In The Hands Of Time escrita por WaalPomps, Miss Lopez Puckerman


Capítulo 26
Epílogo




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Finn P.O.V

Eu corria pelos corredores do hospital desesperado, segurando os balões rosa e um ursinho no braço. Encontrei Puck no corredor com Beth e ele apenas me acenou a sala a direita, na qual eu entrei desesperado.

_ Calma princesa, eu to aqui. – anunciei entrando e ouvindo um grito alto, vendo aquele par de olhos chocolates me fuzilando.

_ Eu te maaaaato Hudson, juro por Deus que ainda te maaato. – gritou Rachel, agarrando o colchão. Quinn ninava Jake ali perto e parecia se divertir com as expressões de dor da minha noiva, enquanto Santana e Kurt tentavam acalmar Rachel.

_ Porque demorou tanto? – perguntou Kurt com uma careta de dor.

_ Eu fui comprar uns balões e um ursinho... – eu expliquei – Não queria que ela chegasse com tudo azul.

_ Ainda não sei como o médico se equivocou dizendo que era um menino. – resmungou Rachel – Como ele vê um pipi onde não existe nada?

_ Novamente peço desculpas pelo erro de meu colega. – pediu a médica entrando – Mas não temos mais tempo para conversas... É hora dessa princesinha vir ao mundo.

Me sentei ao lado de Rachel, ocupando o lugar de Kurt. Ele foi até a porta e logo Puck, Beth, Blaine e Brittany entravam na sala, deixando o restante de nossos amigos do lado de fora.

Foi um longo tempo, vários empurrões e palavrões, até que afinal a médica ergueu nossa filha a nossa frente. Sua pele era bem clara e estava avermelhada de sangue e do esforço para respirar sem a ajuda da mãe. Eu cortei o cordão umbilical no automático, logo a pegando nos braços e deitando sobre Rachel.

_ Oi bebê. – cumprimentou Rachel sorrindo para ela, que nos encarou com as orbes azuis – Você tem os olhos claros do vovô Hudson então?

_ Vai chamar mesmo Barbra? – perguntou Kurt esperançoso e Rachel negou.

_ Vai se chamar Marley. – eu a encarei e ela sorriu. Desde que descobrimos que era um menino, eu havia escolhido o nome, como parte do acordo (menina ela escolhia, menino eu). Mas agora, tudo mudaria de figura.

_ Rach, não precisa... – comecei e ela me cortou.

_ Ela tem sido chamada de Marley nos últimos meses todos... Esse é o nome dela, Marley Barbra Berry-Hudson. – sentenciou encarando a menininha e eu sorri beijando seu rosto.

_ Bem vinda pequena Marley. – sussurrei, beijando a mãozinha de minha filha.

_ Hey Jake, fale oi para a sua priminha. – disse Puck se abaixando com o garotinho ao lado da cabeça de Marley. Meu afilhado estendeu a mão e acariciou a cabeçinha dela, abrindo um sorriso banguela. Naquele momento, algo dentro de mim já me avisou que eles se dariam bem.

_ AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

E aqui estou eu, no mesmo hospital, 23 anos depois, correndo novamente pelo corredor como um desembestado, com balões rosas e um macaquinho de pelúcia. Na porta da sala, eu vi Puck e Beth rindo da cara de um nervoso Jake, enquanto o pequeno Noah observava o tio do colo de meu filho mais novo. Kitty vinha pelo corredor com uma bandeja de copos de café e Danny tentava fazer Shelly, a filha caçula, dormir.

_ AAAAAAAAAAAAHHHHH!!!

_ Meu Deus, ela ta gritando mais do que a Rachel quando deu a luz. – horrorizou-se Puck, tapando os ouvidos – Como vocês transavam dentro de casa quando eram adolescentes Jake?

_ Pai. – resmungou meu genro nervoso – Tá demorando muito... Já não era para terem chamado a gente?

