Kiss Mark escrita por Usamimi


Capítulo 2
Kiss Mark II


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! *desvia das facas* Eu sei que demorei MESES pra postar o cap., mas... ta ai :3
E mais, esse é na visão do Castiel. Então divirtam-se ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/290445/chapter/2

Acho que acabei de estragar com tudo o que eu havia construído por todos esses anos. Como pude ser tão fraco? Bem, eu pelo menos poderia fingir que nada havia acontecido, afinal, eu mal via o Nathaniel. Mas, não tem jeito, toda vez que eu me lembro daquele beijo, sinto o meu corpo quente.

Isso pode parecer clichê e gay, mas droga... É a verdade.

Se algum dia alguém perguntar: “Ah, então você gosta do Nathaniel?” Logicamente eu responderia: “Não, eu o odeio.” E isso não deixava de ser verdade. Eu detestava aquele jeito certinho, tanto que ele me irritava mais do que qualquer outra coisa naquela escola.

Mas toda vez que eu encontrava com ele na escola, era como se algo tomasse conta do meu corpo que me fazia ficar nervoso e minha garganta secar completamente, e a única coisa que me fazia ‘odia-lo’ e sair de qualquer transe era a historia da Debrah.

Eu ainda tinha raiva daquilo, mas com o tempo foi tudo ficando esquecido e no fim eu me via sentado no banco do pátio, olhando fixamente para a janela da sala dos representantes todos os dias, praticamente todo o horário da aula.

Suspirei pesadamente, olhando para o céu. Eu estava novamente sentado naquele banco, que ficava em frente a sala do grêmio. E como sempre na hora do intervalo estava cheio de garotas ao redor do Nathaniel.

Bando de garotas fúteis e sem o que fazer.

Tsc, não é como se eu estivesse com ciúmes, mas era terrível ver aquelas garotas que pareciam urubus.

O sinal para voltar a classe finalmente tocou, a única coisa boa disso era que o pátio ia finalmente ficar vazio, eu poderia ficar em paz e principalmente aquelas garotas iam sair do pé do nosso querido representante de turma.

Olhei para o céu de novo, eu queria mais uma prova.

Eu o beijei aquele dia para saber se eu sentia alguma coisa. E infelizmente senti meu coração bater mais forte do que eu imaginava do que algum dia ele iria bater.

Fiquei alguns minutos cogitando a ideia de voltar lá na sala e ir tirar minhas duvidas novamente. Olhei para os lados, completamente agoniado com a situação e sem saber o que fazer. Eu queria resolver logo toda aquela historia.

Resolvi tomar coragem e ir até a sala do grêmio, mesmo não sabendo o que eu iria falar ou fazer, eu realmente precisava de uma confirmação. Andei rapidamente pelos corredores da escola, suspirando baixo e nervoso, até que cheguei na porta e a abri de uma vez, dando de cara com uma pessoa na qual eu não gostaria de encontrar.

Mas você precisa de um parceiro!!!

Droga, a Diretora estava com outro surto e parece que estava descontando tudo no Nath.

Mas a senhora tem que entende que eu não quero participar da corrida. –O loiro respondeu com calma, mas pela cara dele parecia que a muito já tinha perdido a paciência.

Eu não quero saber. Todos os alunos tem que participar! –Ela gritou novamente. —Se você não vai escolher um parceiro, eu escolho.

A Diretora então se virou e olhou para mim, que estava plantado até agora na porta, apenas observando a confusão.

Ele! Você vai ser par do Castiel. –Ela finalizou apontando para mim.

Os olhos de Nathaniel se arregalaram, e aquela expressão desesperada havia ficado tão engraçada que eu não pude evitar rir.

E se você pensar em não ir, pode esquecer de ir para o próximo ano.

Continuei parado na porta, apenas rindo das expressões cômicas e desesperadas que Nathaniel fazia.

Er, hn... E quando começa as provas de recuperação? –Ele perguntou com a cara mais lavada que tinha.

