Vigaristas escrita por Juh, Amanda, Taís


Capítulo 25
Vizinha


Notas iniciais do capítulo

Mais um, pessoal! Finalmente conseguimos postar, o carnaval e o note da Taís que nos impediram (também temos uma vida social, oras! kk)

Muuuito obrigada pelos comentários anteriores *--* E dedicamos este capítulo à Hinath e Yas, pelas duas maravilhosas recomendações que recebemos! Nos amamos demais!! *-*

Ignorem:

Gui Mendes *-*, pare de ler nossa fic ou tome vergonha na cara e crie uma conta e comente!Vou escrever teu nome no Death Note! (Sim, estamos sofrendo um bullyng lazarento em casa, tudo por causa do terrorista do namorado da Ju kk)

Boa Leitura!



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Só queria saber de uma coisa:

 Quem são as desgramentas que escrevem esta história?

 Eu certamente gostaria de esganá-las com meus próprios dedinhos. Talvez, dar-lhes uma bela tatuagem em seus rostinhos com minhas unhas, ou então fazer um milk shake de seus cérebros macabros.

Assim não dá... É missão atrás de missão!

O pior é que eu nunca sei quando vem à próxima. Já não posso mais relaxar em minha hidro e pensar no que comprar, porque certamente a peruca e lentes de contato não vão combinar perfeitamente com a cor de minhas roupas. A combinação perfeita já foi feita: cabelo rosa e olhos verdes, fora isso, NADA combina mais com nada.

Está cada vez mais difícil viver nessa nova vida de golpista, não estou exagerando nadinha! Saquem só...

Eu estava sentadinha no braço da cadeira em que Sasuke estava, mais precisamente na Bat caverna. Estávamos diante do notebook com as fotos e imagens comprometedoras de Jiraya. Sasuke gargalhava malvadamente da minha falta de sorte com o homem pelancudo e brocha de minha missão.

— Já chega de rir... Espero que a tal Tenten seja tão bela quanto o Jiraya — comentei, lembrando-me sobre seu aviso em "cuidar" dela.

— Vai me dizer que não achou Jiraya charmoso?! — fiz uma careta em resposta a sua piada de mau gosto.

Na tela, começou a passar as imagens comigo em cima do velhote pelancudo que me olhava com desejo e luxúria. Eca!

— Jamais deixaria este velhote encostar em você! —  disse seco, olhando aquelas cenas de terror, e eu inclinei o rosto para encará-lo. Hein?

Precisei de uns segundos para processar aquelas palavras e aquele olhar raivoso dele. Mas preferi não comentar nada, porque certamente ele iria desconversar detonando comigo.

— Ainda bem que não... E quanto vamos arrecadar com a chantagem? — perguntei desconversando.

— Depende do valor de sua multa contratual. Mas te asseguro que é muito dinheiro. E não, essa parte da missão não cabe a você.

— Hmmm... Você não se sente mal... Sabe, pelo que faz? Não sente remorso, ou sei lá mais o que por roubar e extorquir as pessoas?

— Você sente? — rebateu, encarando-me.

Está aí uma boa pergunta! Nunca parei para pensar no lado das vítimas. E apesar de eu ser uma vítima de Sasuke, e ele a minha, vendo todas essas coisas que temos graças ao dinheiro sujo — minhas roupas, banheira, jóias, sapatos, a casa de Sasuke, seu carro, suas coisas de grife —, venho à resposta de que...

— Não.

— Viu? Nós não somos os mocinhos, Sakura... — ele dizia, mas se levantou para atender o celular que tocou, o que me fez desequilibrar de sua cadeira com vida própria. Por sorte não caí.

— Tem certeza de que é no quarto ao lado? — perguntou incisivo. — Certo, ela irá amanhã. — disse desligando o celular e me fitou.

— Algum problema?

— Arrume suas coisas. Você irá para a missão de Shino.

