Cold Blood escrita por Sky Salvatore


Capítulo 35
Capítulo 34 - Riscos & Perdas [ Bônus ]


Notas iniciais do capítulo

Oii gatinhas >
Um capítulo bônus para uma grande novidade, mas, que pode não ser tão boa assim, esperem que coisas ruins podem acontecer , porque não quero que os finais das minhas fics fiquem iguais, espero que gostem.
A fic está chegando ao seu fim, então esperem que tudo pode acontecer, coisas ruins e boas.
Boa Leitura



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 “Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.”

Clarice Lispector

POV Caroline

Finalmente eu estava de volta a Mystic Falls, embora estivesse adorando a nova e verdadeira família que fiz não podia negar que queria desesperadamente um abraço da minha mãe e um beijo do meu pai, eu nunca passara tanto tempo sem vê lós.

Andava a passos leves até minha antiga casa, felizmente ninguém tinha me visto sair nem mesmo Tyler, que eu aposto que queria e teria ido ver a mãe, assim poderia ir e voltar tranquilamente.

Bati alegremente na porta da casa em que eu vivi a minha vida inteira, mas, que ao mesmo tempo parecia uma desconhecida moradia da qual eu não tinha nada relacionado.

Minha mãe abriu a porta estava saindo para o serviço, quando me viu seu queixo cedeu e ela sorriu de alegria e já com lágrimas nos olhos me abraçou e eu com as mesmas lágrimas emocionadas a abracei de volta alegremente.

-Eu senti tanto a sua falta – disse.

-Vamos querida entre, eu pensei que nunca mais fosse lhe ver – disse ela, então eu entrei e nós sentamos no sofá.

-Oh mãe, eu senti tanto a sua falta, não houve um dia em que eu não tenha pensado em você – disse chorando um pouco – Os dias foram tão difíceis, eu descobri tanta coisa.

-Eu pensei que estivesse morta Caroline, ligou me apenas aquela vez e depois não conseguia mais entrar em contado com você, pelo que esteve passando?

-Eu descobri que tenho uma irmã gêmea mãe.

Minha mãe petrificou-se, coloquei a mão em sua perna e sorri mostrando que compreendia a situação toda.

-Nós queríamos te contar tudo filha, mas, não era algo que nós poderíamos apenas lhe dizer como uma noticia qualquer, seu pai tentou ir atrás da Charlotte quando ela foi levada pelo Klaus e pelo Elijah, foi então que nós fingimos a separação para que você não ficasse nos questionando, não entendemos o porquê Elijah queria apenas uma de volta já que ele quem tinha nos entregado vocês duas, mas, depois entendemos que se não criássemos confusão era melhor deixar a Charlotte com o Klaus e assim não voltaria atrás de você.

-Mãe, isso não importa viver com vocês dois foi a melhor coisa na minha vida, eu jamais conseguiria ser grata pela forma como eu fui criada por vocês e tudo que eu recebi mesmo não sendo sua filha.

-Nós é quem não podemos ter pedido filha melhor que você – sorriu – mas, e ela como ela é? A Charlotte.

-Ela não se parece muito comigo – sorri – É morena digo nos cabelos, mas, até que se olhar para nós duas juntas pode-se ver a familiaridade entre nós duas, ela parece de longe mais nova do que eu, mas, apenas um ano.

-Charlotte sempre fora morena achavam ela parecida com o seu pai, era fácil dizer que eram meses de diferença uma da outra, nunca mais a gostaria de ter essa oportunidade – disse – Onde ela viveu esse tempo todo Carol?

-Em Chicago pelo que me disse, mas, e outro lugares também, ela tinha um trabalho diferente.

-Trabalho diferente?

-Ela foi treinada para ser uma caçadora, era mortalmente assassina, mas, depois que descobriu tudo sobre ela mesma e sobre nós duas, ela não matou quem veio para matar e até está enrolada com um deles.

-Pobre Charlie, está na cidade com vocês?

-À uma hora dessas o Damon já deve ter conseguido colocar ela em um avião e trazido para Falls – disse pensativa – Vou ligar para ela, pedir que venha aqui, Charlie vai adorar te conhecer.

