Alexithymia escrita por Meggs B Haloway


Capítulo 21
Capítulo 20 — Voltar nem sempre é a melhor opção.


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Então... eu sei que eu não respondi os reviews, mas eu havia tirado o dia de hoje para responder todos os reviews pendentes assim que chegasse da escola, da ed. física, mas sabe o que aconteceu? Eu machuquei a minha mão esquerda jogando handball e ta tipo... impossível digitar. Agora, por exemplo, eu estou digitando somente com uma mão e demorando um século. E vocês sabem como eu gosto de comentar com textos os reviews de vocês, não é? Então me perdoem por eu não ter respondido. Assim que eu tirar a faixa eu respondo, tudo bem? Esse capítulo é dedicado a Biba (Anne Lov) pela linda recomendação ♥ Bibs, I ♥ u so much. Se incentivem com a atitude dela e me deixem uma linda recomendação, sim? ♥ HAUSAHSUAHU, comentem, sim?



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POV BELLA.

Eu estava secando meu cabelo no apartamento de Edward quando alguém tocou a campainha várias vezes, incansavelmente. Vesti o short que eu tinha deixado em cima da cama e suspirei ao andar descalça pelo corredor iluminado que era muito mais acolhedor que o do meu apartamento. Puxei meu cabelo para o ombro e olhei para a mesa de jantar que eu tinha preparado para ele, sorrindo orgulhosa comigo mesma.

Esperava que fosse ele que tivesse esquecido a chave, esperava que ele tivesse chegado cedo só mais uma vez nessa semana, apesar de eu saber ser impossível. Hoje tinha muito trabalho para ele, no entanto era o meu dia de sorte em um mês nem um pouco corrido na Wilder. Quase sem relatório nenhum ou assinaturas, apenas reuniões entediantes em que minha mente sempre vagava para algo sem muita importância.

Meu sorriso murchou um pouco quando eu vi que não era Edward e seu sorriso torto e sim um homem de cabelos negros e pele branca como neve. Seus olhos eram pequenos e a boca estava prestes a sorrir, no entanto, assim como aconteceu comigo, seu sorriso murchou ao perceber que era eu. Ele era quase tão alto quanto Edward e só um pouco mais intimidador que ele.

— É… — Ele franziu o cenho. — Esse é o apartamento do Edward?

— Ele não está. — Respondi, cruzando meus braços. — Mas se quiser deixar algum recado, eu entrego a ele quando chegar.

— Ele já está chegando, talvez? — Perguntou. — Aliás, eu sou o John, prazer.

— Isabella. — Apertei sua mão estendida e soltei-a rapidamente. — O Edward já está chegando, sim, se quiser eu ligo e aviso que você está aqui.

— Não. — Ele sorriu. — Não o incomode com isso. Posso só entrar e o esperar?

Ele se sentou confortavelmente no sofá e eu me sentei no outro lado da sala, em uma poltrona que tinha perto da parede que dava para o primeiro quarto. Eu tentava não me mostrar aterrorizada ao pensar em ligar para o Edward, mas isso não funcionava tanto quanto eu queria. Na verdade, não era terror de verdade, era… sei lá, desconforto. Eu era horrível em conversar com estranhos e agir como uma pessoa normal quando alguém me olhava por mais tempo do que deveria.

— Então… você é dos Estados Unidos, não é? O Edward fala muito de você. — Ele sorriu.

Eu assenti e ele sorriu, repuxando mais ainda os cantos dos olhos. De alguma forma o olhar dele me dava calafrios e talvez isso fosse somente por eu ser estranha e não conseguir falar com desconhecidos, mas talvez fosse por algo a mais. Tinha algo realmente sinistro na forma como ele sorria e apoiava os cotovelos em suas coxas, parecendo querer se aproximar e olhar mais de perto como se eu fosse uma exibição.

