Então, sem aviso, ele me encosta na parede, beija meu pescoço, e sussurra no meu ouvido:

- Que tal isso?

Uma corrente elétrica percorre todo meu corpo, e eu me arrepio com o som de sua voz. Peeta ataca meus lábios com urgência, já sem camisa, enquanto eu arranho seu peitoral bem definido. Peeta mordisca a minha orelha e eu gemo baixinho. Em um movimento rápido, Peeta me joga no sofá, e fica por cima de mim. Ele tira minha blusa, e seus dedos estão se encaminhando para o meu sutiã, quando a campainha toca.

- PQP - xinga Peeta, e eu começo a rir, porque a situação chega a ser cômica. Peeta põe a camisa e vai atender a porta, enquanto eu visto a minha blusa, ainda rindo. Peeta abre a porta, eu ouço vozes e depois Peeta entra na sala seguido por Finnick, que dividia seu olhar entre mim e Peeta, desconfiado. Eu sorri amarelo para ele e disse:

- Oi, Finn – Ele ergue as sobrancelhas, mas diz apenas:

- Oi, Catnip. – Então ele vai até a cozinha com Peeta pegar bebidas.

POV PEETA

 Nossa, que vontade de matar o Finnick. A Katniss riu, mas eu tava puto da vida. Eu admito, a situação pode ficar engraçada, mas não para mim.

- Então, cara, atrapalhei em alguma coisa? – Pergunta Finnick com um sorriso no rosto. Bufo e digo:

- Sim, Finnick. Mas deixa pra lá. Vamos se não a Kat vai achar que estamos planejando algo maligno. – Rimos e voltamos para sala, e encontro Katniss distraída, sorrindo para uma foto minha e de Prim. Não consigo deixar de dizer como ela é linda. Como seus olhos cinzentos brilham quase sempre. Como seus cabelos chocolate caiam em ondas perfeitas sobre seus ombros... Ela nos nota e sorri. Vou ate ela e lhe dou um selinho. Finnick pigarreia e Katniss e eu rimos.

 Passamos uma hora e meia conversando sobre besteiras, até Finnick receber uma ligação ter que sair. Katniss fica um tempo deitada em meu colo, e subitamente se vira e me beija.

- Onde estávamos?

POV KATNISS

- Onde estávamos? – Pergunto, e Peeta sorri maliciosamente. Sem parar de se beijar, subimos até o quarto de Peeta. E ele me joga na cama, vindo por cima de mim e distribuindo beijos pelo meu pescoço enquanto eu gemia baixinho. Suas mãos tiram minha blusa com habilidade e a jogam longe. Eu tiro a blusa de Peeta e a jogo em algum lugar do quarto, sem me preocupar onde ela caiu enquanto Peeta vai descendo os beijos para a minha virilha, e tira a minha calça. E eu fico apenas de calçinha e sutiã. Então, me jogo para cima de Peeta e tiro a sua calça, e ele fica apenas com uma boxer preta. Mordo os lábios e Peeta ri. Beijo- o enquanto acaricio seu membro por cima da cueca, e ele geme baixinho.

 Peeta rola e fica por cima de mim, tirando o meu sutiã e jogando- o longe. Ele para de me beijar e sua boca ataca os meus seios, chupando os mamilos com voracidade. Então, Peeta tira a minha calcinha. Sem parar de me beijar, Peeta desliza dois dedos para dentro de mim, acariciando meu clitóris com o dedão livre. Eu rebolo em seus dedos, querendo mais e ele não para até eu gozar. Nos beijamos novamente, dessa vez que mais urgência do que antes. Vou descendo as mãos até a cueca de Peeta, e a arranco facilmente, e começo a masturba- lo, arrancando gemidos de sua parte. Então ele se deita por cima de mim e coloca a cabecinha em minha entrada para me provocar.

- Vai logo porra – Digo, com a voz rouca de olhos fechados. Peeta ri e me penetra de uma vez. Eu não consigo conter um grito particularmente alto, e ele aumenta a velocidade. Ficamos gemendo o nome um do outro até ambos gozarmos. Deitamos ofegantes do lado um do outro. Peeta me beija e diz:

- Eu amo você.

- Eu também. – Sorrio.

 Acordo e olho no relógio de cabeceira que são 12:15, e me levanto. Visto a minha calcinha e a blusa de Peeta, e decido preparar o café da manha. Desço e começo a fuçar na geladeira, acabo fazendo ovos mexidos com bacon, e café.  Peeta desce enquanto eu estou terminando os ovos, e me abraça por trás.

- Bom dia!

- Bom dia - Me viro e ele me beija. Peeta se se senta à mesa e fica me observando cozinhar. Sirvo o café e os ovos, e me sento á frente dele.

- A Prim volta hoje, a Madge disse que ia passar o fim de semana fora, e não pode ficar com a Prim.

- Sem problemas. – Digo, sorrindo. Estou com saudades de Prim.

 Passamos o do café conversando e comendo. Prim chega um pouco depois, toda feliz, e vem logo abraçar Peeta e eu ao mesmo tempo.

Com isso eu percebo que uma família feliz pode nascer ali.