Disquei o número de Charlie mais ninguém atendia então liguei para a Elena que estava com a voz preocupada.

-Onde está a Charlie? – perguntei.

-A Charlie rolou escada abaixo – disse ela aflita.

-O que? – perguntei assustada.

-Estava descendo a escada e desmaiou e rolou para baixo.

-Céus, eu estou indo.

Desliguei o telefone e disse:

-Eu preciso ir mãe, Charlie não está bem mais tarde eu volto.

-Tudo bem querida até mais.

[…]

Charlie estava deitada no quarto do Damon e todos nós espalhados por ele sentados em cadeiras e poltronas, ainda bem que o quarto do Salvatore era grande.

-O que realmente houve com ela? – questionei.

-Nós descíamos a escada e ela apagou simples assim – disse Katherine.

-Acho que posso explicar a situação – sorriu Bonnie.

-Creio que seja algo que eu possa confirmar – disse Tatia.

-Então digam – disse irônica – Porque está ficando estranha essa coisa de bruxa que vocês ficam fazendo ou sei lá como isso chama.

-Ela está grávida – disse Damon simplesmente calmo – E sim, Barbie o filho é meu.

-Filha – Bonnie e Tatia o corrigiram.

-Como sábia Damon? – perguntou Elena.

-Digamos que a Tatia não sabe disfarçar e digamos também que ela está com uma fome fora do normal – sorriu e a Tatia apenas assentiu.

-Fome? – questionei.

-Vampira… de novo – respondeu Elijah.

Eu não sábia exatamente se ficava feliz pela minha irmã ou se por algum motivo matava o Damon, por isso não sábia exatamente como reagir a noticia, porque eu seria tia e o pai era ninguém menos que Damon Salvatore.

Charlie começou a se remexer na cama, até que por fim acordou xingou algo murmurando baixo e sentou na cama olhando para nós questionando internamente o que estava acontecendo.

-Quem morreu? – perguntou ela irônica.

-Ah não sei tipo assim pode ter sido você que caiu da escada rolou quase 4 metros para o chão e agora está aí rindo – disse Damon irônico.

-Não morro mesmo que diferença faz – disse se levantando e indo em direção à porta – Nem vou explicar que virei vampira de novo e tudo mais, então eu estou morrendo de fome e vontade de jantar umas cinco pessoas e depois comer caramelo com espaguete e por isso eu vou indo.

-Acho melhor você se deitar – disse Damon aparecendo na frente dela com os braços cruzados – Tipo assim agora.

-Você não é meu pai e eu não estou cansada – disse ela tentando passar por ele.

-Não seja por isso, eu sou e acho que você deve se deitar – disse Klaus aparecendo na frente dela – E caso você não aceite acho que ele também poderia ajudar.

-É eu sou seu pai também e acho melhor você deitar sua bunda nessa cama e não levantar até segunda ordem – disse Elijah.

-Desde quando vocês pararam de brigar? – questionou ela com uma ponta de felicidade dentro de si – Como eu posso ter tanta certeza de que Tatia tem seus dedos mágicos nisso?

-Porque eu tenho – riu ela.

-Interessante conversa, mas, eu quero ir – rosnou Charlie.

-Sinto muito irmãzinha, mas, volte para lá – disse a ela apontando para a cama.

-Caramba o que está acontecendo com vocês? – perguntou ela visivelmente alterada.

-Querida, acho melhor se sentar – disse Katherine.

-E ter muita paciência – disse Stefan.

-Se vocês continuarem com essas caras idiotas e não me disserem o que está acontecendo garanto que o negocio não vai ficar bonito para nenhum de vocês, nem para você Damon – disse ameaçadora.

-Você está grávida pequena – disse ela rapidamente.

-Ah meu Deus – disse ela desmaiando novamente, só que dessa vez antes de cair no chão caiu nos braços do Damon que a colocou novamente na cama.

-Acho que ela não gostou muito da noticia – disse Stefan rindo.

-Não era para ter graça, mas, foi engraçado – disse Rebekah rindo.

-É geralmente quando se dá a noticia de que se está esperando uma criança são sorriso e lágrimas, não desmaios – riu Elena.

