O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 164
G1: Umas estalactites e estalagmites assassinas


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
.
Nothing to say (por que diabos resolvi escrever isso em inglês? .-.).
Com esse Capítulo, voltam as (ironia ON) incríveis aventuras (ironia OFF), acompanhando cada Grupo por si!
.
Espero que gostem.
Boa leitura!



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NO CAPÍTULO 163…

E, como era típico, dava para esperar que houvesse muitas separações, desencontros e reviravoltas… Mas não dava para concluir nada sobre o próximo passo dos queridos. As coisas estavam ficando cada vez mais sérias…

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LEIA – Leva muito para chegar à caverna?

NAGATO – Não tanto. Em uns 20 minutos estaremos lá.

LEIA (gota) – Meus pés reais estão começando a ficar cansados!

CAROL – Cale essa sua boca e ande, sua vadia.

LEIA – SAY WAT, sua desgraçadinha filha da puta?

CAROL e LEIA (se estapeando like a Regan e Samara)

PAIN (gota) (separa a briga) – Servos inúteis! Seu Deus não quer que seus súditos se matem. Só se for em oferendas a mim.

COLE (gota) – Que coisa mais idiota.

KONAN – Vejam a situação pelo lado bom. Parou de chover, as nuvens sumiram, e o luar está iluminando nossa vida.

NAGATO – Se não fosse por essa névoa, ainda estaria tudo bem.

KONAN (pokerface) – Podia estar pior.

A chuva havia parado, sim, mas junto a isso o nevoeiro foi formado. Mas não era nada alarmante. A neblina era tênue e esparsa, like a Resident Evil 4, o que os deixava ver à frente sem problemas. Em compensação, a atmosfera da floresta tinha ficado mais bruxuleante e diabólica.

Depois da ponte e de atravessarem o rio, o G1 tinha se localizado numa faixa pedregosa (assim como as outras partes da beira do precipício/rio) e, logo depois, a floresta de pinheiros recomeçava. Não havia caminho claro como as três trilhas principais da floresta. Eles tiveram que ir pelo meio das árvores com fé na orientação de Nagato, e só.

Dirigiam-se para noroeste, seguindo a direção da ponte (se quiserem, revejam o mapa, Capítulo 158). Tudo estava correndo nas mil maravilhas e, para nossa surpresa…

Alguns minutos de caminhada depois (eles só correram no início, até entrarem na floresta), eles chegaram ao seu destino.

NAGATO – Chegamos, palermas.

TODOS (- Nagato) (pokerface)

NAGATO – Lá está a entrada da caverna do Slender. (aponta para uma região montanhosa)

A floresta esteve diminuindo nos últimos metros e o chão, antes de terra, começou a apresentar regiões com rochas e troncos caídos. Agora, eles estavam numa região coberta de pedras escuras. Os pinheiros continuavam crescendo no meio dessas pedras, em fendas e trilhas estreitas, mas as árvores eram bem esparsas. O terreno de pedras continuava cada vez mais evidente, e as pedras, cada vez maiores. Em poucos metros, não havia mais nenhum pinheiro, apenas matinhos (?) crescendo aqui e ali, e musgos nas beiradas dos rochedos.

Os retardados foram seguindo Nagato lentamente sobre as rochas. Atrás de nosso ruivo favorito empatado com Sasori (WTF?), ia Pain e Konan, Leia no meio, e na retaguarda (?) ia Cole e Carol Anne. Os rochedos começaram a ficar mais íngremes e altos. Eles iam escolhendo o caminho mais fácil para chegar numa região mais elevada daquela área pedregosa. Aos lados, cresciam imensas rochas. Ainda conseguiam ver um ou outro pinheiro para cá e para lá, mas não mais que cinco ou seis.

NAGATO – Estão vendo aquela abertura? (aponta para o topo daquele morrinho) Lá é a entrada.

LEIA – Mas aquilo está cheio de gelo! Como é possí… (no mesmo instante, Leia escorrega numa pedra congelada e cai com tudo no chão) AAH!

COLE (gota) – Tinha que ser nossa princesa para cair.

LEIA (gota) – Vá se danar, Colestúpido.

NAGATO – As pedras estão começando a ficar muito mais escorregadias. Daqui a pouco, todas elas estarão brancas… (depois de todos darem mais uns cinco passos, reparam que todas as pedras estavam cobertas de gelo e neve) Estamos chegando.

Eles continuaram subindo a pequena elevação (não chegava a ser uma montanha – era uma pequena colina pedregosa) até que, finalmente, chegaram.

