NO CAPÍTULO 128…

Assim sendo… os jumentos mais queridos do mundo se prepararam para continuar sua missão. Ou, talvez… algo mais passaria em sua mente antes disso… O que os retardados iriam fazer, então?!

NO CAPÍTULO 131…

Regan já podia ser morta, afinal. Desde que ela tinha posto os pés na mansão.
Capturada, ela tinha acabado de ser. O que aconteceria a ela, dependeria de Kayako Saeki.

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Para não enrolar, nesse Capítulo acompanharemos os dois Subgrupos, já que eles já estão prestes a se reencontrar. Então…

Com Itachi recém-curado (porém, ainda inconsciente), Deidara e Madara iam, com os pandas, na velocidade da luz para reencontrarem-se com os outros.

DEIDARA – Madara, un! Pare de reclamar do Pudim.

MADARA (gota) – Esse maldito panda não sabe nem correr direito!

DEIDARA – Agradeça a eles que seu querido parente Uchiha não passou para o lado do mal, un.

MADARA – WAT? Aquilo não era nada! Acha que um fabuloso Uchiha se deixaria vencer por um veneninho e… AHHH! Itachi, você acordou. (pokerface)

ITACHI (le acordando, deitado na Panda-Fêmea) – O… O que aconteceu?

DEIDARA – Itachi! (todos jogando diamantes e confetes para os lados) Finalmente, você está bem.

ITACHI (pokerface) – Onde estão os outros? Cadê aquele guarda-chuva demoníaco?

MADARA – Meu querido parente… Você está meio desatualizado dos fatos.

ITACHI (gota) (senta-se decentemente na Panda-Fêmea)

Logo, Madara contou a Itachi tudo o que os jumentos tiveram de fazer por ele, e tudo o que aconteceu até então.

ITACHI – SAY WAT?! A REGAN FOI CAPTURADA? (capota)

DEIDARA – Sim, un, mas é melhor deixarmos surpresas e conversas de lado e procurarmos os outros dementes.

MADARA – Não se preocupe. Minha intuição Uchiha diz que eles estão perto e que vamos encontra-los em 3… 2… 1…

De fato, três segundos depois, eles viraram por umas árvores e logo avistaram os membros do G2-SG1… Mas eles estavam…

G2-SG2 – Yo, seus gays defici… WAT?! (le freando os pandas like a desesperados) O QUE KAYAKOS VOCÊS ESTÃO FAZENDO?

G2-SG1 (pokerface)

Dumbledore, Sasori, Pain e Konan estavam lá… No mesmo local da batalha contra os dois bruxos retardados. Os três machos (?) estavam vestidos de sunga e Konan estava de biquíni like a diva. Os quatro retardados estavam deitados em espreguiçadeiras, com óculos de sol, tomando refrescos e com um guarda-sol preto com a nuvem da Akatsuki. “Mas não estava chovendo?”. Evidente que sim, porém, Dumbledore tinha feito um feitiço para que uma lâmpada enorme tampasse a chuva para um bronzeamento artificial.

G2-SG2 – OH, SEUS DÉBEIS! O que pensam que estão fazendo aí? (desmontam dos pandas)

G2-SG1 (double pokerface) – Yo!

G2-SG2 (capota)

DUMBLEDORE (estala os dedos e tudo some, e todos voltam ao normal) – OK, o que vocês querem aqui?

ITACHI – O que queremos?! Que raio de pergunta é essa?

KONAN (kawaiiface aos extremos) (vai pulando e girando like a delírios até os pandas) – Mas o que é isso?! Que criaturas mais fofinhas!!! KAWAII!!! (le tendo espasmos e momentos eufóricos abraçando os pandas)

PANDA-FÊMEA, PUDIM, PIPOCA e KONAN (rolando e brincando like a velhos amigos)

PAIN – Itachi, você está curado! (le pulando para comemorar)

ITACHI (gota) – Mas a Regan foi capturada.

G2-SG1 – YOU SAY WAT?!? (desmaiam)

MADARA – SEUS TOSCOS! Será que dá pra prestarem atenção?

PAIN – Tá. O que aconteceu com vocês?

DEIDARA – Eu explico, un. (conta sobre as desventuras que tiveram que encarar)

SASORI (kawaiiface) – Deidei-chan, você foi tão valente! Estou orgulhoso de você!

