O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 146
G1: Como fugir de um castelo maligno


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
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Nada a falar, na verdade. '-' Só lembrar que vou responder os reviews pendentes o quanto antes (se bem que eu quase não recebo mais reviews '-').
Falando sério, eu creio que muita pouca gente irá acompanhar essa história até o fim. T-T Isso é triste, mas o que eu notei foi que, como essa história é grande demais, o povo lindo acaba sumindo, e eu entendo isso... u-u Mas, mesmo assim, é triste. '-' Pelo menos, ainda tenho esperanças de terminar a história e concluí-la, o que já deixará minha alma leve e satisfeita (WTH?).
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AVISOS DO CAPÍTULO:
1. Um querido amiguinho reaparece;
2. Um corredor com mil janelas (?);
3. Um jardim/fonte/letra esculpida;
4. Uma fuga louca;
5. Um interfone retardado;
6. Fim do Flashback (finalmente!);
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Espero que gostem e, dessa vez, sem Bakas nas N.F., porque já vou ir almoçar (informação desnecessária, OK .-.).
Espero que gostem, e boa leitura! ^^



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NO CAPÍTULO 143…

Flashback rolando…

E, logo, ele caiu no buraco escuro, que foi sendo apenas iluminado pela luz de seu cajado, enquanto o salão ficava, novamente, na quase-escuridão, amenizada apenas pela luz que entrava pelas portas duplas.

Num último grito de surpresa, Saruman caiu ao desconhecido. Mas, antes de o piso se fechar novamente por cima de sua cabeça, ele conseguiu olhar mais uma vez para as duas que entravam no salão… Kayako Saeki e…

E mais ela.

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Saruman caiu rumo ao desconhecido. Não conseguia ver nem um palmo à sua frente, pois o piso já havia se fechado sobre si, separando-o do salão desconhecido no qual Gandalf ainda estava preso. Na verdade, a única fonte de luz disponível era o cajado, mas não adiantava muito.

Caiu com tudo no chão. Sua sorte era que a queda não era tão grande como pensara que fosse.

SARUMAN – Uh… (levantando-se todo aleijado) Por que tinha que ter esse diacho de armadilha? (recompõe-se) Será que esse lugar tem saída? (usando o cajado para iluminar um pouco a seu redor)

A única saída que via era uma porta no final da sala. Era outra sala, bem menor que a anterior e bem menos relevante. Provavelmente, o aposento no qual Saruman estava no momento servia justamente para aprisionar aqueles que caíssem na armadilha que o tosco caiu.

SARUMAN (suspira) – Como é que eu vou sair daqui? (vai até a porta de madeira do outro lado do salão) No mínimo, essa porta baka vai estar trancada, e… (abre a porta facilmente em meio a coros e luzes angelicais) (pokerface) Masoq…

Nosso querido bruxo (*(leva)*) estava prestes a se perguntar por que falecidas Samaras a porta estaria aberta, deixando sua fuga mil vezes mais fácil, quando ouviu barulho de passos atrás de si. Era como se uma pessoa estivesse correndo de um lado para o outro, pois o barulho, de passos curtos e rápidos, soava e depois parava, aparecendo novamente depois.

SARUMAN (vira-se num movimento Pantene) – WAT? Quem está aí? (apontando o cajado pra frente)

Mas ele não via nada mais que escuridão. Ele até pensou em fazer uma mega-luz para iluminar aquilo tudo, mas, obviamente, se fizesse aquilo a criatura – ou seja lá o que fosse – iria ataca-lo imediatamente. Então, ficou apenas à espera.

SARUMAN (suando frio like a filmes de terror)

Foi quando, à sua frente, nos seus pés, surgiu algo impensado. Um gato preto (*sim, agora todos sabem o que vai acontecer*) veio andando calmamente aos seus pés, onde, a poucos centímetros, sentou-se e ficou olhando para o mago, abanando a cauda e miando kawaiimente.