Desviei meus olhos de John e suspirei, levantando-me da poltrona e indo até a cozinha para beber água. Abri a geladeira e mandei uma mensagem de texto para Edward. “Cadê você? Tem um amigo sinistro seu aqui. Bella.”. Só depois de ver que a mensagem havia sido entregue foi que eu finalmente suspirei e bebi água em paz sabendo que em alguns minutos Edward estaria aqui. Na verdade, depois que eu fechei a geladeira, Edward abriu a porta do apartamento com seu típico sorriso torto e, de onde eu estava, o vi correr os olhos na sala a minha procura. Seu olhar mudou um pouco quando ele para o sofá e se deparou com John. Raiva, ele estava perceptivelmente com raiva ao fechar os punhos.

— Onde está a Bella? — Ele perguntou.

— Estou aqui, Edward. — Falei da cozinha e seu olhar, desesperado, voltou-se para os meus apenas por alguns milésimos de segundos, voltando a fitar John como se não fosse seguro desviar seu olhar dele por nenhum minuto.

— John, nós podemos…? — Edward abriu a porta e apontou para ela e com um sorriso perturbador no rosto, seu amigo me olhou.

— Foi um prazer Isabella. — Ele disse.

Eu iria dar de ombros com indiferença se ele não tivesse saído do apartamento primeiro que eu tivesse a oportunidade. Edward parecia raivoso ao fechar a porta atrás de si e por um momento eu me perguntei por que ele estaria tão afetado daquele jeito, afinal eram raras as vezes em que eu o via com raiva de verdade. Perto de mim ele era a pessoa mais doce que eu já tinha conhecido, calmo, sorridente e… amável.

Edward voltou para dentro alguns minutos depois, a expressão raivosa enquanto bufava e jogava o casaco do paletó no sofá. Depois sua expressão se suavizou quando ele percebeu que eu o estava observando da cozinha, e ele soltou um sorriso torto para mim enquanto caminhava em minha direção e abraçava minhas costas, apoiando seu rosto em meu ombro.

— Senti sua falta. — Eu choraminguei.

— Também senti sua falta. — Ele beijou meu pescoço com suavidade e suspirou. — Desculpe-me por John… eu não suporto vê-lo perto de você.

— Por quê? — Virei-me para ele e apoiei minhas duas mãos na lateral de sua cintura.

— Ele é malicioso demais. — Edward murmurou entre um beijo e outro em meu pescoço.

Ele falou aquilo, mas eu tinha o pressentimento que tinha algo a mais que ele não estava me falando. Deixei aquele assunto de lado quando o puxei para a mesa em que eu tinha colocado o jantar que tinha feito — e mesmo estando um pouco frio pela inconveniência anterior, Edward só teve o que elogiar. Mesmo que eu dissesse que já tinha entendido, ele continuava seus tiros de elogios para ver minhas bochechas coradas. Edward tinha alguma fixação naquilo.

Depois de tomar um banho demorado, Edward deitou-se ao meu lado em sua cama e como sempre fazia, virou-se para o lado em que eu estava e pousou delicadamente uma mão ao redor de minha cintura. Alguma coisa me perturbou naquela noite já que era a primeira com Edward que eu simplesmente não consegui pregar meus olhos — o que era inexistente quando eu dormia com ele.

Suspirei e esperei o sono tentar vir para meus olhos. Nada. Pensei que era porque estava cedo demais, mas eu me revirei de um lado para o outro sem fazer muito movimento para não acordar um Edward lindamente adormecido. Duas horas da manhã e o cansaço lentamente se arrastou para mim, mas e o sono? Onde estava o maldito sono quando eu precisava? Suspirei e desisti de dormir ao me levantar da cama e vestir minhas sandálias, pegando um roupão que estava jogado no criado-mudo.

Olhei para Edward adormecido em cima da cama e sorri quando ele tomou, rapidamente, meu lugar na cama, espalhando-se por ela.