Juro que pude ver raios soltando da cabeça da Diretora, e então eu não me aguentei, comecei a dar gargalhadas e estava quase rolando no chão de tanto rir, enquanto Nathaniel me olhava com uma cara de desdém.

É melhor não brincar comigo! –Ela respondeu furiosa.

A Diretora deu uma ultima olhada furiosa para o nosso querido representante, antes de sair da sala batendo a porta e resmungando um “Quero vocês dois amanha aqui em frente a escola sem falta.

Então, o representante de turma não quer participar da corrida anual? –Brinquei, me aproximando da mesa dele.

—Eu não vejo nenhuma finalidade em um evento desse tipo. –Ele respondeu ríspido.

—Ué... –Me sentei do lado dele. — É um evento esportivo para unir os alunos.

Eu preferiria outra prova invés disso...

Para de ser sedentário, Nath. Afinal, você vai correr comigo.

Sorri forçado e irônico enquanto o encarava. E ele com aquela típica cara de que iria me esfolar vivo na primeira oportunidade.

Não te dei a liberdade pra me chamar de ‘Nath’. E fazer par com você é mais um motivo pra eu não querer participar.

—Ta... Mas o que custa eu te chamar de Nath?

—Custa que eu não quero que você me chame assim.

Bufei fraquinho enquanto revirava os olhos.

Para de ser rancoroso... Não tem nada demais em ser meu par nessa maldita corrida.

Encarei o loiro por mais alguns segundos e pude perceber o quanto que ele estava inquieto com a minha presença. Ele ficava olhando pros lados e se revirando na cadeira como se estivesse agoniado, mudando de posição toda hora, enquanto batia seus dedos de forma frenética na mesa. E o mais engraçado de tudo era o suéter... Nathaniel não estava com a blusa social que ele sempre vinha pra escola e sim, com um suéter de gola alta.

E eu sabia muito bem o motivo disso.

Por acaso você se esqueceu que você me odeia? –Ele perguntou olhando pra mim, finalmente.

Apenas soltei um risinho debochado.

Claro, claro... Como pude esquecer? –Revirei os olhos mais uma vez. A ficha caiu novamente e eu perdi toda a coragem de tentar alguma coisa com o Nathaniel de novo. —Bem, se você pensa assim.

Toda a minha motivação de ir tentar saber o que eu sentia sobre o loiro foi embora, me deixando com uma cara de tacho enorme. Bem, se eu havia perdido a coragem, não tinha mais nada pra fazer ali, me virei indo em direção à porta, mas não ia sair sem antes fazer o um pequeno comentário que estava rondando minha cabeça há alguns minutos.

Ah, Nathaniel... Adorei seu suéter! –Ri fraquinho, saindo rapidamente dali e claro, não esquecendo de bater a porta só para dramatizar.


Não sei se era imaginação minha, mas eu senti o olhar furioso dele mesmo estando do outro lado da porta e não pude evitar abrir um largo sorriso. Amanha será um dia mais que interessante.

________________________________________________

Cheguei na escola no horário combinado e assim que entrei dei de cara com milhões de alunos reunidos no pátio. E é claro que Nath, como um bom aluno e mesmo contra a vontade dele já estava lá, sendo o primeiro da fila. Afastei-me um pouco da multidão junto com o Lysandre, pra conversar um pouco e tratar de alguns assuntos da banda, enquanto explicavam aquelas ladainhas de provas e cuidados básicos para se tomar no evento, afinal, a gente ia pra uma floresta.

Quando toda aquela falação finalmente terminou, todos foram para o ônibus. E claro, você tinha que se sentar com o seu parceiro.

Olá Presidente. –Disse sorrindo ao me sentar do lado dele.

Bom dia, Castiel. –Ele respondeu, nem mesmo se dando ao trabalho de me olhar.

Oh, está sendo educado comigo. Não me chamou de idiota! Temos um progresso aqui.