SARUMAN (pokerface) – WAT? Gatinho, o que você faz por aqui? (*porra, você é bocó?!*) Está perdi… AHH!!!

Acontece que no mesmo instante, o pobre e inocente gatinho deu um salto maníaco para a cara de Saruman. Mas isso não foi tudo. No meio do ar, enquanto saltava, o gato começou a se transfigurar… E quem estava lá, não era ninguém mais, ninguém menos, que ele… (nossa, ninguém sabe quem é (sintaaironia))

SARUMAN – Toshio!! SAI DE MIM!!! (le caindo para trás)

TOSHIO – (miados de gato de beco (?))

Toshio tinha se agarrado a Saruman, e estava berrando satanicamente. Com a surpresa, o mago acabou caindo para trás, batendo com tudo na porta, que se abriu devido ao impacto. Sem onde se apoiar, feiticeiro (-sqn) e gato-demônio caíram no chão, ao lado da porta aberta.

SARUMAN – O que você quer de mim, Toshio?! SAI!! (dá um paranauê que manda nosso Mister Cat (WTF?) pro meio da sala que tinham acabado de “sair”)

Saruman levantou-se na velocidade da luz e reparou ao seu redor.

À sua frente, estava a porta aberta que conduzia à sala onde tinha encontrado Toshio (e onde Toshio estava agora, depois de levar o paranauê). Saruman estava, no momento, num corredor perpendicular à sala, que parecia interminável à direita e à esquerda (não, perpendicular pra cima e pra baixo!).

Só agora ele tinha reparado que tudo naquele bendito lugar que estava era de pedra. As paredes, o teto e o piso eram de pedra. De qualquer modo, no corredor que ele estava agora havia diversos lustres pendurados ao teto (não!), mas apagados. Só que o corredor inteiro estava iluminado por outro motivo além do cajado…

Na parede atrás dele, havia diversas janelas enormes que se estendiam do chão ao teto. Assim, as janelas tinham a altura de 5 metros e uma largura de dois metros cada uma. Entre cada janela e outra, era uns três metros. Em outras palavras, o corredor estava cheio de janelas altas e espaçosas, e qualquer lado que fosse que Saruaman olhasse no corredor, só conseguia ver as janelas.

Dos vidros, vinha uma luz azulada. A água da chuva corria pelo lado de fora (jura?), e o piso do corredor estava cheio de “retângulos” iluminados das janelas, e as sombras das gotas de chuva correndo pelo vidro formavam uma atmosfera bruxuleante pelo corredor.

De qualquer modo, Saruman finalmente percebeu que, se olhasse pelas janelas, conseguiria descobrir onde ele estava. Sem mais delongas, e antes que Toshio voltasse, ele foi correndo à janela à sua frente, e olhou para fora (não, só foi lá pra ver a qualidade do vidro, mesmo). Mas de nada adiantou.

SARUMAN (pokerface) – Que raio de lugar é esse? Não tem nada de mais.

De fato, não tinha nada de mais. Ele conseguia, com um pouco de esforço, ver que, à direita e à esquerda, havia um pequeno paredão de pedra, provavelmente as paredes de fora daquele local. O chão estava a vários metros abaixo (ele com certeza estava num lugar com vários andares, e ele não estava muito perto dos andares inferiores). À frente, entretando, ele conseguiu ver algo um tanto esquisito.

No chão lá embaixo, ele viu um caminho de cimento, com cerâmicas e todo trabalhado like a arquiteto (WAT?). O caminho, que partia do começo da “construção”, formava, em certo ponto, um círculo. No meio desse círculo, havia uma espécie de “elevação”, como uma “mesa redonda”, de uns 100 centímetros de altura. Nessa elevação, havia um jardim com várias flores e folhagens ornamentadas formando um círculo. No meio de tudo isso, havia um reservatório de água que devia ser uma fonte. E, como “escultura” para essa fonte, havia uma letra: “S”. Após esse círculo de coisas ornamentadas e chiques, aquele caminho de cimento e cerâmica se juntava novamente num único percurso, indo reto até um portão.