Zanzei pelo apartamento dele como um zumbi que estava procurando alguma coisa para desnutrir seu tédio enorme. Entrei nos quartos sem saber de verdade o que fazer, eu me sentei em todas as camas e pensei em esperar o sono vir, mas demorava demais. Quase xinguei o café que eu tinha tomado hoje mais cedo na empresa…

Voltei para a cozinha de Edward e procurei um lugar onde tinha chá de alguma coisa porque aquilo me ajudava a dormir em dias normais. Quando minha mão esbarrou em alguma coisa que com certeza não era de inox nem muito menos alumínio. Curiosamente, peguei o objeto que descobri ser um porta-retratos surrado e o coloquei em cima do balcão, abrindo-o com o cenho franzido.

Porta-retratos normalmente ficam em estantes ou dentro do closet, não dentro de um lugar quase inacessível no armário onde ficavam as panelas. Deixei minhas perguntas de lado quando abri o porta-retratos surrado e encontrei somente fotos de um casal de no máximo vinte e dois anos. Pelo o que Edward me falara, aquela com os cabelos castanhos claros era Esme, sua mãe e o loiro, alto, era Carlisle, seu pai. Tinha várias fotos com ele e depois com um bebê parcialmente loiro que tinha um sorriso desdentado para a câmera nos braços de seu pai que sorria bobamente.

Toquei o rosto do bebê somente por alguns segundos, um sorriso tolo em meu rosto enquanto eu empurrava uma mexa do meu cabelo para trás da orelha já que ela estava caindo toda hora em cima da próxima foto. Edward com Alice quando tinham de 5 e 4 anos, respectivamente. Quando eram crianças, Edward abraçando Alice tão forte que ela tinha um sorriso quase desesperado no rosto.

Pareciam inseparáveis e eu tinha quase certeza que eles fariam de tudo um pelo outro. Quase senti inveja… eu sempre quis ter um irmão mais velho para me apoiar, perturbar, para me proteger dos garotos maldosos da escola.

— Ela me xingou por um dia todo por deixar seu braço vermelho. — A voz rouca de Edward me trouxe a realidade e eu pisquei longamente ao lhe olhar, também inclinado no balcão onde eu estava.

— Ah, Edward… desculpe-me por…

— Não — Ele sorriu tortamente. —, está tudo bem.

Continuamos a ver as fotos e depois Edward fez um chá — uma das raras coisas que ele sabia fazer na cozinha, óbvio — de camomila para mim, prometendo-me que em breve eu estaria dormindo. Foi fácil dormir depois que ele começou a fazer cafuné em meus cabelos e depois tudo que eu lembro foram seus lábios minha testa, desejando-me boa noite e bons sonhos. Bons sonhos eu teria se tivesse sonhado com ele… mas novamente foi a monotonia do cansaço e a escuridão confortável nos braços de Edward.

O trabalho foi um tédio só no outro dia e para falar a verdade, eu não fiz quase nada de produtivo. Eu fiquei meio que adormecida na minha mesa até a hora do almoço — em que eu comi sozinha porque Edward teve de resolver algumas coisas em seu trabalho e Alice estava ocupada demais — e quando foi na hora de voltar, depois do café forte que tinha tomado, eu fiquei mais esperta.

Fiz as coisas que faltavam a todo vapor, mas mesmo assim saí tarde da empresa. Eram oito horas quando eu fechei a porta da minha sala com uma chave e olhei para todos os lados antes de apertar o botão do elevador e esperar nervosamente que ele chegasse. Era exatamente por esse motivo que eu terminava as coisas cedo e era a primeira a sair, odiava como esses corredores ficavam escuros o bastante para alguém se espreitar por eles…

Expirei aliviada assim que o elevador chegou, e sem realmente olhar para ele, entrei e apertei o botão do térreo. Eu pegaria um táxi e iria para casa direto para a minha cama que parecia estar chamando o meu nome e…

— Olá, Isabella Swan.

Assustada, olhei para o lado que era de onde vinha a voz masculina. O rosto não era visível por causa do capuz que ele usava e em meio ao pânico, eu franzi o cenho pelo momento ridículo em que eu estava. Nada de entrar em choque, Isabella, você é mais forte que isso — Pensei como um mantra somente para me manter calma e acima de qualquer surto de medo que eu poderia ter.