DEIDARA – Obrigado, Danna-kun! (se dão um selinho de reencontro enquanto Deidara enrola ele e Sasori em seu turbante)

MADARA – Será que dá pra deixar esse Yaoi maldito de lado e voltar aos assuntos sérios? Konan, quer parar com esses pandas?

KONAN (gota) (ainda rolando e jogando frisbee (?) com os pandas) – Não se preocupe, Madara. Logo, o Hashirama estará junto com você.

MADARA – WAT, sua vadia?

KONAN (dá um combo de 400 hits em nosso querido Uchiha)

DEIDARA – Danna-kun… O que houve com vocês?

SASORI – Ah, sim. (conta o que houve com o G2-SG1)

PAIN – Fomos incrivelmente fodas! Graças a minha divindade, é claro. (le lixando as unhas)

KONAN (facepalm) – Pain, não força.

ITACHI (gota) – Enfim… A minha sugestão é irmos o mais depressa para a montanha para nos abrigarmos e recebermos informações do tio que nos espera.

DUMBLEDORE – Sim… Então, vamos lá, meus queridos lacaios!

MADARA – Mas, antes… Será que dá pra dizer por que os lesados estavam aí vadiando?

PAIN – Nós estávamos esperando vocês, é claro.

ITACHI (gota) – Que gentis.

SASORI – Será que podemos parar de enrolar e continuar logo?

PANDAS – Rhoooar?

KONAN (kawaiiface) – Acho que eles querem vir junto conosco.

MADARA – COMO?! Isso é inadmissível! Já aguentamos esses pandas por tempo demais! Eu me recuso, e… WAT? (pokerface)

TODOS (- Madara) (já montados nos pandas) – Se quiser ir a pé, tudo bem.

MADARA (capota)

Sem escolhas, nosso querido montou no Pudim, junto com Itachi (que isso?). Sasori e Deidara montavam a Panda-Fêmea, Pain e Konan montavam o Pipoca, e os dois Uchihas estavam no Pudim…

DUMBLEDORE (pokerface) – Okay…

SASORI – Calma, meu caro. Ainda tem aquele boi que o Voldemort te tacou na batalha.

MADARA (pokerface) – Você foi mesmo estuprado, ent…

DUMBLEDORE – EU NÃO FUI ESTUPRADO! Só o Voldemongo me tacou essa criatura! (aponta para o boi, que estava tranquilamente pastando ao lado)

BOI – Muu! (*que original*)

DUMBLEDORE (gota) – OK… Vamos logo, bicho tosco! (le monta no boi like a cowboy) Vamos rápido, seus retardados, antes que putos Edwards, DVs ou raio que o parta apareçam nos nossos pés! (le empina)

TODOS – Montanha, aí vamos nós! (le empinam)

Assim, todos foram cavalgando like a cowboys a 700 km/h pela floresta; Dumbledore liderando o restante no boi, enquanto os outros iam nos três pandas (os outros pandas tinham ficado no local em que Itachi foi curado e, subentende-se, voltaram à caverna, para sua casa).

Os sete estúpidos do G2 foram correndo por alguns minutos e, para a surpresa deles… (musiquinha de suspense ON) Eles logo entraram numa imensa planície, sem árvores (jura?), e lá, a frente… Estava ela, a diva e gostosa montanha! (musiquinha de suspense OFF) (fogos de artifício ON)

G2 – YEAH! Finalmente!

DUMBLEDORE – Até que enfim chegamos aqui! Graças a mim, é claro. (le lustrando a Varinha (WTF?)) Eu sei que sou foda. (le desfilando com o boi like a Canal do Boi)

TODOS (- Dumbledore) (facepalm) – Será que dá pra irmos logo?

Enfim… A planície em que estavam era circular, não tão grande. A floresta já recomeçava a poucos metros de distância de cada lado da montanha, que estava bem ao centro. Por sua vez, a montanha, de uns 600 milhões de metros de altura (exagero), era de rochas (o rly?) negras e cinza, dando-a um aspecto sombrio. As pedras eram pontiagudas e a trilha que subia-a era cheia de cascalho. Essa trilha serpenteava pela beira da montanha, passando por várias passagens propensas a desmoronar e a acabarem em becos sem-saída e labirintos de pedra.