SARUMAN – Que negócio mais bizarro. (pokerface) No mínimo eu devo estar em algum lugar da Kayako, like a lar dela e do Toshio. (gota) Por que eu não tenho uma fonte com a inicial do meu sobrenome, também? Tá certo que eu não tenho sobrenome, mas podia ser, sei lá, um “B” de “Branco”, ou…

TOSHIO – (miados luciferianos)

SARUMAN (vira-se num movimento Elséve) – Essa não. A coisa está vindo. Preciso escapar!! (le correndo em círculos no corredor)

Foi então que nosso querido e sábio mago percebeu que ele tinha uma vantagem.

SARUMAN (gota) – Ah, é, eu tenho o meu cajado. Vamos lá!!

No mesmo instante em que Toshio apareceu à porta, no corredor, Saruman conjurou uma magia com umas palavras em língua desconhecida, e logo, à sua frente apareceu…

TOSHIO – (miados like a “WTH?”)

SARUMAN (fuck yea) (montando na moto que aparecera like a lorde) – Com licença… Preciso escapar desse lugar dos capirotos. (empina a moto fodamente e acelera pelo corredor, já virando a moto pras janelas)

Saruman teve que fazer o quase impossível. Ele sabia que não teria escapatória se tentasse achar uma saída mais “normal”. A solução que ele achou foi justamente o que fez: quebrar uma das janelas com a moto e cair lá embaixo, conseguindo sobreviver ao impacto.

SARUMAN (caindo fodamente no meio do “caminho” que havia lá embaixo) – YEAH!! Sou foda demais. Perdeu, Toshio! (olha lá pra cima)

TOSHIO – (miados demoníacos)

SARUMAN (pokerface) – Acho que preciso correr…

Bem… Não se esqueçam que Toshio era quase um gato capirotese. E gatos, que sempre caem de pé (*nem sei se é mesmo verdade*), não têm medo de quedinhas.

Toshio tinha pulado like a retardado atrás de Saruman, caindo suavemente atrás da moto. Só deu tempo do nosso mago olhar para trás e sair feito uma vaca louca (?) a 500 km/h com a moto pelo caminho de cerâmica.

Quando a moto chego ao círculo que continha os jardins, a fonte e a letra “S”, Saruman escolheu a esquerda, chegou ao outro lado e continuou loucamente, distanciando-se do “local”.

Quando conseguiu olhar para trás, viu Toshio vindo correndo de quatro como um gato, pulando por cima dos jardins e da fonte fodamente, e continuando correndo atrás da moto. Mas o que mais lhe chamou a atenção não foi Toshio… e sim, a vista daquele local curioso.

Era um castelo! (todos capotam)

Não era a mansão da Kayako, como poderia ser considerável suspeitar… Era um grande castelo (menor que a mansão, claro), com uns 10 andares, todo de pedra, e com algumas torres que seguravam uma bandeira vermelha com a letra “S” preta. Ele conseguiu ver duas bandeiras, balançando no vento e na chuva, mas não conseguiu ver mais que isso pois o local tinha alguns pinheiros que obstruíam a visão.

Quando virou-se de volta pra frente, percebeu que o caminho pelo qual a moto ia acabava num portão dourado, que circundava todo o local (as grades perdiam-se de vista, e ele notou que, obviamente, eram as grades do castelo).

SARUMAN – WAT? (freando loucamente)

INTERFONE AUTOMÁTICO (voz masculina sexy (WTF?)) – Diga a senha.

SARUMAN (pokerface) – Hã… “Saruman é foda”?

INTERFONE AUTOMÁTICO – Senha incorreta. Diga a senha.

SARUMAN (facepalm) – Deixa eu ver… “Kayako Saeki”?

INTERFONE AUTOMÁTICO – Senha incorreta. Caso erre mais uma vez, o sistema irá soar o alarme. Diga a senha.