— Se você quiser levar meu celular… — Dei de ombros.

— Eu quero a senha. — Ele falou.

— Que senha?

— Do cofre. — A porta do elevador se abriu quando estávamos no quinto andar e o homem pegou meu braço com uma força desnecessária e que me machucava. — Você vai me dizer isso agora mesmo ou vai morrer, combinado? Não é nada tão difícil, é Isabella? Não, não é. Eu só quero a senha do maldito cofre.

— Não sei de senha de cofre nenhum. — Menti com a voz falha. E eu que sempre mentia tão bem, logo agora minha voz tem que falhar e denunciar a minha mentira? Eu já estava morta.

Ele me olhou com raiva e abaixou o capuz, mas seu rosto estava coberto por uma daquelas máscaras de pano que assaltantes usavam quando não queriam ser reconhecidos. Em um ataque de fúria, o homem me empurrou com força e me fez cair no chão e bater minhas costas contra uma quina da parede. Não me permiti gemer de dor ou fazer alguma careta, apenas apoiei-me em um braço e tentei me levantar sem tremer. Impossível, as minhas costas estavam tão doloridas que eu não podia sequer me apoiar em alguma coisa.

— Olha só… eu vou te mostrar uma coisa para te incentivar. — Ele mexeu em algo dentro do bolso de seu casaco e abaixou-se até estar na mesma altura que eu. — Você sabe quem é esse?

Tive de apertar meus olhos para enxergar na escuridão que o andar cinco se encontrava, mas assim que pus meu olhar na imagem quase descaracterizada e ensanguentada, reconheci de primeira. Seus pulsos e pernas estavam presos a cordas e o rosto estava em uma careta torturante de dor.

— Esse é o…

— Pai de Riley, muito bem. — Ele acariciou meus cabelos e eu me retraí para longe de seu toque. — Você já se perguntou por que ele foi embora? Pois bem, aqui está sua resposta: Ele foi ameaçado e não quis aceitar as ordens de ficar longe de você e eu admito que o avisamos para o próprio bem dele, Bells. Não queríamos nada com ele, queríamos algo com você, entende? Então seja boazinha, por favor.

— Vá — hesitei ao sentir as lágrimas caindo de meus olhos. — para o inferno.

— Só me esclareça uma coisa: Por que você não fala logo a senha? O que te impede de dizer? Você está sendo ameaçada, doçura, o Jonah Wilder entenderia isso.

— Eu não faço tratos com meliantes. — Assim que eu disse isso, o punho pesado do homem bateu em meu queixo, fazendo meu rosto virar para o outro lado e um gosto de ferrugem e sal nascer em minha boca. — Pode me bater o quanto quiser, pode me matar… Eu não vou dizer.

Seu punho levantou-se de novo para me bater, mas o homem olhou para trás quando o elevador deixou alguém no andar em que estávamos. Apressadamente, ele pegou meu braço e ele me levou até uma sala que estava aberta, impedindo o segurança de nos ver. Quase choraminguei por isso, quase. Eu não podia me permitir mostrar fraqueza, esse seria o primeiro erro.

Apesar das minhas costas estarem latejando, enquanto o homem estava se certificando que a porta estivesse fechada, arrastei-me até a minha bolsa e tirei de lá um canivete que eu sempre carregava por precaução. Infelizmente ele não mataria porque a lâmina era, apesar de ser afiada, era pequena demais para causar um estrago o suficiente para matar. No entanto… se batesse verticalmente no pulso, quem sabe ele não sangrasse até morrer.

Quando ele se virou para mim, eu já estava de pé atrás dele e em uma atitude reflexa e impensada, empurrei o canivete para dentro de seu olho esquerdo. Ele soltou um grito que me causou calafrios e lentamente, senti o choque deslizando-se para minha mente enquanto eu pegava minha bolsa e chutava a porta bruscamente para que ela se abrisse e me tirasse daquele maldito lugar.