Ao redor da montanha, havia um terreno pedregoso, com várias pequenas trilhas estreitas e perigosas. Esse terreno pedregoso estava repleto de espinheiros e estacas de madeira de uns 5 metros de comprimento e grossas como coxas (WTH?). Essas estacas estavam apontadas para cima, e a ponta delas era afunilada, de modo a perfurar qualquer um que caísse sobre ela. Depois desse terreno pedregoso e espinhento, o gramado enlameado com alguns arbustos tomava forma, e era nesse gramado que nossos heróis estavam agora. Após o gramado, é claro, a floresta recomeçava em todas as direções.

ITACHI (pokerface) – Esse lugar não é bem como eu imaginava…

DUMBLEDORE – E esperava o quê? Que a montanha fosse um morrinho com flores e passarinhos que te levariam até o topo de 10 metros de altura?

ITACHI (gota)

PAIN – Acho que a pessoa que nos espera está lá naquela caverna… (aponta para o topo da montanha)

Lá em cima, havia um pequeno círculo por onde saía uma luz alaranjada, que devia ser de uma fogueira.

MADARA – Bem que ele podia descer e nos recepcionar.

KONAN (gota) – Mas isso simplesmente perderia toda a emoção, mesmo que fizesse muito mais sentido.

PAIN – O que acontece se cairmos?

SASORI – Bom, seu tosco, dá pra dizer que você cai de uma altura de dezenas de metros, sendo perfurado por essas estacas mortais e coberto por espinhos dessas plantas, que provavelmente são venenosos…

DUMBLEDORE – Agora, tudo aqui é venenoso? (pokerface)

SASORI (double pokerface)

DEIDARA – Mas vamos logo, un!

Assim sendo, os retardados continuaram pelo gramado com arbustos, um pouco mais lentamente, até que chegaram na beira das pedras com plantas espinhentas que antecedia a subida da montanha.

DUMBLEDORE – Suas mulas, acho que precisaremos ir a pé a partir daqui.

KONAN – E deixar os pandinhas? (le chorando like a estúpida) Agora eu entendo a Regan… Eles são tão queridos e fofos!

PAIN – Mas, Konan… Temos que prosseguir sem eles, agora. Vamos logo, antes que algo aconteça.

KONAN – Okay…

Logo, todos desmontaram dos pandas (e do boi), e após algumas choradeiras por parte de certa empapelada, eles prosseguiram a pé por uma pequena trilha que encontraram, enquanto os pandas (rugiam?) de despedida (provavelmente, dizendo que ainda odiavam o Madara) e iam embora, floresta adentro. O boi retardado, por sua vez, ficou ali pastando.

SASORI – Esse boi só pode ser estúpido e… AHH, criatura tosca! (facepalm)

BOI – MUUUH… (cai inconsciente no chão)

TODOS (- Sasori) – WAT? (viram-se num movimento Pantene)

SASORI (gota) – Ele começou a comer os espinhos dessas plantas ao nosso redor… O Madara está certo, elas estão envenenadas. O coitado deve ter morrido, e… (interrompido)

MADARA (dançando YMCA) – Eu sabia que estava certo! Mais um pontinho pra mim, aqui!

TODOS (- Madara) (capotam)

Em todo caso, sem pestanejar os estúpidos logo continuaram seguindo pela trilha de pedregulhos, cascalho e ramos secos (?), tomando cuidado para não roçarem nos espinhos venenosos. Depois de uma cansativa caminhada e várias quase-mortes (exagero), eles notaram que os arbustos espinhentos iam diminuindo, a os pedregulhos iam rareando e a trilha minúscula ia se alargando, mas bem pouco. O caminho ia subindo gradativamente, e quando menos perceberam, já tinham alcançado as rochas enormes do começo da montanha. Ela parecia ainda maior vista dali.

DUMBLEDORE – OK, agora escutem, seus toscos anencéfalos. É melhor nós tomarmos muito cuidado, porque, se cairmos daqui a alguma altura, as estacas nos matarão na hora, e…

TODOS (- Dumbledore) (brincando de pular de paraquedas da altura de 5 metros que estavam do caminho que tinham acabado de passar)

DUMBLEDORE (facepalm) – HEY, SUAS LHAMAS! (WTF?)

TODOS (- Dumbledore) (pokerface) – Falou alguma coisa?