—Acredite, nunca é tarde demais pra te chamar de idiota, e se eu fosse você ficava calado, antes que isso aconteça. –Acho que Nath acordou com o pé esquerdo hoje, ou pelo humor dele, nem chegou a dormir. Mas o engraçado era que esse péssimo humor era sempre só comigo.

Como desejar, Presidente!

Decidi ignora-lo pelo menos durante a viagem. Encostei-me no banco de forma preguiçosa e coloquei meus fone. Foi assim a viagem toda, Nathaniel olhando pela janela distraído, e eu ouvindo musica e prestando atenção nele sem ele perceber.

Até que finalmente chegamos naquela maldita floresta.

Quando saímos do ônibus, os professores deram as ultimas explicações sobre o que deveríamos fazer. Como eu imaginava, era uma brincadeirinha boba de achar itens escondidos na floresta.

Enfim, todo mundo se juntou com o parceiro e entrou naquela floresta tenebrosa.

No inicio, Nathaniel ainda estava com aquela cara amarrada, o que me fez ter mais vontade de irrita-lo, como sugerir que nos déssemos as mãos para evitar nos perdemos. Claro que a resposta do Presidente não foi nada educada. Mas com o tempo, acho que devido ao cansaço e pelo fato de estarmos quase terminando a ultima prova, o humor dele foi melhorando.

Finalmente a ultima! –Ele falou sorrindo enquanto segurava a ultima letra que faltava.

Hn, acho que estamos na frente. –Respondi tirando o casaco, aquilo podia ser uma floresta, mas estava quente.

Bom, pelo menos assim descansamos mais cedo.

Já quer se livrar de mim, Presidente?

Não começa!

O loiro foi andando na frente, e eu fui o seguindo e imaginando como ele aguentava ficar de casaco em um calor daqueles. Continuamos andando e andando e parecia que o caminho nunca ia ter fim.

Nathaniel... –Percebi que alguma coisa naquele caminho não estava certo. —Para onde a gente ta indo? Isso não parece a rota que os professores fizeram.

—Eu peguei um atalho.

—Ah, espero que conheça bem a floresta.

—Na verdade... Eu me perdi a 5min atrás.

—Ta brincando, não é?! –Corri até alcançar o Nathaniel e agarrei o pulso daquele loiro aguado... Ele só podia estar brincando com a minha cara.

Pior que não. –Ele desviou o olhar, e pela expressão mixa de tristeza e seriedade na cara dele eu pude ver que ele falava a verdade.

Estamos fodidos.” Esse foi o primeiro pensamento na minha cabeça. Eu estava sem comida, com pouca água, morrendo de calor e soado, preso em uma floresta por Deus sabe lá quanto tempo. E o pior... Junto com ‘a grande duvida’ da minha vida.

Ou isso era um sinal de chance pra tentar descobrir o que eu sentia pelo Nathaniel, ou só azar mesmo.

E o pior é que a teoria do azar fazia bem mais sentido.

Respirei fundo e tentei me acalmar internamente, enquanto o loiro ficava observando ao redor, acho que tentando achar uma saída ou um ponto conhecido. Mas nada... A gente havia se perdido feio.

Ta escurecendo... –Ele disse calmamente, apontando para o céu.

Então vamos procurar algum lugar pra ficar.

Peguei-o pelo pulso e o arrastei até achar um lugar coberto por uns rochedos e folhas de arvores. Lá tinha uma pequena caverna, que era tão pequena que mal cabia nos dois, mas serviria pra evitar pegar muito sereno durante a noite.

Cara, vai ficar muito escuro daqui a pouco. –Reclamei enquanto ajeitava meu casaco no chão para me sentar.

Tem uma lanterna na minha mochila... E comida também!

Falando assim até parece que você planejou isso tudo...

—Só sou prevenido, ok!

Nathaniel se sentou encolhido do meu lado, parecia que ele estava com frio. Ele assoprava as mãos toda hora e encostava a cabeça nos joelhos, se enrolando que nem uma bolhinha... Era até mesmo fofo.

