Terras Distantes escrita por Saphira


Capítulo 4
Primeiras descobertas


Notas iniciais do capítulo

Oi gentem!!! Tds com vocês?
Aqui vai mais um cap pra vocês!
Espero que gostem...



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NA verdade, Saphira queria dar uma volta pelos arredores da margem esquerda, queria tirar a dúvida e ver se realmente estava certa no pensamento.

     Claro, se fosse verdade, ela não poderia reclamar, porque o veado estava realmente suculento... A lembrança da refeição a fez lamber os beiços escamosos com a língua carmesim.

     Ela deu uma rápida olhada para o barco que flutuava mais adiante no rio. Ela realmente detestava ficar sem voar. Era chato. Ainda mais quando se é muito mais rápido do que um pedaço de madeira flutuando na água.

     Saphira olhou para baixo. Estava numa altura considerada boa, mais ou menos um meio metro acima das copas das árvores. Nessa altura, ela tinha a vantagem de um campo de visão mais amplo, e a desvantagem de ser vista. Mas, ela era um dragão. Cuspia fogo e tinha garras e dentes afiados. Não precisava mais ter medo, não enquanto Eragon estivesse por perto, nem enquanto os Eldunári estivessem ligados à ela.

     Ela planou por alguns segundos, em seguida bateu as asas com mais força pegando mais velocidade e dilatando as pupilas para ver melhor alguns detalhes.

     Dali, tudo parecia normal: árvores normais, grama normal, arbustos normais, coelhos normais, veados normais, cheiros de floresta normais, cavalos selvagens normais, cabanas normais, lagos norm...

     Espera um pouco... Saphira falou com sigo mesma. Ela tinha achado realmente monótono ver apenas coisas normais que quase, quase havia deixado passar um detalhe: cabanas, ela falou na privacidade de sua mente.

     Saphira deu meia volta e sentiu o ar. Não havia nenhum cheiro perto da cabana. Ótimo, ela murmurou. E começou a descer em espirais, aproveitando a brisa que começou a bater enquanto roçava a ponta das asas na copa das árvores muito juntas.

     Saphira olhou ao redor. A grama parecia bem aparada e haviam três árvores podadas perto da cabana. A cabana era simples e de madeira com janelas largas e porta do mesmo tamanho. Tinha apenas um andar e parecia ser feita de carvalho dos próprios arredores.

     Cerca de 100² com uma terra que cheirava à molhada e as plantações já apontando em pequenas folhas roxas sobre aquela terra úmida.

     No lado direito, não havia nada, exceto uma grama um pouco mais alta. Mas atrás da cabana, Saphira pode ver um cercado e uma cabana menor, mas com um arco e nenhuma janela. Saphira deduziu: um celeiro. Quero dizer... um celeiro para os veados.

     Ela deu mais alguns passos e, com um olho, observou a casa em duas janelas diferentes: dois cômodos. Um era sala com bancos de madeira escura estofados com pele de ovelhas com uma mesa de centro também escura. Nesse mesmo cômodo, havia uma mesa e bancadas, onde se faziam e comiam as refeições. Em uma das bancadas, havia uma bacia acoplada.

     No outro, havia uma cama forrada com palha e cobertores de pele de ovelha e veados. Também haviam duas cadeiras, uma de cada lado e um armário, onde seguardavam roupas.

     Um barulho a cerda de cinco quilômetros, chamou a atenção de Saphira, e ela deduziu que estava na hora de voltar e contar a novidade, talvez não tão boa, a Eragon.


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Notas finais do capítulo

O que vocês acharam??
Tá, não está tããão comprido, mas eu estou tentando postar todos os dias, okay?
Please, deixem reviews!!