-Vocês vão ver o show de verdade quando ela acordar – disse Kayla.

-Esse sim vai ser engraçado – disse Kol.

-Você deve se lembrar da aquela possível vez em que ela pensou que estava grávida – riu Lucian.

-Ela quebrou o quarto todinho e matou 16 vampiros da costa norte a costa leste e olha e os coitados não tinham nada a ver com isso – disse Elijah.

-Então é melhor nós saímos de casa – disse Damon com humor.

[…]

Charlie se mexeu na cama e logo acordou, com a cara fechada e nitidamente irritada, Kayla e Jeremy haviam saído assim como Lucian e Bonnie que embora não tivessem dito estavam “saindo” o resto de nós ainda estávamos por aqui espalhados pelo quarto.

-Você está bem Charlie? – perguntou Katherine.

-Ah eu estou ótima, tenho uma dor de cabeça, pessoas me olhando no meu quarto como se eu estivesse no big brother, estou com uma cede horrível e ainda pior sou uma vampira que sinto fome de coisas estranhas e para fechar com chave de ouro eu estou grávida de um pequeno monstrinho que eu vou ter que cuidar, quando eu mal consigo fazer miojo para mim mesma, então sim eu estou ótima – disse irônica e se levantando para ir embora.

-É melhor você se acalmar antes de sair fazendo uma besteira – disse Klaus.

-Besteira? Eu não faço besteiras eu sou apenas realista e atleta por isso vou saltar de paraquedas, mas, hora veja a novidade vou saltar sem eles e quem saiba eu não bata bem forte a cabeça?

-Charlie você está grávida tem que parar com essas loucuras que invadem sua mente e ficar quietinha – disse Katherine.

-Eu não vou continuar com essa loucura, e você – disse ela apontando para Tatia – Vai me ajudar a tirar isso de dentro de mim.

-Primeiro não é isso, é minha filha e segundo você não vai tirar ela daí de jeito nenhum – disse Damon sério e todos nós olhamos para ele espantado pelo ato de responsabilidade.

-Você e mais quem vai me impedir? – questionou.

-Eu vou – disse séria – Vocês fizeram vocês aguentem.

-Ou quem sabe eu a deixe na porta de alguém como vocês fizeram não é meus lindos pais? Ou eu a treine para matar as pessoas e deixe-a 18 anos fazendo a mesma porcaria ótima vida a que eu vou dar para minha filha – rosnou ela.

-Querida… - começou Katherine.

-Eu preciso de ar – disse ela saindo tão rapidamente de casa que ninguém conseguiu impedi lá.

-Eu vou atrás dela – disse.

-A deixe, querida vai precisa de um tempo para se acostumar com a idéia, porque eu acho que vai demorar a se acostumar – disse Katherine.

-Ela vai fazer uma besteira – disse Elena.

-Eu sei, por isso vou atrás dela – disse Damon.

-Eu espero que você seja mais responsável do que aparenta – disse Klaus.

-Você deveria cuidar da sua vida – rosnou Damon.

-Se você tentar uma graça pensar em sumir eu mato você antes de contar até dois – ameaçou Elijah.

-Ele não vai – disse com certeza fazendo Damon se surpreender.

-Eu acho bom mesmo, porque eu não gosto de você – disse Klaus.

-Vocês deveriam calar a boca, quando a Charlie estava morrendo eu quem a salvei, ninguém se preocupou em saber se ela estava bem aqui em Mystic Falls quando você a enviou para um covil de vampiros muito ruins maiores que ela, eu é quem fui atrás dela e a trouxe de volta, eu quem estava com ela quando matou pela primeira vez e estava desesperada, eu é quem te trouxe até aqui Klaus e fiz com quem deixassem você entrar, eu é quem cuidei dela esse tempo todo, então saibam que eu não vou a lugar algum – disse ele sério – Vocês só acham que se preocupam com ela, mas, quando ela precisou só ganhou cara feia, vocês tratando ela como criança, só que quando ela precisou eu é quem estava lá.

-Como se você tivesse se esquecido de que foi você quem quase a matou dessa vez – disse Katherine.