— A única coisa que eu vou arrumar aqui é o meu sofazinho para dormir, querido. Esqueça de missões por hoje!

— Estou falando sério, Sakura. Os meninos vêm o seguindo faz um tempo e não há nada que nós possamos usar contra ele até agora. A única coisa comprometedora deste cara é um apartamento que ele esconde da mulher. Precisamos descobrir o que ele faz por lá, e você será sua vizinha...

— Esqueça, Sasuke! Tenho cabeleireiro amanhã, preciso retocar minha raiz! Se esse homem não tem nada de suspeito para suborná-lo, é muito fácil, troque de vítima, simples assim!

— Não é assim que funciona, Sakura, e você mesma que disse que iria cuidar do Shino. Você vai e ponto final!

Eu até pensei em contrariá-lo e lutar bravamente, mas quando dei por mim já estava dentro do carro sendo levada para o tal apartamento.

Talvez não fosse tão ruim, pensando bem... Seria uma mulher livre, leve e competente!

Assim que cheguei ao apartamento, liguei o som numa música alta da Britney e comecei a pular na enorme cama que havia ali, todinha para mim.

 Fazia exatamente vinte minutos que havia me mudado e não hesitei em ligar para o Sasuke e saber o que estava fazendo...

Como não obtive muito sucesso, resolvi ligar a cada uma hora e treze minutos.

 Depois, a cada três horas e um minuto.

Depois, três vezes por dia.

 Depois, uma vez a cada três dias.

 Mas ele era sempre muito breve e chato, o que me fez desistir de saber dele.

Esse negócio de ser independente e ter um apartamento chique somente para o meu uso era um máximo! É claro que isso mudava todas as vezes que Naruto e Konohamaru vinham me visitar. Não podia negar que eles alegravam meu dia.

O loiro trazia comidas gostosas e doces nos quais eu e Konohamaru nos acabávamos! O garoto lambuzava-se e, em sua opinião, essa era a verdadeira graça de comê-lo.

Aproveitamos também para continuar com as aulas de Konohamaru, que a cada dia fazia uma leitura melhor. Naruto contou que ele ainda não havia se habituado ao lar e sempre escapava de sua casa, voltando para a rua. Ele também tinha que trabalhar, mas não demorava muito e o garoto voltava para comer e jogar videogame, parecia-me mais saudável que nunca!

Estava no décimo terceiro dia fora de casa, e nada de Shino e sua amante pintarem por aqui. Os meninos disseram que é uma questão de tempo e logo estariam pelo apartamento que frequentavam numa rotina pausada.

Sempre que podia escapulia para fazer umas comprinhas, o que me ajudava na recente ansiedade que comecei a ter, seguida também pela recente insônia adquirida. Talvez fosse a decoração, o ar fresco, talvez os estofados fofos e a cama que era confortável demais. A verdade é que eu já não aguentava mais aquele apartamento. Queria voltar para a Dark House, para o meu sofá, para a bat caverna, para o Sasuke... Digo, para irritá-lo. É.

— Alô. — corri para atender o celular.

— Tá fazendo o que agora? — Sasuke perguntou.

Essa era a quarta vez no dia que ele me ligava. Ignorei as três primeiras chamadas. Não que eu estivesse contando... Apenas sou boa de memória.

— Lixando minhas unhas e você? — perguntei.

 Trabalhando.

— Tá na Bat-Caverna?

— Quê? — perguntou sem entender.

— No teu esconderijo, debaixo da casa... — disse impaciente.

 Não. Tô na farmácia do Lee... — Sasuke disse. — Está no viva voz? diga um "Oi" a ele... Sem garantias de devolução. — disse fazendo piada.

— Olá Lee!... Sasuke? — perguntei para saber se ainda estava ali.

— Oi.

— Pode tirar do viva voz?

— Pronto. Que foi?

— Este é o problema, não foi nada, não acontece nada... Eu quero... — dizia quando escutei a campainha.

Dei uma espiada pelo olho mágico e vi que era Naruto. Suspirei.

