O Natal De Edward Cullen escrita por kanny


Capítulo 1
Capitulo 1 O Espírito do Natal passado.


Notas iniciais do capítulo

Se tiver alguém lendo, peço que comentem. Próximo capítulo no sábado.



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POV Autora

Era dia 24 de Dezembro. Edward Cullen acordou como em outro dia qualquer. Como sempre, levantou-se de sua cama, deixando nela outra de suas companhias noturnas, a qual não sabe nem o nome. Seguiu até o banheiro do seu quarto para tomar um banho e curar-se da ressaca devido à bebedeira da noite passada. Depois de sua higiene pessoal, dirigiu-se ao seu closet, pegou a primeira coisa que viu e vestiu. Estava muito frio como era de se esperar para essa época do ano, e nevava. Quando voltou ao quarto a mulher, que a pouco estava em sua cama, já havia partido. Ele agradeceu mentalmente, pois não queria enfrentar uma conversa constrangedora, que acabaria em uma discussão sem motivo, tendo em vista que ele nem sabia quem ela era.

Então resolveu tomar seu desjejum. Edward reside em um belo apartamento de 2 andares, com vista para o Central Park. Ele mora só. Seus pais residem em uma pequena cidade do Estado de Washington chamada Forks. Ele não os vê há muito tempo. Como em outro dia qualquer ele depois de terminado seu café da manhã, dirigiu-se ao seu trabalho. Ele trabalha como jornalista para o The New York Times. Hoje será o último dia de trabalho. Ele terá um descanso pelos feriados de fim de ano. Algo que ele não aceitava de bom grado, pois não via necessidade em não trabalhar nessas datas. Mas seus superiores precisavam e mereciam um descanso, assim como todos os outros funcionários, especialmente ele, que não tirava um bom descanso há alguns anos.

Aparentemente Edward tinha uma vida perfeita. Um trabalho muito bom e muitíssimo bem remunerado. Um apartamento dos sonhos, carros e as mulheres que quisesse. Festas com a nata de Nova York. Cercado de gente, mas sempre sozinho. E sempre com o pensamento nela, Bella.

Edward e Bella foram criados juntos em Forks. Eram mais que amigos, irmãos. Tanta amizade revelou-se um amor durante a adolescência de ambos. Uma belíssima história de amor. Os dois eram perfeitos um para o outro. E viviam felizes. Faziam faculdade juntos, Edward fazia jornalismo, e Bella advocacia. Até o dia que Edward recebeu uma resposta do The New York Times para juntar-se a eles. Por pura ambição Edward aceitou. Ele não queria permanecer em um fim de mundo atrasado, como ele se referia a Forks. Mas Bella não queria sair de lá. Sua vida era lá. Tudo o que mais amava na vida estava nesta pequena cidade. Então Edward foi embora. Levando embora um sonho lindo de amor juvenil, para viver o seu próprio sonho de ambição e poder.

Três anos se passaram após esse fato. E Edward não voltou mais a Forks. Nem retornou a ver Bella. Apenas soube por sua irmã Alice, que ela jamais o esqueceu, mas está seguindo em frente.


POV Edward

_ Bom dia James. Tudo bem? - Falei a um dos poucos amigos que fiz em Nova York. Ele era o colunista esportivo do jornal. _ Como vai Victória? - Essa era sua noiva, uma ruiva muito bonita, que trabalhava como fotografa para o jornal.

_ Bom dia Edward! Vamos muito bem obrigado. E você? Vai passar o feriado aqui ou vai viajar? - ele me perguntou. James era muito meu amigo, ele sabia de muita coisa da minha vida, e sempre me dizia que nunca era tarde para voltar atrás. Claro ele se referia a Bella.

_ Como sempre vou ficar em casa James. Tenho uns papéis para organizar. - mentira!

_ Edward. O tempo tá passando... - lá vem ele... Apenas acenei e fui embora para minha sala.

Ele sempre me falava isso principalmente nessa época, pois foi no natal que tudo aconteceu...

Eu sei que não fui justo. Mais eu tinha apenas 22 anos. Queria conhecer o mundo. Trabalhar, ganhar muito dinheiro. Eu definitivamente não estava preparado para constituir família como todos esperavam. Eu queria mais da vida do que estar casado, com uma penca de filhos, e tendo que trabalhar em algum jornalzinho de pobre, ganhando uma miséria. Isso não era vida pra mim.

O dia passou tranquilo. Tive apenas uma reunião de pauta, assinei uns papeis. Na hora do almoço fui a um restaurante, almocei e voltei para o jornal. Quando deu cinco horas da tarde voltei para o meu apartamento. Assim que entrei joguei minha pasta e as chaves em uma mesa do hall de entrada, e fui ao bar pegar algo forte para beber. Peguei um whisky com gelo e fui para o sofá ver o que passava na televisão. Passei por vários canais, mas nada me interessou. Então desliguei e coloquei uma música para tocar. Claire de La lune – Debussy.