SARUMAN (gota) – FODA-SE ESSA SENHA!!! (acelera a 700 km/h com a moto, quebrando todas as grades e estuprando (WTH?) o interfone)

INTERFONE AUTOMÁTICO – Senha incorreta. O alarme será soado no castelo… em… 30… segundos. (voz pausada like a auto-falantes de aeroportos (?!))

TOSHIO – (miados desesperados) (chega ao portão e para de correr)

SARUMAN – Perderam, seus toscos!!! Ninguém detém Saruman, o Branco! (acelera a moto com tudo pra dentro da floresta (sim, a floresta “recomeçava” logo depois do portão))

Toshio não perseguiu mais a Saruman, apenas ficou parado, lá, junto ao portão destroçado. Nosso querido mágico (*(desvia)*) seguiu a 300 km/h no meio da floresta.

Ele tinha, finalmente, conseguido escapar do bendito castelo… Mas, no fim das contas, mais perguntas que respostas foram formadas! O que significava aquele poema? O que Gandalf estava fazendo sentado numa das três cadeiras-prisão? O que ELA estava fazendo lá, junto com a Kayako?

E a maior dúvida de todas… O que era aquele castelo?

Kayako Saeki virando latifundiária de terras like a colonizadora (WTH?!). Primeiro, mansão gigante. Depois, floresta particular própria para passeios ao ar livre junto a adoráveis pássaros e cervos. Agora, um castelinho de contos de fada, com até bandeiras e fontes com seu sobrenome.

SARUMAN (pokerface) – Que bosta isso tudo… Preciso me encontrar com os bocós! Bom, de acordo com minha intuição Branco (WTFH?! (*Saruman ficou revoltado por não ter sseu sobrenome nas coisas, então… (facepalm)*)), os bocós provavelmente já devem estar chegando à cabana da Carol Anne. (suspira) O jeito é conseguir encontra-los na volta… Apesar de eu não saber aonde eles vão depois de encontrarem a garotinha.

E assim, Saruman foi desesperadamente pela floresta. Será que ele encontraria, de fato, os toscos do G2? O que era pior: Luke era, na verdade, um vilão, como Gandalf tinha lhe contado, por ter descoberto segundos antes dos dois serem capturados, na caverna do rio.

Ele precisava, de fato, encontrar os bocós do G2, contar a eles tudo… E torcer para que as respostas para tudo aquilo começassem a ser desvendadas logo.

Flashback OFF

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TODOS (- Saruman e Luke) (extreme pokerface) – FOI ISSO QUE ACONTECEU?

SARUMAN – Sim. Mas chega de perguntas! Já foram tomados três Capítulos pra explicar a minha fuga…

COLE – Mas também, você não parava de encontrar mistérios.

YODA – E, de tão inútil, as respostas nem encontrou.

SARUMAN (gota) – Quer ser capturado logo pra descobrir você mesmo, velho?

YODA – Oh, não… (empoleira-se em Leia) De boa aqui estou.

HIDAN – E onde porras fica esse castelo?

SARUMAN (suspira) – Bem, acontece que eu rondei pela floresta às cegas, me perdi umas quinhentas vezes e perdi o senso de orientação. Foi uma sorte eu ter encontrado vocês aqui. O meu plano era ir à cabana, pois era meu único ponto de referência, mas graças a Kami-sama achei vocês.

HIDAN – Jashin-sama abençoou sua fuga.

SARUMAN (gota)

LEIA – Mas a pergunta que não quer calar…

CAROL – Quem é a pessoa que apareceu no salão junto com a Kayako, antes de você cair na armadilha?

SARUMAN – Pois bem… Preparem-se para uma surpresa. Quem apareceu foi ninguém mais, ninguém menos, que ela…


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
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Espero que tenham gostado de algo nesse Capítulo. '-' Ficou meio tosco, mas pelo menos já é alguma coisa... Críticas, sugestões, reclamações, etc., são bem-vindas!
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Mereço um review lindo? '-'
Nos vemos no próximo!!
Ja ne!!!



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