 — Deixa pra lá... Depois nos falamos.

— Não vou deixar pra lá, já não me atendeu antes... O que é agora? Ou melhor... Quem é agora? — perguntou raivoso, enquanto o loiro continuava tocando a campainha.

— Ora... Eu estava ocupada passando blush! Tenho que desligar para atender a porta. Naruto está esperando. — expliquei.

 Vou ser bem claro com você, Sakura... Está aí somente por causa da missão. E quero te lembrar que vale para você também nosso acordo de fidelidade, e caso quebrado, eu mesmo terei o prazer em acabar com vocês dois. — ameaçou desligando na minha cara. MEDO.

 Demorei um longo momento para aprender a andar novamente, e fui atender ao loiro impaciente do lado de fora.

— Por que demorou tanto para atender? Trouxe comida! — Naruto queixou-se ao adentrar no apartamento.

— Por que vocês são tão mandões? Estou sem fome! — respondi, batendo a porta e me deixei cair no sofá.

— O que há com você? Está estranha... — estranhou Naruto, fitando-me.

— Tédio. E o Konohamaru?

— Passou lá em casa hoje. Ficou jogando videogame com seu marido que não dava uma chance de o garoto ganhar.

 Hein? Sasuke brincando com o Konohamaru?!

— Ele teve que passar lá em casa para dar suas novas instruções à equipe. O garoto implorou para o "Tio Sasuke" que acabou cedendo. E ah... O Konohamaru trouxe algumas tralhinhas dele lá para casa, Sasuke viu o livro que você deu a ele. — Naruto disse e eu só pensava em morte. Certamente o Uchiha faria pedacinhos de mim. — Como de lá ele iria para farmácia com o Lee, levou o garoto que iria fugir de todo jeito.

— Acho que vai ter churrasco de Sakura na volta para casa. — conclui e Naruto riu desacreditando. — E... Como estão o pessoal da equipe?

— Sasuke está bem, só mais rabugento que nunca. — respondeu.

— Não foi isso o que perguntei.

— Mas era exatamente o que queria saber! — disse incisivo e eu fiquei muda.

Não gosto quando Naruto banca o vidente.

 Ele percebeu a inconveniência e prosseguiu.

 — Gaara fará plantão em frente ao prédio e te ligará quando ver alguma mulher entrando, para que possa checar se ela entrar no apartamento ao lado. Shikamaru, Sai e Neji estão em uma outra missão. — deu uma pausa como se tentasse lembrar dos demais integrantes. — Lee trabalha dia e noite numa nova química que está formulando, Sasuke acredita que nos trará fortunas futuramente. Coitado dos ratos... — balançou a cabeça.

— Lee ainda está bravo comigo? — perguntei.

— Claro que não... — Naruto disse, mas eu o encarei de modo que ele cedeu. — Tá bom. Está um pouco sim. Acho que não foi nada fácil para ele acordar peladão na Sweet Poison ao lado de sua amiga Ino. — Naruto contou assim bem calminho, enquanto eu quase tive um derrame.

— O QUE DISSE, NARUTO? — perguntei pensando ter ouvido errado.

— É isso aí... Os dois se pegaram. Mas o Lee chegou a comentar comigo e com o Sasuke que está sentindo sua falta. Todos nós estamos!

— "Todos nós estamos"... Você vem me ver quase todos os dias!

— Isso é ruim? — perguntou segurando minha mão que repousava sobre a perna. Tirei-a sem o cuidado de parecer delicada e ele me encarou.

— Claro que não, Naruto.

— Você gosta dele? — perguntou, olhando-me profundamente, como se tentasse ler minha alma.

— Não acredito nessas coisas. Estou com ele por puro interesse e você sabe. — respondi me levantando, ele fez o mesmo me puxando pela mão.

— Então prova.

— Pare com isso, Naruto, somos amigos apenas.