_ Mais um natal sozinho... – pensei comigo mesmo, enquanto olhava ao meu redor e só encontrava um lugar vazio. Sem calor humano. Peguei mais uma dose do whisky e fiquei apenas escutando a música. Acabei cochilando no sofá da sala. Mas fui acordado com um som irritante de telefone tocando. Levantei e fui atender.

_ Quem me incomoda? – falei ao atender ao telefone.

_ isso é jeito de falar com sua mãe Edward Cullen? – Xii...

_ Ai mãe desculpa. É que eu estava dormindo.

_ Hum... Esperei você me ligar, como não ligou eu tive que fazer, meu filho eu liguei para te desejar um feliz natal. Você não virá, não é mesmo? – Dona Esme me perguntou com uma voz um pouco triste.

_ Feliz natal mãe. E não, eu não vou pra Forks. – ela havia me pedido para ir passar o natal com ela esse ano. Mas eu não queria voltar lá sabendo que todos ainda iriam me olhar torto. _Desculpa mãe, é que eu tenho coisas para resolver aqui, não vai dar para ir.. – menti.

_ Eu já sabia que não viria... - ela falou baixo. _ Eu te desejo tudo de melhor neste mundo meu filho, que você possa encontrar a felicidade. Eu vou passar para o seu pai. Beijo meu filho fica com Deus. Te amo.

_ Também te amo mãe. Bom natal.

_ Alô filho?- meu pai pegou o telefone para falar comigo.

_ Oi pai. Feliz Natal.

_ Feliz Natal Edward. Como você está? – ele me perguntou.

_ Estou bem pai. Trabalhando muito, consegui uma promoção e estou ganhando ainda mais, vivo sem tempo para nada, mas estou bem.

_ Era o que você queria não é meu filho? E agora você está feliz com o que conseguiu?

_ Era o que eu queria pai... Era o que eu queria – Dr. Carlisle sempre com a mesma pergunta.

_ ok, então, bom natal pra você Edward. Seja feliz meu filho. – ele falou _sua irmã disse que daqui a pouco te liga. Ela está meio ocupada com os preparativos da ceia no momento.

_ Tá certo pai. Até mais. E feliz natal.

_ Até mais meu filho. – e desligou.

Já passava das 10:00 PM. Resolvi ir tomar um banho, e me deitar não estava num clima bom para sair. Assim que sai do banheiro ouço meu celular tocar. Alice!!

_ Oi Alice – falei ao atender.

_ Feliz Natal Edward! – ela falou, quer dizer berrou tão alto que tomei até um susto.

_ Você não muda Alice. – falei sorrindo imaginando o biquinho que ela deveria estar fazendo. Alice tem 24 anos e já está casada, com Jasper, seu primeiro namorado. E já tem uma filhinha de pouco mais de um ano chamada Elizabeth, o mesmo nome da nossa avó paterna.

_ Ai Ed! Você não vem mesmo? Você sabe que deixa a mamãe magoada com isso. – ela disse choramingando.

_ Eu sei Ali. Eu sei.

_ Então porque o faz? – ela me questionou.

_ Ainda não quero voltar.

_ Ok. Você sabe da novidade? – Eita fofoqueira!

_ Qual?

_ A Bella está noiva do Jacob... – Engasguei. A Bella, minha Bella vai casar com outro? E justamente com o Jacob.

_ Que bom para ela Alice. – falei ainda um pouco chocado _ Que sejam felizes.

_ Ed... Eh... Então..a Lizzi está te mandando um beijo e o Jasper te mandou lembranças. – ela mudou logo de assunto.

_ Alice! A Lizzi nem sabe falar..

_ Ela sabe sim! Já fala mamãe e papai perfeitamente.

_ Ok. Dá um beijo nela por mim.

_ Pode deixar. Então..Feliz natal maninho.

_ Pra você também.

_ Felicidades..e juízo Edward!!

_ Pode deixar. Beijo.

_ Beijo. – e desligou.

Eu me sentia cansado, então fui dormir. Acordei era quase meia- noite morrendo de sede, me levantei e fui até a cozinha. Bebi minha água e voltei para cama. Mas parei ao ver um vulto passando para a sala. Fui até lá ver o que era.

_ Quem está aí? Eu estou armado. – mentira!! Mas disfarça... ( que coisa mais gay, pensei.)

Adentrei a sala e me deparei com uma luz forte, um clarão que iluminava toda a sala. Essa luz foi ficando mais franca dando assim para ver uma pessoa. Congelei imediatamente. Não era uma pessoa comum. Era minha avó Elizabeth??