Ele até que tentou correr atrás de mim, mas por causa da dor em seus olhos, seus toques estavam moles como gelatina, então não conseguiu me prender em seus braços. Apertei nervosamente o botão do elevador, no entanto eu estava ficando louca com os gritos guturais e corri para as escadas que só eram usadas em algum incêndio. Minhas pernas estavam tremulando conforme eu descia as escadas, mas eu forcei-lhes a funcionar só por aquele momento.

Só mais três lances de escadas, e estaria no térreo… eu falaria com o porteiro, mandaria chamar a segurança e pediria a ele que ligasse para Edward porque agora eu estava paranoica demais para pegar um táxi com um desconhecido. No desespero, acabei esbarrando em alguém que me segurou fortemente sem ligar para os meus protestos violentos.

— Bella. — Ele pegou meu rosto, mas eu continuei balançando-o para que me soltasse. — Bella, olha para mim. Sou eu… Edward.

***

Não, eu não estava bem. Eu queria ir para casa, mas a policia ainda queria saber de tudo que havia acontecido. Eu já tinha dito tudo que eu lembrava e se forçasse mais um pouco minha mente, meu cérebro escorreria pelo meu nariz e eu enlouqueceria de vez. Tudo que me conservava era o cheiro de Edward no casaco de paletó que eu estava e sua mão entrelaçada com a minha enquanto eu era interrogada.

Eu não deveria ter reagido, era o que o policial dizia, mas eu realmente não estava disposta a dizer a senha e o recado que o homem tinha dado era tão transparente como água: Ou eu dizia ou eu morreria naquela noite. Foi legítima defesa e comprovaram isso na câmera de segurança, então não deu nada para cima de mim e pude ir para casa naquela noite ao contrário de Jonah que ficou na delegacia.

Antes de eu sair ele me lançou um pedido de desculpas com os olhos. Como se ele tivesse culpa das pessoas loucas que querem saber a senha do cofre.

Fiquei feliz que Edward tivesse colocado o braço em meus ombros assim que saímos para o estacionamento porque agora eu não estava mentalmente capaz para lidar com lugares escuros e que tinham vários possíveis esconderijos. Ele não falou nada ao beijar a minha testa antes de abrir a porta para mim, e nem falou nada durante a nossa viagem de volta para casa. Edward parecia um pouco raivoso, suas mãos estavam apertadas no volante e sua perna direita não parava de se mexer — uma coisa que ele fazia quando estava nervoso ou agoniado com algo.

— Ele te machucou muito, Bella? — Ele perguntou, trancando a porta de meu apartamento.

— Não… — Sussurrei porque se eu falasse muito alto, meu maxilar doeria pelo murro. — estou apenas um pouco dolorida. Nada muito grave.

— O que me conforma é que você o cegou pelo resto da vida. — Ele sorriu orgulhosamente. — Essa é a minha garota. — Ele pôs as mãos em meu ombro e beijou a minha testa. O orgulho e a raridade do momento me fizeram soltar um sorrisinho sem os dentes enquanto envolvia meus braços ao seu redor.

Depois de termos tomado banho, Edward fez massagem em minhas costas doloridas ao mesmo tempo em que a beijava. Aquela foi a melhor massagem de toda a minha vida e um sorriso soberbo nasceu no rosto dele quando o disse aquilo, com os olhos quase se fechando por causa do sono, cansaço, tensão e terror presente naquele dia.

— Obrigada por estar aqui. — Sussurrei.

— Onde mais eu poderia estar?


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Notas finais do capítulo

1. O Edward não sabia desse plano do John.
2. No comecinho, o John queria mesmo falar somente com o Edward, ele não esperava encontrar a Bella.
3. Se vocês tiverem alguma pergunta me mandem no review, sim?
4. O pai do Riley morreu e ele sabe disso.
Eu nem ia postar hoje... mas a recomendação da Biba me animou extremamente ♥ então... eu fiz esse esforço. Espero que tenham gostado, comentem, por favor. Os números de leitores só faz crescer, mas cadê o povo comentando? KKKKKKKKKKKK ai mds, pls, comentem! Beijos, boa noite!