À frente deles, havia uma fenda gigantesca. A abertura da caverna devia ter uns sete metros de altura e uns quinze metros de comprimento. Havia estalactites e estalagmites na beirada da entrada, fazendo com que aquilo parecesse uma verdadeira “boca”. Os “dentes” congelados da fenda tinham o tamanho de uma pessoa. Alguns eram maiores e outros menores, entretanto. Acima dessa abertura, havia mais pedras congeladas, continuando a “subida” daquela colina. Ou seja, a entrada da caverna estava quase no topo da elevação.

NAGATO – Tomem cuidado, bocós! (faz um sinal para que todos parassem) Temos que escolher cuidadosamente por qual canto passar. Essas estalagmites não serão fáceis de ser transpostas. Tanto por serem enormes, dificultando nossa passagem, quanto por existir um sistema de segurança aqui.

KONAN – Sistema de segurança?

NAGATO – Não, não. Eu falei “sistema de segurança” e quis dizer “cadeira ergométrica”.

KONAN (pokerface)

NAGATO – Acontece o seguinte: existe apenas duas estalagmites seguras. Precisamos descobrir quais são, passar pelo meio dessas duas e entrar. Caso sequer encostemos em quaisquer outras, a parte de cima, das estalactites, irá desabar sobre nós, nos esmagando, perfurando e ferrando com nossa vida. Por isso, essa entrada é chamada de “boca do diabo”.

TODOS (- Nagato) (pokerface)

*FELIPE – WTF? De onde eu tirei esse nome? (capota)*

NAGATO – Por isso, tudo o que precisamos fazer é escolher as duas estalagmites seguras para passar pelo meio delas.

CAROL – Estamos ferrados. Como vamos saber quais são?

NAGATO (le lixando as unhas) – Não se preocupem, meus caros. Felizmente, eu conheço quais são as duas seguras.

TODOS (- Nagato) (capotam) – SAY WAT? E deu toda essa explicação para quê?

NAGATO (gota) – Eu não quero que algum de vocês encoste na errada e acabe matando todos nós! Sigam-me, bakas.

Nagato conduziu-os cuidadosamente colina acima, subindo o resto que lhes faltava para chegar à entrada. Havia uma faixa de terra plana, de uns 3 metros de largura, antes da entrada. Ali eles ficaram, tomando cuidado para não escorregar na neve que atingia os calcanhares.

NAGATO – Por aqui. (conduz todos pela direita)

*FELIPE – A propósito, não sei se é tão necessário, mas a entrada da caverna estava voltada para oeste. É apenas como eu imagino.*

Os bocós seguiram Nagato para a direita, andando alguns metros, até que eles alcançaram uma seção que carregava uma imensa estalagmite (uma das maiores da fileira de “dentes inferiores”) e uma outra pequena, menor que a maioria.

NAGATO – Se não me engano, é aqui.

PAIN – “Se não se engana”? Acho bom você acertar essa birosca.

KONAN – Não tem como nós pularmos aí pro meio, sem encostar em nenhuma?

NAGATO (pokerface) – Claro. Se você for uma acrobata contorcionista, talvez.

KONAN (pokerface)

NAGATO – Não se preocupem… é… É, acho que são essas duas aqui, mesmo.

COLE – E se não forem?

NAGATO – Nos fodemos.

LEIA – Como você pode saber que são essas?

NAGATO – Bitch, please… Eu sou foda.

PAIN (gota) – Ele quis dizer que deve ter descoberto isso dos vilões.

NAGATO (capota) – Sim, tudo bem! Foi o Jeff que me contou quais eram as estalagmites corretas para entrar na caverna… Mas foi há muito, muito tempo! (nossa, ancião) Acham que é fácil se lembrar de duas miseráveis estalagmites dentre milhares?

COLE – Milhares, tá certo. (gota)

NAGATO (facepalm) – Querem entrar logo?

KONAN – Cheirou orégano?! Você vai primeiro.

NAGATO (pokerface) – Nossa, que queridos. Mas não precisa, eu vou deixar vocês terem o prazer.

LEIA – Não se preocupe conosco, Nagato. Pode ir.

NAGATO – M-mas… mas… m-mas… m-m-m…

TODOS (- Nagato) – VAI LOGO! (empurram ele pra cima das estalagmites)

NAGATO (agarra-se nas duas estalagmites que ele pensava ser as certas) – AHH! (silêncio mortal) (fuck yea) Olhem só! Eu falei que eram essas! (pula para o outro lado, passando pelo meio delas like a lorde)

TODOS (- Nagato) (suspiro de alívio)

Logo, todos passaram pelo meio e por cima das duas estalagmites corretas. Depois de Nagato, vieram Pain, Carol, Konan, Leia e, por último, Cole.