_ Vovó?- perguntei incrédulo. Fechei os olhos e tornei a abrir. _ Deus, eu devo ter bebido muito!

_ Edward meu querido neto. – ela falava com um belo sorriso nos lábios. _Que saudades de você.

_Ótimo estou sonhando. Melhor acordar logo Edward. Vamos acorde!! – falei enquanto dava algumas tapas no meu rosto.

_ isso não é um sonho querido. - Minha avó falou, ainda com aquele singelo sorriso nos lábios.

_ Ah tá que isso não é um sonho. Então como se explica o fato de que eu estou no meio da minha sala conversando com minha avó que morreu há pelo menos uns 10 anos? - falei exasperado. _É pegadinha? Tá certo podem sair. Onde estão as câmeras escondidas?

_ Edward. Eu sou o Espírito do natal passado. E vim aqui para te levar a uma viagem ao seu passado. – ela falou calmamente.

_ Desculpa vovó, ou seja lá quem você seja, mas não vai dar pra viajar. As passagens aéreas estão todas esgotadas. E as rodoviárias devem estar lotadas. Deixa para uma próxima, ok? Então boa noite. – disse fitando-a.

_ Edward. A viagem que faremos será de outra maneira, você verá. – ela falou enquanto aproximava-se de mim, colocando suas mãos em meus ombros, e ignorando totalmente minha ironia.

De repente eu não vi nada além de um clarão intenso e depois fiquei estarrecido com o que vi. Eu criança, eu deveria ter por volta de 9 anos de idade, estava em uma praia, pelo que pude ver era a praia de La Push, na reserva de Forks. Era noite, o céu estava estrelado, e ventava pouco. O meu eu criança estava sentado ao lado de uma menininha de pele clara, e cabelos e olhos cor de chocolate, era Bella, ela estava provavelmente com uns 8 anos de idade. Os dois apenas olhavam o mar e nada diziam. Foi quando o meu eu criança passou a admirar a Bella.

_ Bella?- eu falei.

_ Eles não podem te ouvir ou te ver Edward. Eles são apenas lembranças do seu passado. - eu assenti e fiquei a observar a cena.

****

_ Bella? – ele, quer dizer, eu, falou.

_ Sim Eddie?- ela falou com uma voz suave que combinava perfeitamente com suas feições delicadas.

_ Você me ama?- ele (eu) perguntou.

_ Claro que amo Eddie. – um enorme sorriso se formou no rosto dele. _ Você é meu melhor amigo. – o sorriso desapareceu.

_ Mas Bella.. eu ..quer..dizer...huumm...- Nossa como eu era devagar naquela época.

_ Fala Eddie! – ela falou dando um pequeno sorriso.

_ Belinha... Você quer casar comigo?- ele falou enquanto olhava para suas mãos nervosamente, e ela corava as maças do rosto.

_Eddie, Nós somos muito pequenos para isso você não acha? – ela falou em meio a gargalhadas. Enquanto ele ruborizava.

_ Mas e quando fomos adultos? Você casa comigo? – ele disse olhando em seus olhos cor de chocolate.

_ Caso!– ela sorriu e ele lhe deu um abraço e um beijo no rosto. O que a deixou fortemente ruborizada.

E voltaram a admirar o mar em silêncio com as mãos dadas.

****

Eu senti uma saudade daquele tempo. O tempo que eu era feliz. O tempo em que eu e minha Bella estávamos sempre juntos e felizes. O tempo em que eu comecei a olhar para ela de um jeito diferente.

Enquanto eu pensava senti um aperto no peito, uma vontade de chorar. De repente outro clarão, e nós estávamos em uma sala que notei ser da casa de Bella. A sala estava toda decorada para o natal. Um pinheiro enorme e todo decorado em um dos cantos. E vários outros enfeites espalhados pelo aposento. Pela janela pude ver que estava nevando. Havia também um cheiro delicioso no ar, provavelmente estavam cozinhando.


_ Edward. Nós estamos no natal de 2009. Lembra-se deste dia? – A aparição com a cara da minha avó perguntou.

_ Natal de 2009? Mas esse foi o dia em que eu... – não pude terminar a frase, pois a campainha da casa havia tocado e Bella havia aparecido na sala. Ela estava simplesmente linda, aos seus 21 anos, usando um vestido vermelho que lhe caíra muito bem, ela abriu a porta.

****

_ Edward! – ela falou abrando - o. _ Que bom que você chegou.

_ Oi Bella. Feliz Natal. – Eu, ele, sei lá, falou com uma cara de quem quer falar algo. E eu sabia o que iria ser dito.

_ Feliz Natal meu amor! – ela disse dando-lhe um selinho em seus lábios. _Vamos entre, saia deste frio. Todos estão te esperando lá na sala de jantar. – ela falou puxando-o pela mão.

