NO CAPÍTULO 224…

TIO — Tomem cuidado. A queda é longa. Mas, caso alguém caia, eu não me importo. Afinal, não tenho que responder pelos meus atos. (le lixando as unhas)
DUMBLEDORE (gota) — Vamos logo, jegue.
Bem, eles rapidamente seguiram pelas escadas. Desceram umas dez voltas em espiral, até que chegaram na base. No fundo, não havia nada mais, nada menos, que uma porta de aço entre dois archotes. O Tio abriu a porta e todos seguiram para dentro.
Lá estavam os demais pandas, num largo e curto corredor. Pipoca, Pudim, e mais alguns. Todos refugiados dos lobos.
TIO — Bem… Cá estamos.
G3 (pokerface)

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KISAME — Pandas, como vocês estão?

TIO — Isso é lá pergunta que se faça? (gota)

DUMBLEDORE — Bom. Itachi, fale para eles que precisamos da ajuda deles.

ITACHI — OK. (vira-se aos pandas) Precisamos da ajuda de vocês.

G3 (— Itachi) (capota)

PIPOCA — Grof.

ITACHI — Ele disse que ajudam, desde que ajudemos o filhote dele, que está ferido.

NAGATO — Onde está a Tsunade ou o Kabuto quando precisamos deles? (facepalm)

KAKUZU — Esses pandas acham que nosso tempo, e dinheiro, é capim, não? (gota) Bom, quanto mais cedo pormos uma atadura nesse bicho, mais cedo pegamos a penúltima parte do mapa.

TIO — Bom, façam isso logo, pois não tenho toda a paciência para esperar vocês, também.

TOBI — Tio-senpai, você vai nos acompanhar na nossa mágica aventura?

TIO — Não. Só vou guiá-los de volta até uma parte da caverna, onde mostrarei uma coisa a vocês.

DUMBLEDORE (pokerface) — Eita. Que “coisa” é essa?

TIO — Vocês saberão quando chegarmos lá. (gota) Agora, se apressem.

Os retardados improvisaram uma maca com uma folha de bananeira (WTF?) e puseram o filhote sobre ela.

NAGATO — Vamos começar essa delicada operação.

Minutos depois…

PISTACHE (pokerface) (coberto de ataduras por todo o corpo, numa verdadeira bola de gazes em que só aparecia seu focinho)

ITACHI — Tá novo! Agora, vamos.

PANDAS (pokerface)

TIO — Finalmente. Partiu!

Os retardados logo saíram daquele porão, sendo que todos os pandas, exceto a Paçoca, que ficara para cuidar do filhote, o seguiam.

Em poucos minutos, eles estavam indo para a batalha (?), cada um montado em um panda. E, logo, estavam viajando in the speed of light (?) pela caverna, de volta para a Câmara de Experimentação.

KAKUZU — Antes de mais nada, você pode nos dizer o que é isso?

TIO — Ah…

Eles estavam passando a mil pelo Brasil pelo lugar com as mensagens do capeta com sangue.

TIO — Isso foi uma mensagem deixada pelo Smile Dog quando ele apareceu pela primeira vez. Mas nenhum de vocês estava aqui para presenciar.

KISAME (gota) — Quer dizer que nos cagamos de tanto correr para nada?

TIO — Vocês se cagaram de tanto correr? (facepalm) Até parece que não se acostumaram com mensagens de sangue nessa treta louca.

Eles rapidamente chegaram ao local do antigo desmoronamento — que, agora, estava liberado.

NAGATO — Tio, o que santos diabos (?) você quer nos mostrar?

TIO — Ah. (estala os dedos) Quase ia me esquecendo. Eu…

Entretanto, no mesmo instante, eles começaram a ouvir um som estranho. Era um barulho metálico que lembrava o arrastar de um machado sobre uma placa de ferro, o que fazia todos rangirem os dentes de angústia.

TIO — Essa não! (desmonta do urso na velocidade da luz, quase caindo) Bem… (le correndo em círculos) O que eu tinha pra mostrar a vocês é a pirâmide da Câmara de Experimentação. Tomem cuidado com ela!!

DUMBLEDORE — Hey, espera aí, o que está acontecendo?

Mas, antes que eles pudessem fazer algo a respeito, o Tio tinha saído correndo por onde eles tinham vindo, gritando de pavor.

TOBI — Tio-senpai! Onde você vai?

Eles deram meia-volta e correram por alguns metros. Entretanto, o Tio tinha sumido like a Mestre dos Magos, deixando-os sem resposta… de novo.

NAGATO — Excelente. Era tudo o que precisávamos. Agora, não sabemos o que é esse barulho do inferno e o Tio some.

KAKUZU — Vamos continuar logo.

KISAME — M-Mas… Esse barulho está vindo da direção que estávamos indo.

DUMBLEDORE — Não podemos fazer nada. (pokerface) Lembrem-se que vocês têm um poderoso bruxo foda ao seu lado.

G3 (- Dumbledore) (gota)

Sem mais delongas, eles continuaram pelo caminho que seguiam, cautelosamente. Sem o Tio, é claro.

Quando eles chegaram ao novo desmoronamento — pois as pedras tinham saído do primeiro desmoronamento e caído ali, tapando a saída da esquerda deles (*se você não desenhou um mapinha auxiliar aí, sugiro fazê-lo até que o mapa oficial seja disponibilizado*) —, o que lhes fez sair em debandada em direção à Câmara de Experimentação foi o que eles viram que estava acontecendo com as pedras, novamente.