_ Cada mulher tem um tempo Jake. – acalmou-o Beth – Para o Noah nascer demorou, mas com a Shelly foi rapidinho.

_ Assim como da Marley para o Ryder. – expliquei – É o primeiro filho, sempre demora mais.

Mas ainda sim, me remoia ouvir minha garotinha aos berros lá dentro sem poder fazer nada. Demorou mais meia hora até virem e liberarem nossa entrada.

_ Oi princesa, papai chegou. – cumprimentei me aproximando e lhe beijando a testa. Ela fuzilava Jake por baixo meu braço e o rapaz se encolheu;

_ Eu vou te matar Jacob. – rosnou ela e eu ri, dando um selinho em Rachel.

_ Tal mãe, tal filha. – brinquei e ela revirou os olhos – Desculpe a demora, não conseguia achar os balões.

_ Você e seus balões. – ela revirou os olhos, mas seu sorriso a denunciava.

Rachel P.O.V

_ Eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio. – esse era o mantra que minha filha entoava enquanto o médico pedia que ela empurrasse e ela esmagava a mão do marido, que a olhava em pânico.

_ Calma Marley, ela já coroou... Logo estará aqui. – disse o médico sorrindo bondoso e minha filha concordou, apertando mais a mão do marido – Muito bem, empurre.

Eu estava ao lado dela, contando enquanto ela empurrava, passando o pano úmido por sua testa. Quinn também ajudava, assim como Beth e Kitty. Os homens estavam mais afastados com as crianças e Noah observava tudo fascinado.

_ Mais um empurrão Marley, só mais um. – prometeu a médica e minha filha gritou mais alto do que eu acreditava ser possível. Logo seu grito foi morrendo, sendo substituído por um novo, forte e alto – Parabéns, é uma linda menininha.

Ela ergueu a criança e todos a encararam com os olhos úmidos. Sua pele era mais clara que a do pai, porém mais morena que a da minha filha. Jake se levantou em lágrimas e cortou o cordão, pegando a criança e deitando sobre o peito da mãe.

_ Oi princesinha. – sussurrou Marley, acariciando o rostinho da criança. Ela abriu os olhos, revelando olhos verde-azulados, uma mistura perfeita entre o azul de Marley e o verde de Quinn.

_ Oi meu amor. – disse Jake, acariciando o rosto da filha. Eu beijei a testa de Marley, que sorriu de olhos fechados. Quinn abraçou o filho pelas costas, beijando o topo da cabeça dele.

Logo, toda nossa família estava ali reunida e Noah se ajoelhou ao lado da perna da tia, encarando o bebê curioso.

_ Tomo é o nome dela tia? – ele tinha um probleminha para pronunciar o C.

_ O nome dela vai ser Hellena... – disse Jake – Hellena Lucy Hudson-Puckerman.

O pequenino assentiu, se aproximando e beijando minha neta no rosto, abrindo um grande sorriso para ela. Troquei olhares com Finn, Quinn e Puck. Acho que eles vão se dar muuuito bem.

Puck P.O.V

_ Ela é linda não é? – perguntei para Quinn, enquanto nós dois observávamos nossa netinha caçula deitada através da janela do berçário.

_ Uma coisinha perfeita. – disse minha esposa com um suspiro e eu ri – O que foi?

_ Você disse o mesmo de Beth, depois de Jake, Noah, Shelly e agora de Hellena. – enumerei e ela riu.

_ Fazer o que se nossos genes são tão bons. – ela deu de ombros.

_ Os Puckermans fazem o trabalho bem feito meu amor. – brinquei e ela revirou os olhos – Qual é, vai dizer que eu não faço meu trabalho bem feito.

_ Muito bem feito. – garantiu ela – Se bem que antes da quimioterapia...

_ Ah Quinn, qual é. – reclamei e ela riu – Já não me basta ter ficado careca de vez? Nem posso mais ter meu moicano.