— Sim, nós somos e sabe que sempre pode contar comigo, Sakura, para o que for. As missões estão chegando ao fim, muito em breve você se divorciará do Sasuke, e se ele quer te descartar, eu não! Eu vou parar sim, mas apenas quando você me der um bom motivo e admitir não só para mim, mas para você mesma que gosta dele. — disse e me soltou. Engoli em seco.

— Que drama, Naruto! De onde você tira essas ideias malucas? Está mais do que clara minha relação de ódio com Sasuke, eu hein... — disse rindo de sua cara.

 Naruto, legal como sempre, resolveu que estava na hora de bagunçar meus cabelos. Argh. Arrastou-me para cama, jogando-me lá. Fez cócegas na minha barriga, depois caiu sobre mim.

— Por mais doidinha que você seja, eu te entendo. Só quero que se lembre de uma coisa, quando toda essa palhaçada de casamento acabar, eu estarei aqui, lindo, maravilhoso, cheiroso e sexy, esperando por você... — disse sorrindo.

Beijou-me demoradamente na bochecha, depois se levantou num pulo indo em direção a porta.

— Agora deixa eu ir. Amanhã, infelizmente, tenho que trabalhar... Tchau. — terminou jogando um beijo para mim.

 Assim que fechou a porta, meu celular esperneou.

— Alô? — corri para atender o número desconhecido.

— Sakura, não vi nenhuma mulher entrar desde que estou aqui... Mas Shino deve estar chegando por aí. Acabei de vê-lo. — Gaara avisou.

— Tá, e o que eu faço? — perguntei.

— Tem que ir até o apartamento dele... Faça o possível para entrar, não se esqueça de colocar a câmera que Shikamaru te deu e usar a escuta para eu saber o que está acontecendo, certo?

— Sim senhor, seu delegado. — assenti e ele riu malvadamente desligando.

Ótimo. Eu não fazia ideia do que fazer para ir entrar lá. Então corri para pôr mais uma de minhas lingeries, cor vermelha...

Shino era jovem, 27 anos, dessa vez eu não me ferraria nadinha.

Coloquei a câmera entre as rendas e por cima um robe mal amarrado propositalmente para mostrar meu decote. Fui até a cozinha para pegar uma xícara... E tcharamm, me desejem sorte!

Duas batidinhas na porta e eis que surge um homem alto somente de cueca, extremamente atraente me olhando com o rosto interrogativo.

— O-oi... Eu sou a vizinha do 312, e... Veja só minha falta de atenção, esqueci-me de comprar açúcar! — disse encenando ao lhe mostrar a xícara com um sorrisinho amarelo.

Shino olhou para trás, como se verificasse que alguém estivesse nos vendo, e pude perceber que havia alguém enrolada nos lençóis. Maldita vizinha invisível de uma figa! Por que nunca te vi entrar neste raio de apartamento?

— Olha... Desculpe-me senhorita, é que uso este apartamento com certa eventualidade e não costumo fazer compras, então... Não poderei te ajudar. — respondeu com um sorriso torto.

— Você precisa entrar lá dentro! — disse Gaara na escuta.

— Tá, tá... Eu já sei ora bolas! — falei irritada e Shino me olhou como se fosse retardada. — Digo... Nós dois sabemos bem que na verdade não quero açúcar nenhum e que esse papo furado peguei de algum filme para vir aqui falar com você! — disse dessa vez com a voz mansa e me insinuando para ele, enquanto a mulher se mexia na cama logo atrás entre os lençóis brancos.

Shino acompanhou meu olhar para trás, fechando um pouco a porta para que eu não visse nada.

— Não me leve a mal, doçura... Você é um encanto e bem direta, acontece que estou acompanhado. — lamentou.

— Ora... Sou uma mulher moderna! Podemos fazer algo a três! — propus me adiantado em passar por debaixo de seus braços e entrar no apartamento.

Virei para a cama a fim de filmar o rosto da vizinha fantasma.