O que estava causando aquele barulho metálico eram pancadas nas pedras. Como já sabem, eles, naquele exato instante, estavam em um dos caminhos da primeira bifurcação da caverna. À direita deles, o caminho seguia para a Câmara de Experimentação. À esquerda deles, se não fosse as pedras bloqueando, eles poderiam seguir para sua liberdade, em direção à saída da caverna (a mesma que Itachi, Dumbledore e Tsunade tinham usado para entrar, fugindo das aranhas).

Aparentemente, havia alguém ou alguma coisa do outro lado. E esse alguém ou alguma coisa estava batendo nas pedras. Essa batida causava um som metálico. Até aí tudo bem (*ou não*), mas acontece que, a cada pancada, a pedra voava caverna adetro, batendo na parede de gelo. Assim, o desmoronamento estava sendo liberado, pouco a pouco, de cima para baixo.

G3 (pokerface)

As pedras voavam, quase batendo em suas cabeças, até caírem no chão em um monte irregular. O que lhes fez correr foi, na verdade, um par de coisas: 1) quando reparavam, as pedras que caíam no chão eram, na verdade, crânios humanos. E, quando repararam melhor, todas as “pedras” bloqueando o caminho à esquerda deles eram crânios, avermelhados e com órbitas vazias e escuras. 2) quando eles chegaram ao local, boa parte dos crânios já tinha sido espancado e tirado do “muro”. Assim, eles conseguiram ver, do outro lado, quem/o que estava fazendo aquilo.

Era o vulto da gravação da Câmara de Experimentação.

G3 (double pokerface) — AAAHHH!!! (seguem correndo que nem um bando de capivaras (?))

O vulto, entretanto, não perseguiu-os nem nada. Atrás deles, os sons de pancadas nos crÂnios continuavam, mas eles não estavam nem aí.

PANDAS (desesperados)

KISAME — QUE DIABOS ERA AQUILO?

DUMBLEDORE — Era aquela entidade sinistra que vimos naquela tela na Câmara de Experimentação!!

ITACHI — NÃO ME DIGA! Então, corre!!

Eles continuaram correndo (*não, pararam para tomar chá!*). Eles perceberam que chegavam perto do portal que os levaria para dentro da Câmara.

TOBI — TOBI ESTÁ ASSUSTADO!!!

Pois bem… Dumbledore e Itachi, mesmo que não soubessem que aquele vulto era AMA, já tinham o visto antes. Entretanto, o restante não fazia ideia daquela entidade (pelo menos, em termos). O que eles não sabiam é que, há poucos instantes, aquele sinistro ser dos infernos estava no Castelo de Samara. Mas, certamente, o que fosse que estivesse se passando com os outros Grupos era o de menos, agora, para o nosso gostoso G3.

CORVO — Piu?

TOBI — Piu-Piu-senpai, Tobi sabe que você está assustado. Mas temos que… WAAAWAWAWA! (?) O DEMÔNIO ESTÁ NOS SEGUINDO!!!

G3 (- Tobi) — SAY WAT?

Eles viraram-se num movimento Seda: Lisos Perfeitos, e viram a beleza rara (?) vindo em sua direção. “AMA” (eles ainda não sabiam quem ele era) andava calmamente, seguindo seus passos loucos.

TOBI — Panda-senpai, Tobi te ama, mas você corre muito devagar! (desce do panda e sai correndo que nem uma vaca louca)

DUMBLEODRE — Tobi, espere!!

Mas Tobi estava desesperado. Ele saiu correndo à frente de todos, carregando o corvo com um pokerface no ombro, e entrou a toda na sala mais da pesada de todas (WTH?). Os outros seguiam-no com os pandas, correndo atrás e chegando ao portal. Mas nosso amiguinho empirulitado cometeu um grave erro: olhou para trás.

Ao olhar para trás, Tobi perdeu momentaneamente o senso espacial do lugar. Quando menos esperava, Tobi trombou com a pirâmide da Câmara de Experimentação, aquela que carregava a cadera giratória no topo de sua base menor.

Para a surpresa de todos, Tobi foi sugado para dentro da estrutura, simplesmente sumindo.

G3 (- Tobi) — WAT?! (frendo like never before)

KAKUZU (pokerface) — Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu.

NAGATO — Quer dizer que… se tivéssemos tocado nesse troço antes, teríamos…

KISAME — … ido parar sei lá onde! Era isso que o Tio queria nos avisar.

DUMBLEDORE — A conversa até que está legal, mas posso lembrá-los de que tem um capeta vindo atrás da gente?

TODOS (viram-se num movimento Elsève)

O ser luciferiano descia a colina que levava à entrada do local. Não precisou falar duas vezes: os bocós saíram correndo, passando longe da estrutura do centro da Câmara.

Quando eles saíram daquele lugar do satã, olharam uma última vez para trás. O vulto estava entrando na Câmara de Experimentação. Entretanto, logo em seguida, viram as portas atrás dele se fechando sozinhas e, logo em seguida, a porta que tinham acabado de passar também se fechou.

G3 (pokerface)

Eles estavam, aparentemente, presos do lado de fora da sala, e a entidade encapuzada ficara dentro. Bem, se fosse apenas isso, tudo bem… afinal, os pandas estvam com eles, e logo poderiam conseguir a penúltima parte do mapa e seguir seu caminho. Entretanto, a pergunta que não queria calar:

O que anticristos (?) tinha acontecido com o menino Tobi?