_ É brincadeira meu amor. – disse ela se aninhando a mim – Você é ótimo, sempre foi. Você é o melhor do mundo, em tudo... Especialmente em me amar.

Voltamos a encarar Hellena e não pude evitar me lembrar da cena, mais de 28 anos atrás.

_ Você quer ficar com ela? – perguntei em voz baixa e Quinn riu.

_ Não sei se Marley e Jake estão dispostos a abrir mão dela mais do que uma vez por semana. – respondeu e eu ri, ficando novamente em silêncio – Você me ama?

_ Sim, especialmente agora. – garanti e ela se virou, passando os braços pelo meu pescoço e me beijando.

_ Vovó. – um gritinho nos interrompeu e nos afastamos, vendo Noah correr em nossa direção. Me abaixei o apanhando e ele riu – Era vovó, não vovô.

_ Assim me sinto mal amado. – reclamei fazendo bico e meu neto riu.

_ Eu telo ver a Hellena. – pediu ele e eu concordei, me aproximando do vidro, do qual ele grudou – Tual é?

_ É aquela ali. – Quinn apontou a bebê que havia sido movida para a segunda fileira.

_ Ela é linda né vovó?

_ Muito. – garantiu minha esposa.

_ E você, como primo mais velho, vai ter que cuidar dela e protegê-la de todos os meninos que tentarem algo com ela. – expliquei e ele me olhou intrigado – Igual tio Jake fazia com a tia Marley.

_ Mas eles são um tasal. – lembrou meu netinho e eu ri – Eu e a Hellena não.

_ Quem vai saber tampeão?­ – ele riu do erro - O que você me diz de agora nós irmos até a lanchonete e comprar um bolinho de chocolate daquele que sua mãe odeia quando eu te dou?

Quinn P.O.V

A campainha tocou e eu desci as escadas para abrir a porta, já ouvindo risadinhas.

_ Le, acho que alguém chegou. – chamei e logo minha neta veio correndo, se jogando nos meus braços aos risos. Beijei seu rosto enquanto caminhávamos até a porta, abrindo e dando com Jake e Marley.

_ Olha a minha princesa ai. – disse meu filho estendendo os braços e pegando a menina do meu colo – Tava com saudades já.

_ E a mamãe, não ganha abraço? – perguntou Marley e Hellena pulou pro colo dela.

_ Tadê o neném? – perguntou com sua dicção falha de dois anos e meio.

_ Tá aqui no carrinho. – disse Jake apontando o carrinho – Mas vamos entrar que ai tiramos ele está bem?

Minha nora entrou me abraçando, indo para sala logo depois. Jake parou na porta para me abraçar também e eu podia sentir o quanto ele estava feliz.

_ Paaaaaaaaaie, traz o neném. – gritou Hellena impaciente e nós rimos, caminhando até a sala. Ela havia soltado a mãe e agora pulava impaciente no colo do meu marido, que gargalhava de sua animação.

_ Ah, eu tinha pensado em deixar ele ai até todo mundo chegar. – disse Jake casualmente e a pequena fez bico – Brincadeira meu amor... Vem aqui.

Ela sentou entre eu e Jake no sofá, enquanto Marley ia até o carrinho e apanhava meu neto. Isaac, assim como a irmã, tinha a pele um pouco mais morena que a da mãe, que eu suspeitava que logo fosse clarear como aconteceu com Hellena. A diferença eram os olhos escuros, idênticos aos do pai.

Hellena ficou paradinha enquanto arrumávamos o bebê (e sua grande manta) em seu colo, observando-o atentamente.

_ Ele é peteno.­ – disse encarando-o – E tem o tabelo marrom, te nem eu.

_ Lembra que a gente explicou que ele ia sair pequenininho da barriga da mamãe, que nem você saiu? – perguntou Marley e ela assentiu – Então, logo ele vai crescer e ficar forte que nem você.