É, era agora ou nunca.

Passei o meu braço ao redor de Nathaniel, trazendo-o para mais perto de mim. Decidi apostar naquelas coisas que garotas ficam falando, tipo calor corporal e ‘melequices’. No início o loiro tentava rejeitar, me empurrando de leve, mas no final ele acabou cedendo. Mas mesmo assim ele ainda ficava esfregando e assoprando as mãos, então como um bom cavalheiro, decidi pegá-las.

O que você ta fazendo? –Ele se virou pra mim quando apertei as mãos dele, elas realmente estavam muito geladas.

Tentando te ajudar.

—N-não precisa. –Nath virou o rosto pro outro lado, puxado as mãos.

Porque você aceita ajuda de todo mundo, menos minha? ­–Apertei o ombro dele, onde eu estava apoiado.

Porque você me odeia!

Ele gritou essas palavras fazendo-me sentir uma pontada no coração... Droga, eu já o odiei sim, mas por uma coisa tão banal. E eu me arrependo tanto, porque ele não entende isso?

Ah, é porque eu nunca falei pra ele.

Esquece essa historia.

Você que fica me lembrando toda hora dela...

—Me desculpa, apenas esquece... Agora. –Puxei o corpo de Nathaniel para mais perto de mim, se é que fosse possível.

Porque você está tão estranho? –Disse me encarando. —E o que foi aquilo que aconteceu anteontem...

—Eu disse que queria tirar uma duvida. –Suspirei fundo, era agora ou... Agora!

Qual?! –Ele perguntou irritado, se sentando direito do meu lado e encarando meu olhos.

Suspirei profundamente, antes de poder encará-lo. —Se... Eu sinto algo por você.

O QUE?!

—Isso mesmo.

Nathaniel continuava me encarando com cara de bobo incrédulo. E eu retorcia os lábios de leve por constrangimento, até que tinha sido mais fácil do que eu pensava, mas eu ainda tinha muita coisa esclarecer.

Por isso me beijou aquele dia?

—Aham.

—E me mordeu?

—Bem, isso foi porque eu fui levado pelo momento.

—Como assim, idiota?

—Como assim o que? –O encarei com um sorriso de lado e com uma sobrancelha arqueada. —Eu gostei mais do beijo do que devia.

E céus, ainda bem que eu vivi bastante até o dia de hoje. Ver um Nathaniel me encarando boquiaberto e com o rosto completamente corado após ouvir minhas palavras valeu a pena toda a minha vida, exageros a parte.

M-mas naquela época, você ficou com raiva por causa da Debrah, êee... –Ele falava meio embolado e sem jeito, acho que é a primeira vez que o vejo tão sem graça.

Sabia que hoje em dia eu chego a pensar que estava na verdade com raiva por você, e não dela. –O interrompi, falando rápido e desviando o olhar.

Eu não duvidaria se meu rosto estivesse corado também.

Você é idiota!! ­–Era fácil perceber que Nathaniel estava completamente alterado, e pelo menos pra mim isso era um bom sinal.

Deixa de besteira e vem aqui. –Envolvi meus braços ao redor do pescoço do loiro, o abraçando e puxando praticamente para cima de mim.

Eu adoro o jeito de ser habilidoso com as pessoas, e antes mesmo que Nath pudesse perceber, ele já estava preso entre minhas pernas, descansando a cabeça em meu ombro.

Você ainda é idiota. –Ele reclamou baixinho e de um jeito infantil.

Eu sei. –Comecei a passar a mão na cabeça dele, acariciando os fios loiros. —Ne, Nathaniel...

—Que?!

­­—Eu ainda não tenho 100% de certeza...

Não vem com esse papo furado. –Ele desencostou a cabeça do meu ombro, voltando a me encarar.

Mas, só uma confirmaçãozinha. –Aproximei meu rosto do dele, deixando-os a menos de 10cm de distancia.

C-castiel!

