não sei, Deidei-chan… (olha para trás) Mas é melhor não ficarmos aqui pensando e sairmos logo desse lugar e… (música de suspense ON)

SASUKE – O que foi?

SASORI (pokerface)

TODOS (viram-se num movimento Seda: Lisos Perfeitos)

SASORI – Como isso é possível?

Pois o rangido tinha aparecido novamente. Do nada, o triciclo apareceu na "esquina de corredores", andando lentamente. E, como se algum espírito macabro estivesse “pilotando”, ele virou o guidom para a direita, como se estivesse olhando para o grupo, produzindo mais um rangido agudo.

NARUTO –Vamos fugir logo daqui!

Sem saber o que estava acontecendo, o Grupo 2 saiu correndo, seguindo o corredor, que, agora, só tinha uma porta, no final. Mas, quando olharam para trás, o triciclo estava, novamente, vindo atrás deles. Mas, dessa vez, ele não estava andando centímetros: o maldito estava vindo a toda velocidade atrás deles, empinando a dianteira like a moto.

TODOS (pokerface)

OROCHIMARU – Aqui, vamos entrar nessa porta! (abre a porta e todos entram (*não, eles ficam parados lá, mesmo!*)) (música de suspense OFF)

KABUTO (ofegante) – Que droga era esse triciclo, afinal?

SASORI – Não sei e nem quero descobrir…

OROCHIMARU – Mas acho que vamos descobrir, já, já… (pokerface) (aponta para frente) (todos viram-se num movimento Dove)

Eles estavam em outro corredor (sim, um corredor depois do outro). E, como se estivessem andado em círculos, eles viram, na frente deles, o mesmo triciclo, apontado parao corredor adiante, pronto para ser usado, e uma carta dobrada com o nome de Sasori.

TODOS (pokerface)

SASORI – Esse lugar está assombrado ou o quê?

OROCHIMARU – Só agora você percebeu isso?

SASORI (gota)

KABUTO – Não temos escolha. Sasori, você precisa ver essa carta bendita.

DEIDARA (chorando) – Não! Danna-kun, você vai morrer!

SASORI – Calma, Deidei-chan. Eu sou fodão, não vou morrer lendo uma carta.

NARUTO (empurrando Sasori) – Ótimo, então vai logo e vê o que tem escrito ali.

SASORI (gota) – Tudo bem.

E então, Sasori andou até a carta e o triciclo, enquanto o restante do grupo ficou onde estava like a covardes. Ele pegou a carta, desdobrou-a e leu o que estava escrito (*não, ele pegou a carta e queimou numa fogueira!*).

SASORI – Aqui diz…

Olá, Danna.

Aqui somos nós! Queremos brincar! Você precisa fazer algo sozinho, agora. Danna, você tem que montar no triciclo que está à sua frente e pedalar até a próxima sala. Lá, você receberá uma dica de onde está uma das Relíquias.

Ah, como nós sabemos que é você quem está lendo? Simples: se não fosse você, a carta e o triciclo não estariam aí. E, se você levar outras pessoas junto, todos irão morrer imediatamente. Só você pode prosseguir, agora. Se estiver acompanhado, os outros deverão esperar onde estão enquanto você continua com o triciclo (sim, você é obrigado a ir com o triciclo, se não nós não apareceremos a você).
Queremos brincar, Danna!
By: nós!

DEIDARA – Danna-kun! Não faça o que está escrito aí, un! É um passo para a morte! Quem quer que sejam esse “nós”, eles vão mata-lo, un! É uma armadilha, Danna-kun!

SASORI (suspirando e colocando a carta no chão novamente) – Mas só eu posso fazer isso, aparentemente. E vamos receber a dica de onde está uma das Relíquias. Tenho que arriscar.

DEIDARA (chorando) – Não, Sasori, un! Você… vai…

SASORI (volta para junto do grupo) – Eu não vou morrer.

NARUTO – Ótimo, então vai logo! Nós ficamos aqui!

SASORI (gota)

DEIDARA (abraça Sasori) – Eu… Se você morrer… eu não vou suportar, un…

SASORI (contribui com o abraço) – Calma, Deidara… Eu vou voltar aqui com a dica para acharmos a relíquia. Nenhum de nós vai morrer.

DEIDARA – Certo… Mas sobreviva, un. Eu estarei aqui quando você voltar.

SASORI – Não se preocupe, eu vou voltar. (dá um selinho em Deidara) Fiquem aqui, eu já volto.

OROCHIMARU (empurrando-o para o triciclo) – Tá, então vai logo!

SASORI (gota)

Então, Sasori montou no triciclo e prosseguiu. Vamos acompanhar o que acontece com ele, por enquanto… Pois bem, ele continuou pelo corredor, pedalando no triciclo que antes os tinha perseguido. Nada de luzes fantasmagóricas. Nada de rangidos. Aparentemente, tudo tranquilo. Ao chegar ao final do corredor, ele virou e deu um último adeus aos companheiros. Ele ainda via Deidara ajoelhado, ansioso para que Sasori voltasse. O nosso querido ruivo continuou, então, com esperança que a carta fosse verídica.

SASORI (suspira) – Bom, vamos lá. (pedala até o final do corredor, onde um novo corredor, perpendicular, apareceu)

Ele dobrou à direita, quase que por instinto. Na verdade, aquilo lhe era vagamente familiar… Parecia que ele já havia feito isso, uma vez, há muito tempo atrás. Ignorando o fato, ele continuou pelo corredor maligno, pedalando o triciclo assassino e chegando a uma esquina, onde o corredor dobrava para a esquerda. Ele virou, pedalando o triciclo, mas estancou na mesma hora quando as viu, no final do corredor… (*cena clássica do filme, quem não está lembrado, volte ao Capítulo 16, onde eu coloquei o link, nas Notas Finais*)

As Gêmeas Grady estavam lá, no final do corredor, de mãos dadas, olhando diretamente para Sasori, montado no triciclo.