— Ei, espere, está louca... Não pode entrar aqui! — repreendeu-me aos sussurros, enquanto eu olhava ao redor do quarto, procurando-a, uma vez que a cama estava desforrada e vazia.

— Por que não? — perguntei desatando o robe e exibindo meu corpinho escultural.

Ele vai cair... Eles sempre caem! Muaaaah.

— Porque da fruta que você gosta ele come até o caroço! Nem de graça queremos você no meio!

 Uma terceira voz, ao contrário do que eu pensava, masculina, se pronunciou. Ambos olhamos para o cara, o negão bombado que chegou abraçando Shino por trás.

Então essa era minha vizinha? Por isso que todas as vezes que me alertavam sobre mulheres entrando, nunca era no apartamento ao lado? Argh! Merda mesmo, viu...

— Mas hein? Quem não gosta de uva é que come arroz com ovo! Seus mariquinhas! — disse dando o fora do quarto e desencaixando a escuta do ouvido, uma vez que Gaara só sabia era gargalhar na minha mente. Argh.

Mais uma vez missão cumprida!

E mais uma vez paguei um King Kong!

Como já havia coletado material suficiente para os meninos chantageá-lo, fui juntar minhas coisinhas e colocá-las numa mala.

Adeus vida de solteira! Adeus caminha confortável...

Já estava na hora de voltar para o meu sofázinho no quarto do Sasuke.

Gaara me deixou em casa, disse alguma coisa que não entendi, pois já tinha batido a porta do carro e corrido para a dark house.

Eu estava incrivelmente ansiosa. Avistei o lamborghini na garagem e entrei na sala. Tudo estava do mesmo jeitinho que havia deixado, inclusive a parede cor de rosa.

Fiquei parada analisando o contraste de trevas com alguns toques fashion que eu havia dado a casa, era um tanto inovador e único. Eu não sabia que estava com tantas saudades assim deste lugar que antes odiava.

Fui até a cozinha intacta, desci até a bat caverna tendo a total certeza de que ele estaria lá, mas quebrei a cara porque estava vazia. Subi para o nosso quarto que também estava solitário.

Não havia barulho de chuveiro no banheiro, o que me fez constatar que ele ainda não voltara seja lá de onde quer que estivesse.

Suspirei, sentando-me em sua cama sem conter o impulso de pegar seu travesseiro e idiotamente abraçá-lo para sentir o cheiro.

 Como será que ele estava? Estava se alimentando direito? Fazendo a barba? Será que ele havia crescido mais? Criado juízo? Adoçado o café? Desenhado a Monalisa? Virado hominho? Não sei.

Queria me suicidar por ansiar estas respostas. Precisava afastar estes pensamentos pegajosos!

Fui até o banheiro e parei em frente ao espelho, fitando atentamente a linda mulher que me encarava... O que parecia impossível aconteceu:

Fiquei mais bela que há duas semanas!

Sorri, dirigindo olhar para minha banheira que...

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAh!

 Céus! Era o Sasuke!

 Sasuke dentro da MINHA banheira!

Essa mesma, a que ele odiava!

 — MAS QUE SUSTO! — esperneei.

— Fim de paz! — disse sorrindo torto ainda de olhos fechados.

— SAIA IMEDIATAMENTE DA MINHA BANHEIRA! — ordenei sabendo que não iria me obedecer.

Mas no mesmo instante ele abriu os olhos me encarando desafiadoramente.

— Tudo bem. — deu de ombros, levantando-se e....

Preulas!

Quase infartei, entrei em coma, tive um troço, um piripaque, um AVC, uma crise asmática, uma convulsão, uma perca de memória, uma... Uma... Uma...

O que é mesmo que eu ia dizer?


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Notas finais do capítulo

O que acharam??? Comentem! Recomendem!!

Ah, a Taís responderá os comentários logo, logo.

E agora voltará ao normal nossa rotina de postagens, o note da Taís voltou. Aleluia!!

Beijos, até o próximo