_ Espera Bella. - ele falou. – Eu quero ter uma conversa com você.

_ Conversa? Deixe para depois do jantar, ok?! – ela pediu.

_ Não. Tem que ser agora.

_ Ok – ela falou indo sentar-se no sofá, e ele ao seu lado.

_ Bella o que eu tenho para te falar não é fácil. – ele disse olhando para o chão.

_ Mas fale Edward. – ela disse já preocupada. _ Está me assustando.

_ Bella, eu fui chamado para trabalhar no The New York Times, e estou indo amanhã mesmo para lá.

_ Como? – ela estava um pouco confusa.

_ É isso mesmo que você ouviu Bella. Eu me candidatei a uma vaga lá, e consegui o emprego graças as minhas ótimas notas e por ter sido o melhor aluno do curso de jornalismo.

_ Mas Edward você vai embora?Como assim? E como eu fico nessa história? E sua família?

_ Bella eu quero mais da minha vida do que acabar o resto dos meus dias nessa porcaria de cidade provinciana. Onde só chove. Se eu continuar aqui meu futuro será apenas casar, ter uma penca de filhos, e trabalhar em algum jornalzinho de merda da região. Eu quero mais que isso. Eu quero conhecer o mundo, ter muito dinheiro, sucesso, fama. Poder usufruir da minha juventude... Eu te amo, mas não vou ficar enterrado nesta droga de cidade. Você pode vir comigo... – ele falava enquanto ela permanecia calada. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.

_ Não Edward. Parece que não tem lugar para mim neste seu futuro. – ela falou. _Pelo que vejo queremos coisas diferentes da vida.

_ Mas Bella ...

_ Mas nada Edward! Você quer dinheiro, poder e sucesso. Você está sendo movido apenas por sua ambição. Desculpe-me se algum dia eu pensei que poderíamos ser felizes juntos, ter a nossa própria família.. – ela falou em um tom um pouco irônico.

_ Você não entende não é Isabella? – ele gritou. _ Claro que não poderia entender. Você foi criada em meio ao luxo. É herdeira dos escritórios de advocacia Swan. Mas eu não! Eu sou filho de um médico do hospital, hospital não, chega a ser pecado chamar aquele posto de saúde de Forks de hospital. Minha família não é rica, nunca foi. E agora que eu tenho a oportunidade de ter tudo aquilo que eu sempre sonhei, não vou deixar que nada nem ninguém me impeça de alcançar os meus objetivos.

_ Então Edward... – Bella falou. Respirou fundo, secou suas lágrimas. E gritou. _ Saia da minha casa Edward Cullen! Saia da minha vida! Se tudo o que sentimos um pelo outro não representa nada para você. Desapareça daqui! Vá viver sua vida, seja feliz, por que eu vou ser! Com ou sem você. – foi em direção a porta, e a abriu. Ele se dirigiu até ela.

_Então isso é um adeus Bella? – ele perguntou.

_ Sim Edward, isso é um adeus! – ela falou em uma voz firme _O que está esperando para ir embora? Saia daqui! Nova York te espera. – E ele saiu porta a fora sem nem ao menos olhar para trás.

_ Bella? – Alice que havia escutado toda a conversa falou. _ Eu ouvi tudo Belinha. Eu vou tentar falar com ele, não se preocupa.

_ Ai Alice! – Bella que havia retomado o choro correu em direção à Alice abraçando-a. _ Como ele pode fazer isso Alice? Ele trocou nosso amor por dinheiro.

****


_ Por favor, tire-me daqui. – eu pedi para o Espírito do Passado.

Ela assentiu e outro clarão se formou. Quando dei por mim estava de volta a minha sala.

_ Edward. Você viu o que aconteceu? Você trocou o grande amor da sua vida por dinheiro e sucesso profissional. Valeu à pena? – ela me perguntou com um olhar questionador.

Eu não soube o que responder. Eu realmente consegui em pouco tempo tudo o que almejei durante anos. Dinheiro, sucesso, festas, carros de luxo. Mas será que valeu realmente à pena ter deixado a mulher que eu amava e minha família.

_ Edward. Pense em tudo o que você viu e ainda verá esta noite. Não deixe que a ambição e o orgulho te dominem meu querido. Seja feliz! – então aquele Espírito do Passado, que era a minha avó Elizabeth desapareceu.

Sentei-me no sofá com minhas mãos no rosto. Pensando em tudo o que eu tinha visto e ouvido.

_ Meu Deus o que foi que aconteceu aqui? – perguntei-me.

_ Você ainda não entendeu? Nossa como você é lento.



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Notas finais do capítulo

Olá, se você chegou até aqui, por favor, comente para eu saber se continuo com a estória. Bjos.



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