GÊMEAS – Hello, Danna. Olá, Danna. Come play with us. Venha brincar com a gente.

SASORI (pokerface)

GÊMEAS – Come play with us, Danna. Venha brincar com a gente, Danna.

Sasori já esperava o que viria a seguir. Ele viu o flash da cena das duas Gêmeas, mortas, sangrando brutalmente, com o corredor todo mirabolantemente modificado. E a cena logo se desfez e as duas filhas do capiroto estavam lá, intactas.

GÊMEAS – Forever… Para sempre… (cena dos infernos) And ever… E sempre… (cena do capiroto) And ever… E sempre… (vocês já sabem)

SASORI (incorpora o menino do filme e tapa o rosto com as maõs)

Quando Danna olhou novamente, as duas não estavam mais lá (*nossa, que criativo eu sou, só pego a mesma cena sempre… (suspira) Daqui a pouco eu vou fazer uma releitura do filme inteiro…*). Porém, quando virou-se para trás, as duas estavam atrás dele.

SASORI – WTF?! Como foi que vocês apareceram aqui, agora?

GÊMEAS – Somos fodas… (fuck yea)

Mas elas não estavam normais, estavam sangrando, como se fosse um dos flashes. Porém, nosso ruivo favorito não estava mais assustado com elas.

SASORI – Então vocês estão renascendo o passado…

GÊMEAS – Você ainda se lembra?

SASORI – Eu estava quase esquecendo… Então foram vocês quem me assombraram aquela vez, da mesma forma que fizeram agora…

GÊMEAS – Nossa, meus parabéns! Você lembra tudo direitinho!

SASORI (gota)

Sasori lembrava-se bem que, há muito tempo, quando ele era apenas uma criança, ele havia feito algo idêntico: andava de triciclo por um corredor quando as gêmeas Grady apareceram para ele, pela primeira vez.

SASORI – E, afinal, por que vocês me perseguiam e me cagaram de medo, aquela vez?

GÊMEAS – Só por diversão, mesmo. E, naquela época, a Kayako já tinha nos recrutado e nós recebemos a missão de testar você, um futuro membro da Akatsuki.

SASORI - E como souberam que eu seria da Akatsuki?

GÊMEAS – Ah, a Kayako invadiu o covil das trevas do Orochimaru e viu na bola de cristal dele.

SASORI (gota) – Ah, tá explicado. (se recompondo) Mas o que vocês querem? (vira o triciclo de frente para elas) Espera, por que eu ainda estou montado nessa droga? (levanta e chuta o pobre triciclo para longe (*nossa, violência!*))

GÊMEAS – Viemos dar uma dica, claro. Não mentimos quando falamos aquilo, na carta.

SASORI – E…?

GÊMEAS – Bem, uma das Relíquias está escondida nesse andar, na sala dos espelhos… Na verdade, vamos dar uma super dica a você: há uma relíquia em cada andar. No térreo, no 2º e no 3º andar. O 4º andar… Bem, mais tarde vocês descobrirão o que tem lá. Agora, qual das Relíquias vocês irão procurar, fica na escolha de vocês… Já sabemos que vocês estão divididos em três Grupos.

SASORI – Como estão os outros?

GÊMEAS – Kia-kiakiakia… (*outra risada maléfica qualquer*) Não podemos falar nada… Mas vamos apenas dizer que… Quatro de seus amiguinhos já se foram.

SASORI (extremamente desesperado) – WAT? (então ele fica like a boss e levanta as duas no ar, segurando as blusas delas like a enforcando-as) – Quem? Digam logo, suas bitches!

GÊMEAS (repentinamente, as "duas Gêmeas" que estavam sendo levantadas são transformadas em sangue, deslizando para o chão (*não, flutuando para o teto!*) e as duas capirotásticas aparecem novamente no final do corredor) – Você vai descobrir, uma hora ou outra… Mas é melhor se apressar. O jogo já começou há muito tempo. Ah, esquecemos o principal…

SASORI (ódio dos infernos) – O quê?

GÊMEAS – Nada nessa vida é de graça. Nós lhe demos as pistas. Em troca, o seu grupo precisará sofrer algo.

SASORI (pokerface) – Como assim?

GÊMEAS (risada maléfica) — Vocês terão que abandonar um de seus companheiros. Mas, por enquanto, sigam suas vidas gays conforme queiram. Quando a hora chegar, nós duas apareceremos novamente para explicar melhor… Agradeçam por não querermos mortes em troca da pista… Agora, pode ir, Danna. Até mais, seu retradado! (e elas se infiltram no chão num piscar de olhos)

SASORI (ainda perplexo) – Meu Pain! Preciso voltar e explicar tudo aos outros! (*não, fique aí mesmo esperando as Gêmeas Grady voltarem para tomar um chá com elas!*)

Então, nosso amiguinho Sasori voltou correndo para onde o restante do grupo estava. Então, pelo jeito, havia uma Relíquia em cada andar. E quatro pessoas já haviam sido… mortas? As Gêmeas diabólicas não disseram se morreram ou não. Mas, em todo caso…

Sala dos espelhos, 2º andar… Lá havia uma Relíquia. E, em breve, um dos membros do G2 teria que ser abandonado para as comandantes dos capangas da Samara, as Gêmeas Grady. Afinal, o que estava acontecendo naquele raio de lugar? Kayako Saeki, o que você ainda tem a revelar aos nossos lindos amiguinhos? Foi com esse pensamento que Sasori chegou e se encontrou com o restante do G2.