NAGATO – Certo, estamos indo maravilhosamente bem até agora, e…

COLE – AHHH!!! (tropeça)

Acontece que, logo depois de passar pra dentro da caverna, nosso fantástico e valente (WAT?) Cole Sear acabou tropeçando numa pedrinha e caindo para o lado!

TODOS (- Cole) – SEU BOCÓ!

COLE (caindo com tudo, encostando em umas cinquenta (exagero) estalagmites) (pokerface) – Opa…?

No mesmo instante que Cole encostou nas estalagmites, todos começaram a ouvir um estrondo like a desmoronamento. A caverna estava prestes a desabar!

PAIN – Leia! Puxe o orokana para dentro!

LEIA – Cole, seu besta! (agarra suas pernas e o puxa com tudo, arremessando-o para dentro da caverna)

COLE (pokerface) (é jogado com tanta força que vai voando, bate a cabeça numa parede e cai aleijado no chão) – WTF? Por que você fez isso?

Naquele exato momento, a parte de cima da entrada da caverna, que sustentava as estalactites, desceu like a boca (*tá certo que, se fosse uma boca, seria o maxilar inferior que subiria, mas whatever*), fechando-se sobre as estalagmites, desmoronando a entrada da caverna, e trancafiando-lhes completamente dentro.

TODOS (pokerface)

COLE – Pelo menos, todos estão bem.

TODOS (- Cole) (olhar maléfico)

COLE (double pokerface)

KONAN (facepalm) – Que maravilha! Estamos presos dentro dessa bosta de caverna congelada!

Lá dentro, eles não conseguiam ver quase nada. Felizmente, penduradas às paredes de gelo, havia diversas tochas, que iluminavam o local fracamente. Estavam numa imensa caverna, de uns 30 metros de comprimento e 20 de largura. O teto estava a uns 10 metros de altura. O ambiente era todo de rochas congeladas e gelo puro. Nada de mais: muito semelhante à caverna de gelo que já apareceu anteriormente.

PAIN – Tem alguma outra saída, para quando voltarmos?

NAGATO – Não que eu saiba.

CAROL – Cole-kun, você, às vezes, é mais burro e tosco que o imaginável.

COLE (cantinho da depressão)

NAGATO – Mas não adianta chorar pela caverna derramada. (WTH?) Já que estamos aqui, vamos continuar com nossas missões.

LEIA – E o que diabos é esse lugar que estamos?

NAGATO – Essa é apenas uma antecâmara para a real caverna… Acompanhem-me, seus estúpidos. Vamos para a porta que nos levará às criptas (?) e covis do Slenderman.

Todos seguiram Nagato pela quase-escuridão, cruzando o local like a exploradores (?). Estavam presos dentro daquela gruta… Resta saber o que os esperaria à frente.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
.
LEIA: *-* Divei muito nesse Capítulo!
MADARA: Como? Caindo feito uma estúpida de 2 anos de idade que recém aprendeu a engatinhar, naquele gelo?
LEIA (dá um paranauê de 400 hits): Vai lá lamber o Hashirama!
MADARA: SAY WAT?
REGAN e SAMARA: ¬¬ Esses aí estão piores que nós.
GANDALF: Não, a Carol Anne e a Leia estão piores que vocês.
FELIPE: Não precisa exagerar, também. '-' Ninguém supera essas duas retardadas no quesito de se estapearem. Quer ver? (pega um papelzinho e joga no chão) Alguém, jogue isso no lixo, por favor.
REGAN: É MEU!!!
SAMARA: EU QUE VI PRIMEIRO!! (as duas se estapeando para pegar o papel)
REGAN: Eu que vou colocar no lixo! Você é inútil demais até pra isso, Samatelefone!
SAMARA: Vá lá vomitar aliens, Reganta! Deixe que eu cuido disso, sua baka! (as duas se esfaqueando e decepando as pernas uma da outra)
TODOS (- as duas): ._.
LEIA: Pelo menos elas estão se matando para tratar da poluição. O meio ambiente agradece.
MADARA: Que retardadas. (facepalm)
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Bem, finalmente os bocós do G1 chegaram à caverna do Slender (finalmente? Só levou 1 Capítulo ._.). Veremos nos próximos capítulos! (aliás, eu já escrevi o capítulo 167, o próximo do G1, e ficou retardado aos extremos '-').
Mereço um review?
Nos vemos no próximo!
Ja ne!!!



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