A campainha tocou novamente e dessa vez Puck foi atender, voltando logo depois com Rachel e Finn, minha amiga já dando ataque histérico enquanto os dois homens tentavam equilibrar todos os presentes que ela trouxe.

_ Eu não consigo parar de olhar para ele. – derreteu-se ela após beijar Marley, Jake, Hellena e eu – Que tal deixar a vovó pegar ele um pouquinho meu anjo?

_ Não vovó, o Isaat vai fitar tomigo. – resmungou Hellena, abraçando mais o bebê.

_ Você não vai soltar ele nem pra dar um abraço no vovô e abrir os presentes que trouxemos para você? – perguntou Finn. Ah, ai a coisa mudava de figura. Em poucos instantes Isaac era paparicado por Rachel, enquanto Hellena se deliciava em abrir os presentes no colo dos dois avôs, sendo velada pelos pais. E tudo que eu conseguia pensar era na sorte que eu tinha.

Marley P.O.V

_ Cachorrinha? – chamou Kitty, entrando no quarto de Jake enquanto eu terminava de amamentar Isaac. Só consegui rir, pois apesar de termos voltado há tantos anos, ela ser minha cunhada e nos darmos bem, ela ainda insistia nos apelidos “carinhosos” quando estávamos a sós.

_ Diga Kitty. – convidei enquanto colocava o bebê arrotar. Ela sentou na cama, mordendo o lábio inferior nervosa – Algum problema Kitty?

_ Eles dão muito trabalho? – ela perguntou apontando Isaac e eu neguei.

_ Só no começinho a Hellena deu mais trabalho, porque bom, eles só mamam e sujam as fraldas, então precisam de carinho e atenção o tempo todo depois de terem passado nove meses compartilhando de tudo com você. – respondi acariciando as costas do meu filho – Por quê?

_ Er... Eu to grávida. – disse ela com um sorriso torto e eu sorri largo – Ah, nem vem com momento babação e etc.

_ Kitty, você ficou pulando que nem uma louca quando eu disse que vocês seriam padrinhos do Isaac. – lembrei e ela revirou os olhos – Ryder já sabe?

_ Se ele já sabe? – perguntou ela – Se ainda não tiver no Facebook do The New York Times eu acho milagre.

Eu tive que rir e concordar. Sabia como meu irmão era e ele devia estar mais do que nas nuvens de alegria por ser pai. E por mais que não demonstrasse, Kitty estava feliz em ser mãe.

_ Seus pais já sabem? – perguntei me referindo a Kurt e Blaine, a quem com o tempo, Kitty havia aceitado bem como pais.

_ Papai já invadiu minha casa para começar a decorar o quarto. – ela revirou os olhos sorrindo – Meu pai está sem olhar na cara do Ryder... Sério, ele acha que depois de dois anos de casado eu ainda ia ser virgem?

_ Eles não fazem nem ideia do que vocês fizeram antes de casados. – brinquei me levantando – Mas eu to feliz por você cunhadinha.

_ Eu também cachorrinha, mesmo que eu vá inflar como um balão. – disse ela vindo me abraçar – Mas bom, vamos descer que a bagunça já está formada. O almocinho acaba de virar um evento.

Descemos as escadas dando com o escarcéu. Tia Tana e tia Britt falavam com Shelby sobre a vida universitária das filhas, que estavam em Yale, Harvard e em uma academia de dança em Los Angeles.

Minha mãe logo apanhou Isaac de mim e foi sentar-se com minha sogra, que segurava Samuel, o filho caçula (e esperamos que último) de Beth, com tio Kurt junto delas falando sobre o futuro quarto do bebê. Meu pai e meu sogro riam da cara de meu irmão, enquanto tio Blaine, Joe e Mike ficavam lhe lançando um olhar mortal. Logo Kitty estava ao lado de Ryder, sentada em sua perna. Ele sorriu beijando seu rosto e depositando a mão sobre sua barriga ainda lisa.