Que fofo você dizendo meu nome, hn.

Senti as mãos dele apertarem com força meus ombros quando finalmente o beijei, aquilo ia deixar marcas, pois eu estava apenas com uma regata, mas não importava, afinal, era o Nathaniel que estava as deixando. Lambi o lábio inferior dele pedindo passagem, que foi rapidamente concedida, e como sou uma boa pessoa, mordi seus lábios como recompensa, para então depois começar um beijo mais profundo do que o de dois dias atrás.

Nossas línguas batalhavam freneticamente, enquanto eu sentia Nathaniel soltar alguns suspiros entre o beijo, o que me deixava mais do que satisfeito. Aquilo era simplesmente apaixonante. Mordisquei varias vezes seus lábios, ficando praticamente em êxtase por causa daquele garoto.

Cas... Não devemos... –Ele tentava falar em meio aos selinhos que recebia. Céus, como pode ser tão fofo?!

Devemos sim... –Respondi também em meio aos selos.

Fui descendo meus beijos até o pescoço dele, e sorri ao ver que a marca de antes ainda estava presente. Fiz questão de morder no mesmo lugar, e depois distribuir varias mordidas pelo local, Nathaniel suspirava baixinho e arranhava meus ombros. Desci minhas mãos pela cintura dele apertando-a e inclinando seu corpo para que se deitasse, mesmo no chão.

C-castiel...


Depositei outro selo em seus lábios, descendo minhas mãos por todo o corpo dele, apertando cada pedacinho. E apesar da gente estar em uma cratera na parede –porque aquilo era tão pequeno que não devia ser chamado de caverna–, em uma floresta e apenas com a luz de uma lanterna, aquela foi uma das melhores noites da minha vida.

________________________________________________

Acordei no outro dia com um Presidente de classe dormindo preguiçosamente em meus braços. Não pude evitar sorrir. Dei um beijinho em sua testa e o balancei para acordar, o povo da escola devia estar louco atrás da gente. Isso se a Diretora não tivesse infartado há tempos.

Nos levantamos e arrumamos nossas coisas, precisávamos dar um jeito de sair daquele lugar logo, antes que alguma coisa pior acontecesse e...

Achei vocês!

—Lysandre... O que você esta fazendo aqui? –Perguntei, piscando os olhos... Era bom que aquilo não fosse um sonho.

A escola inteira ficou procurando vocês por praticamente a noite toda! O que deu na cabeça de vocês dois?! ­–Lys alterou a voz um pouco, pelo jeito ele estava mesmo preocupado.

—Calma Lysandre... A gente se perdeu por minha culpa. –Nathaniel assumiu a culpa e eu como sempre fiquei calado.

Afinal eu não era de falar muito e ainda estava sonhando acordado com a noite passada.

Lysandre acabou nos levando de volta para o ponto de partida, onde a Diretora esperava toda descabelada e quase passando mal, os professores e os alunos também pareciam aliviados quando viram a gente... Bem, quando viram o Nathaniel, porque ele ainda era o amado Presidente de classe. E eu era o delinquente que matava aula no pátio.

Entramos no ônibus e seguimos pra casa, e eu com meu jeito educado consegui espantar as meninas urubus do Nath e sentar do lado dele no ônibus de novo, estávamos iguais a quando viemos, Nathaniel olhando pela janela distraído e eu ouvindo musica nos fones.

Mas com um pequeno detalhe... Dessa vez ficamos de mãos dadas o caminho todo.

Em segredo, claro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?
Ficou fraquinho, ne?! Bem, acho que depois eu vou fazer um mais hot hot... Mas não prometo nada, porque vocês sabem como eu sou super enrolada ;w;
Mais uma vez peço desculpas e vou tentar att as outras fics, ne.
E ahn, esse meu Nathaniel ta muito Onodera de Sekaiichi Hatsukoi... Acho que vou me aproveitar disso c: *pensamentos maliciosos*
Bem, até a próxima, amores! ♥