-Foi um erro para muitos acertos – disse Stefan.

-Não era você que estava lá super mãe, nem você tio que é pai e muito menos você domador de circo que quase matou ela várias vezes, se não era eu quem estava era apenas uma outra pessoa a Barbie fora ela, era apenas eu – disse ele saindo com raiva.

-Poxa poderiam dar um desconto? – disse – Ele ama minha irmã e agora ela está grávida dele, menos raiva, por favor, se vocês querem a Charlie por perto vão ter que se entender com o Damon, porque eu sei que em menos de cinco segundos eles vão se entender, e se esse ódio ridículo continuar saibam que ela vai embora daqui sem pensar duas vezes, e saibam que se ele pensar em ir eu estou com ele.

-Caroline tem razão, Damon não se preocupa com ninguém e quando se preocupa vai até o fim por essa pessoa, embora ninguém saiba se há um sonho que o Damon tem é ser pai, você não deu isso a ele Katherine a única coisa que fez foi transformar ele em um monstro frio e repulsivo, brincando com ele por mais de cem anos, Charlie trouxe o meu irmão de volta e se vocês atrapalharem saibam que estou com ele – disse Stefan.

-O Damon não é como vocês pensam, merece uma chance como você está merecendo Klaus ou você Katherine, você acha de que foi fácil estar aqui falando com a ex- do meu namorado que tentou me matar milhares de vezes? Mas, você não é uma pessoa ruim muito pelo contrário, mas, eu precisei ver com os meus olhos isso, preciso ver pela Charlie e pela Caroline que são suas filhas e minhas amigas, você tem que ver o Damon do mesmo jeito caso queria sua filha perto – disse Elena – E eu também estou com ele.

Eles ficaram nos olhando sem reação, devia ser pelo fato de três “crianças” estarem falando e dando lição de moral neles, afinal eles estavam errado e embora eu não aprovasse quase todas as atitudes do Damon eu o conheci com ele na casa da Charlie e vi como ele pode ser um ótimo amigo e se ele queria ficar com a Charlie e fosse cuidar dela eu estaria do lado deles.

POV Charlie

Minha mente girava e eu me sentia sufocada, andei até chegar ao meio da floresta em uma clareira que tinha uma bela visão da pequena Mystic Falls, me sentei em uma pedra e fiquei com a vista presa ao local.

Eu mal conseguia acreditar que eu estava grávida, quase fiquei louca quando eu pensei estar grávida de Lucian, sorte que fora apenas um mal entendido, eu fiquei tão estressada e transtornada que matei 16 vampiros sem motivo e destruí um quarto inteiro.

-Como eu vou cuidar de aluguem? – perguntei para mim mesma enquanto um forte vendo batia em meu rosto.

Passei as mãos nos meus cabelos bagunçados e abracei meus joelhos contra o meu corpo, eu não estava preparada de forma alguma para ter um filho, mas, pela forma como Damon falou eu imaginava como ele queria e gostaria de ter um filho, só que eu era muito nova tinha coisa a viver e de certa toma isso me atrapalharia.

Mas, eu queria ser uma mãe perfeita par minha criança, eu descobria que tinha mãe muito tarde e eu não queria deixar uma filha minha sozinha como eles me deixaram.

Escutei passos vindos atrás de mim, mas, não me virei até que Damon apareceu sorrindo do seu jeito de sempre, sentou-se comigo na pedra e me abraçou forte beijando minha testa.

-Então vamos ter uma garotinha? – disse ele levando mão a minha barriga.

-Desculpa pelo que eu disse mais cedo, eu jamais acabaria com a vida de alguém que está dentro de mim, eu só estou com medo – sussurrei

-Eu vou estar com você – sussurrou ele de volta.

-Eu não estou preparada – disse com lágrimas nos olhos – Mas, ao mesmo tempo eu quero ser a mãe que eu nunca tive.

-Nós não estamos Charlotte – disse ele sorrindo e limpando meu rosto.