DUMBLEDORE (tamborilando os dedos numa rocha) – Sim. Eu estava falando que é melhor tomarmos cuidado, porque…

TODOS (- Dumbledore) (já caminhando pela trilha que subia a montanha, a mil quilômetros adiante e deixando Tio Dumby alone)

DUMBLEDORE (capota) – Desisto… Eles que se fodam.

Sem mais delongas, nosso querido bruxo logo correu até eles, mas nem quis avisá-los para tomarem cuidado, pois já estava de saco cheio. A trilha ia subindo a montanha mais ou menos em espiral (como se fosse uma mola ao redor da montanha), e eles calcularam que necessitariam ir subindo até darem umas 3 voltas na montanha para alcançarem o topo, no círculo de luz.

A trilha tinha apenas um metro e meio de largura. Do lado esquerdo deles, estava o paredão da montanha. Do outro, um precipício cheio de rochas pontudas e mais duras que diamante (masoq…), com o prazeroso fim com uma perfuração marota nas estacas mortais acompanhadas com espinhos venenosos.

Isso tudo piorou a partir da segunda volta na subida da montanha, quando um forte e mirabolante vento like a furacão começou a passar por ali. E, obviamente, os estúpidos ficaram cagados de medo e foram ainda mais lentamente (não, não, eles iriam correndo abraçando o ar na maior felicidade possível na chance de caírem pra morte certa!).

ITACHI – Dumbledore… Se cairmos, faça algum feitiço pra nos salvar!

DUMBLEDORE (pokerface) – Hã… B-bem… na verdade… Acontece que, bem… é que eu… Sabe, é porque não… E é por isso!

TODOS (- Dumbledore) (tamborilando os dedos no paredão) – O que foi agora?

DUMBLEDORE – Acontece que… Eu gastei o último pingo de bateria da Varinha das Varinhas fazendo aquela lâmpada de bronzeamento artificial.

PAIN, KONAN e SASORI – WAT? (facepalm)

MADARA, DEIDARA e ITACHI – SAY WAT?! (capotam)

DUMBLEDORE (double pokerface) – Mas era justamente isso que eu queria falar a vocês quando começamos a subir… TOMEM CUIDADO! Ou você querem morrer? Eu que não vou salvá-los caso caiam, e…

TODOS (- Dumbledore) (já continuando a andar a metros adiante)

DUMBLEDORE (capota com um facepalm) – Quer saber? Tomara que esses retardados caiam! (nossa, que pessoa mais má!)

De qualquer modo, nossos estúpidos heróis continuaram subindo feito lesados esquizofrênicos, agarrando-se ao paredão e indo colados à montanha, de costas ao precipício, pois agora a trilha estava mais estreita, com menos de 1 metro de largura. Pode nem parecer tão pouco, mas quando se está a centenas de metros de altura, parece que uma trilha de 10 metros de largura é igual a 1 centímetro (exagero).

Nossos caros e bravos heróis, que poderiam morrer a qualquer momento – e não haveria escapatória (Varinha das Varinhas sem bateria, poderes inúteis e jutsus inexistentes) – continuaram caminhando lentamente pela trilha. Eles conseguiram chegar à terceira e última volta, e sabiam que, do outro lado de onde estavam estaria a abertura da caverna com a luz aconchegante.

Quem liderava era Pain, seguido por Konan, Madara, Deidara, Sasori, Itachi e Dumbledore por último (graças às “cortadas” e “ignoradas” que os outros o tinham dado três vezes). Eles estavam indo relativamente bem quando algo não muito animador aconteceu.

MADARA (le contando uma piada para Konan) – Quando um certo e tosco Senju chegou na boate gay, adivinha só quem ele encontrou lá?

KONAN – Você? (pokerface)

MADARA – WTF? (gota) Você só não leva uma porque estamos quase caindo aqui… Mas NÃO! Não fui eu. Lembre-se da dica que dei no começo da piada: o Hashirama estava procurando um gay pra dar a bunda.

KONAN (double pokerface) – Deixa eu ver… Você?

MADARA – WTFH?! (quase capota e cai da beira da montanha) Sua anta das colinas, é tão difícil assim raciocinar um pouquinho?!? (gota) Eu acho que as pessoas hoje em dia não entendem mais boas piadas, e…

SASORI – ESSA NÃO! Deidei-chan!!! AHHHH!!!

DEIDARA – Danna-kun!!! NÃO!!!

Sim. Aconteceu o pior.