Procurei e vi que Jake, Beth e Danny velavam Noah, Shelly e Hellena, os três brincando com os presentes que ela havia ganhado dos avos para não sentir ciúmes. Caminhei até eles, me sentando ao lado de meu marido, que me abraçou, beijando meu rosto e sorrindo. Observei Noah e Hellena no chão e eu só conseguia ver eu e Jake e me lembrar do dia em que me apaixonei por ele.

Jake P.O.V

Eu subi as escadas com Isaac ressonando em meu ombro. Caminhei pelo corredor abrindo a porta de seu quarto com o pé e o deitando na cama, puxando o cobertor do Super-Homem.

_ Dá o Teddy. – pediu ele sonolento e eu concordei, apanhando o ursinho da cômoda e ajeitando no abraço dele – Boa noite papai.

_ Boa noite campeão. – desejei beijando os cabelos dele e acendendo o abajur. Sai do quarto encostando a porta e caminhei pelo corredor até o quarto de Hellena.

A porta ainda estava aberta, mas ela já dormia. Me aproximei ajeitando suas cobertas rosas e beijei sua testa. Ela entreabriu os olhos e sorriu, abraçando mais seu macaquinho de pelúcia e fechando os olhos de novo.

Caminhei até a porta e fiquei a observando, até sentir um par de braços finos na minha cintura e um beijo no pescoço.

_ Babando pela sua princesinha? – perguntou e eu ri.

_ Estava pensando... Mesmo sem ter tido meu pai, eu acho que sou um bom pai. – comentei – Eu sou um bom pai né?

_ É claro que é. – ela concordou vindo e me abraçando de lado – E você teve seu pai... Você só não tem as lembranças vividas, mas dentro de você isso está gravado...

_ Nós realmente mudamos tudo não é? Quer dizer... Se nós não tivéssemos voltado, Ryder e Kitty nunca teriam ficado juntos e hoje Mandy e Alex não existiriam. – lembrei – E bom, Beth teria casado sim com Danny, mas será que Noah seria Noah, afinal, meu pai ainda seria um perdido... Ele estaria morto na verdade, Ryder ainda acharia que é filho do Brody e nós seriamos meio-irmãos e talvez nunca tivéssemos tido a coragem de ficar juntos.

_ Não sei do resto, mas eu e você sempre fomos para ser. – disse ela – Eu tenho te amado por mil anos, e te amarei por mil mais.

_ Também te amo, muito. – garanti – E você está certa, nós sempre fomos para ser, desde pequenos.

_ Assim como Noah e Hellena... – disse ela e eu bufei, me afastando e indo pro quarto. Ela fechou a porta de Hellena e foi rindo atrás de mim, fechando a porta do quarto atrás dela – Qual é amor... Desista, você sabe que eles vão ficar juntos.

_ Ela tem só 9 anos. – resmunguei – Não tem idade para pensar nisso, especialmente com um menino de 13.

_ Ela me disse hoje que ela gosta dele. E que um dia, quando ele parar de ver ela como a “priminha” dele, eles vão ficar juntos. – relatou ela – Isso te lembra algo?

_ Ah não... – gemi de desgosto, caindo na cama já sem camisa. Ela riu e veio, deitando por cima de mim – Marley, saia daí ou não respondo por mim.

_ E quem disse que eu quero que responda? – perguntou e eu revirei os olhos.

_ Eu ainda não quero Noah com Hellena... – resmunguei. Ela se aproximou, começando a me beijar e aos poucos isso foi afastando a minha mente do futuro provável casal, enquanto as coisas esquentavam. A última coisa que ela disse sobre o assunto foi:

_ Deixe tudo nas mãos do tempo.


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Notas finais do capítulo

Agradecimentos no próximo capítulo... E se não comentarem nos dois, paro de postar fics u.u



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