[…]

Voltamos para casa e estávamos no sofá com todos, eu ainda estava profundamente mexida e enquanto todos conversavam eu apenas estava deitada em Damon olhando fixo para a lareira, pensando em como seria nos próximos nove meses e como seria minha filha, teria os cabelos negros como os do pai? Ou teria olhos mel como eu? Seria alta ou baixa? Teria a pele muito branca? Seria uma hibrida? Havia alguma chance de nascer como a Katherine? Por causa da minha linhagem? Eu aguentaria terminar essa gravidez?

-Charlie? – alguém me chamou, mas, estava tão distante que não vi quem era.

-O que? – perguntei.

-Está se sentindo bem? – era Caroline que havia me chamado.

-Só estou pensando, eu estou com uma sede horrível – disse.

-Vou pegar algo para você – disse Stefan.

Stefan foi até o freezer na cozinha e trouxe uma bolsa de sangue, sem jeito eu a abri e tomei tudo sugando como se fosse uma coca cola do McDonalds, mas, parecia que aquilo não seria mais o suficiente queria mais.

-Isso tem gosto de velho – disse – Eu quero sangue quente.

-Para isso você vai ter que matar alguém e você é pior que o Stefan, fica com um remorso de cinco dias depois que mata alguém – disse Damon.

-O Damon é tão engraçado – disse Stefan revirando os olhos.

-Para de encher o Stefan – disse rindo e beijando a bochecha do Damon.

-Vou me esforçar – disse ele.

-Eu vou me deixar um pouco – disse me levantando.

-Quer que eu vá?

-Não pode ficar eu quero ficar sozinha – sorri triste.

Meu coração doeu, como eu contaria ao Damon que eu não conseguiria segurar a gravidez? Como da outra vez, a médica já havia me alertado por algum motivo meu corpo não podia suportar uma gravidez, exigiria muito de mim e agora que meu corpo estava uma loucura com tudo isso, eu tinha medo.

POV Damon

Charlie estava nitidamente abatida, não só fisicamente como psicologicamente, estava triste também, ela estava escondendo alguma coisa sobre isso, algo que a deixava extremamente triste, ela não tinha medo de ter o filho o medo era outro.

-Porque está me olhando assim Tatia? – questionei, ela e Bonnie me olhavam com curiosidade.

-Damon é melhor você colocar na cabeça da Charlie, que ela não deve sair aquela cama – disse Tatia.

-Sabe que nem se eu pedir ela faria isso – sorri – Porque diz isso?

-Eu não vejo a criança Damon – disse ela triste.

-Nem eu – confirmou Bonnie.

-Como assim?

-Nós bruxas podemos saber do futuro das pessoas, apenas nós podemos saber quando pelo um milagre uma vampira engravida, ver o futuro é como um flash e nós conseguimos isso – disse Bonnie.

-E não vamos sua filha grande Damon, vemos Charlie grávida, mas, não vemos a criança nascer – disse Tatia.

-Minha filha vai morrer?

-Não sabemos às vezes nos enganamos, mas, acho que você deve saber.

-Como eu vou contar isso a ela?

-Deixe as coisas acontecerem – disse Elena.

-Tem outra mamãe vindo, mas, eu vou deixar para a surpresa – sorriu Tatia.

-Onde está a Caroline? – perguntou Elena ao Tyler.

-Dormindo, não estava se sentindo bem – disse ele.

-Pensando bem eu também estou exausta e com sono eu vou deitar – disse Elena encostando-se a Stefan e quase fechando os olhos.

-Eu vou ver a Charlie – disse passando as mãos no meu cabelo.

Subi as escadas indo até o meu quarto onde ela estava deitada, mas, assim que abri a porta e entrei a janela estava aberta e a cama vazia e bagunçada.

Entrei em desespero corri aos outros quartos e ela também não estava em nenhum deles, fui ao quarto em que Caroline deveria estar e estava como o meu janela aberta e quarto vazio.

Desci as escadas correndo com todos eles na sala e anunciei.

-Elas sumiram.

-Quem sumiu?

-Caroline e Charlie, sumiram – disse ofegante.

-Como?

-Elas não estão em canto algum da casa e não estão no quarto, algo aconteceu.

Todos se levantaram e se olharam, o que havia acontecido?


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Notas finais do capítulo

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