Sasori acabou por escorregar numa pedrinha, resvalou o pé para trás, colou os braços desesperadamente ao paredão, mas acabou por despencar com o corpo para trás, com os braços abanando o ar e as pernas sendo separadas da “segura” trilha…

Nosso querido Danna estava simplesmente no ar, caindo para trás, em direção à mortal e inevitável queda.

DEIDARA – DANNA-KUN!!!

SASORI – Deidei-chan! Aishiteru!

O que Deidara faria, na maioria dos casos, é tentar agarrar Sasori antes que ele ficasse longe demais. Mas a trilha estava estreita demais para que ele fizesse isso, pois, caso ele ousasse tentar, certamente cairia junto. Seus instintos falaram mais alto, e ele não ousou se aproximar mais da beira… Mas Sasori já caía mais…

SASORI – Sayonara, Deidei-chan.

DEIDARA – Não!!! EU NÃO POSSO DEIXAR! DANNA-KUN!

Tudo isso aconteceu em poucos segundos. Após isso, Sasori já estava longe demais para ser alcançado por qualquer um dos que estavam de pé na beira da trilha. Konan quase caiu para trás de tamanha surpresa, mas foi segurada por Pain. Madara ficou puto da vida por terem atrapalhado sua piada (que pessoa mais bondosa), e Itachi e Dumbledore jogavam Banco Imobiliário (WTF?).

Sem pestanejar, e porque frações de segundos eram fundamentais, Deidara logo se virou de costas à montanha, apoiando-se nos dois Uchihas que ficaram ao seus lados, e o rápido possível desenrolou seu turbante da cabeça.

DEIDARA – Danna-kun, eu vou te salvar, un.

Não dá pra saber se Sasori ouviu ou não, pois ele já tinha caído por uns 15 metros. Mas nosso querido loiro sem pensar muito logo usou seu turbante para arremessar a Sasori. Se por sorte ou o que quer que seja, nosso querido ruivo conseguiu agarrar a ponta do turbante antes que o mesmo se tornasse curto demais. Se fosse um segundo mais tarde, o ruivo já teria caído para os cafundós… Mas, felizmente…

DEIDARA (chorando de emoção) – Eu consegui!! Consegui, un! Danna-kun, eu te salvei!! Aishiteru! Você nunca vai morrer enquanto eu puder fazer algo a respeito, un.

SASORI – DEIDARA, quer deixar seus momentos de declaração para depois e me puxar?

DEIDARA (pokerface) – OK, un.

Assim, logo Deidara foi puxando Sasori (não, puxando a vaca russa da esquina! (?)) e, depois de muito esforço (sem, é claro, a ajuda dos outros, que eram toscos e vadios), Sasori agarravasse à beira do precipício, apoiando-se e erguendo-se, abraçando Deidara no curto espaço que tinham para pôr os pés.

DEIDARA e SASORI (chorando de alívio) – Aishiteru!

Logo, os dois dão-se um beijo, como era de se esperar. Logo depois, Deidara fez algo inesperado. Ele jogou o seu turbante ao vento.

SASORI – Deidei-chan, por que fez isso?

DEIDARA – Danna-kun… Eu não sei como, un, mas eu, de alguma forma, soube, no momento em que me deu o turbante, que ele iria provar algo a nós… Era essa a hora, un. Ele acabou de mostrar que nosso amor persistirá eternamente, un… Como a sua arte. E essa prova de amor foi como uma explosão, como a minha, un…

SASORI – A arte de nosso amor é impossível de ser quebrada, Deidei-chan! (abraçam-se)

Logo, o turbante sumiu de vista. Para nunca mais ser visto.

TODOS (- Sasori e Deidara) – VAMOS CONTINUAR LOGO ANTES QUE ALGUÉM MORRA! (le desesperados)

Apenas para não enrolar demais… Eles conseguiram chegar ao final da trilha sãos e salvos. No final, havia uma grande abertura na parede da montanha (que já estava quase no topo), toda iluminada pela luz de uma fogueira. Os sete foram correndo para dentro na velocidade da luz, deparando-se com o ambiente nada inovador. Era uma caverna comum.

Mas havia, de fato, alguém esperando por eles, ao lado da fogueira.

????? – Yo, bocós!

G2 – WAT? VOCÊ É O CARA DA MONTANHA?

O “desconhecido indivíduo” era mais inesperado do que eles pensavam que seria.