El Tango De Lovino escrita por Jojo


Capítulo 2
It's more than I can stand!


Notas iniciais do capítulo

Segundo capítulo, eu não revisei, desculpa! E de novo não teve lemon, foi mal! Mas não tinha como eu fazer um aqui, ia sair do foco. +.+ entendam. E mais uma vez repito: A HISTÓRIA NÃO É FELIZ, ELA É ANGST! AAAAANNGSSTT! Estou dizendo isso porque tenho a impressão que vai ter gente ultrajada com o capítulo 3. ok, pode ler o capítulo agora, prometo não interromper você mais.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/283497/chapter/2


Dois dias tinham se passado desde a minha visita ao prostíbulo de meu amigo Francis. Depois daquilo, eu tinha ido à algumas “empresas” e outros lugares para tratar de negócios, quase não tive muito tempo para pensar. Mas assim que me encontrava sozinho, no quarto do hotel, eu acaba pensando nele, no garoto italiano rabugento. Nessas últimas duas noites, eu até pensava em voltar lá, mas depois acabava desistindo. Pra quê pagar uma fortuna com aquele moleque indulgente? Não.


Bom, mas é claro que eu poderia ir lá e ir com alguém mais barato. Não é como se ele fosse o mais bonito dali. Mas algo me dizia que, se eu fosse pra lá iria acabar ficando com o Lovino. Então eu preferi ficar aqui, nesse quarto de hotel solitário e vazio e... Ah o que eu estou pensando? Sou Antonio Carriedo, e Antonio Fernandez Carriedo não fica trancado num quarto de hotel solitário!


Pensando assim, me levantei da cama, coloquei um sobretudo para me proteger do vento frio das tardes francesas, e saí. Quando já tinha decido do hotel e me encontrava na rua, vi que eu não tinha muito o que fazer agora, já que não conhecia quase ninguém ali naquelas áreas, e mesmo que conhecesse... Não acho que seria alguém agradável de andar pelas ruas da cidade. Não mesmo.


Comecei a andar pela calçada pouco movimentada, e fui me embrenhando pelas ruas. Aquela era uma região comercial, e o hotel em que eu estava era um prédio alto e amarelo claro. Estava longe de ser 5 estrelas, acho que para aquele eu daria umas... 2 ou 3, por aí. Logo, os seus arredores eram de um bairro típico de classe média, e onde eu me encontrava andando, tinham algumas lojinhas, com prédios de condomínios em cima. Passando por uma esquina, vi um mercado. Era de porte médio, e quando eu vi, já estava dentro dele. Tinha detalhes em cor azul.


– Ludwig, Ludwig, não esqueça de comprar pastaaa~ - estanquei ao reconhecer aquela voz. Eu estava no corredor de grãos, que era bem do lado do corredor de massas, que era de onde a voz de... Veliciano? Feliciano? Não lembrava o nome, mas era o irmão gêmeo de Lovino!


Parei na entrada do corredor das massas e vi o gêmeo ruivo colocando um pacote de macarrão em tirinhas num carrinho que estava cheio até a metade, e que era levado por um homem alto e loiro, o suposto Ludwig. O “Ludwig” me viu e me olhou desconfiado, já ia perguntar algo quando ouvi Feliciano falar comigo:


– Eeeei você é o moço que dormiu com o meu irmão, né? – nossa, que direto ele. Até o loiro com cara de mal ficou embaraçado.


– Ahn... oi. – eu resolvi não responder àquela pergunta. Antes que algum de nós pudesse dizer algo, ouvi a voz de Lovino dizendo


– Hey bastardo, se vai levar mesmo a pasta, leve esse molho de tomate, ou vai ficar azedo.


– Lovino?! – me virei e lá estava ele, com uma blusa de mangas compridas de listras marrons e brancas, e uma calça jeans. Abriu os olhos em surpresa ao me ver, e depois fechou a cara


– Hunf... Bem que o Francis disse que era provável você começar a me perseguir. – Francis disse o quê?


– Mas eu não estou te perseguindo! Foi coincid-


– Ah, claro que foi!! Muita coincidência mesmo, eu te encontrar no mercado de uma cidade que você nunca foi antes, você não veio pra comprar nada e nem precisa, é rico, se tivesse com fome você compraria comida pronta! – eu ia rebater as acusações, mas Feliciano foi mais rápido:


– Te-tette perseguindo? Veeh ele está te perseguindo, irmão! – ele se agarrou no braço do cara musculoso com medo. Fala sério, com medo de mim?


– Eu não-


– Quem é você? É um dos clientes do Francis? – finalmente o loiro se pronunciou. Mas ele também parecia estar acreditando que eu estava perseguindo Lovino.


– Você é, não é? – rebati com outra pergunta, olhando sugestivamente para o braço dele que Feli estava agarrado.


– Eu te fiz uma pergunta, responda. – o olhar que ele me deu foi um pouco medonho. Não que eu estivesse com medo, mas... Olha só pro tamanho da mão dele! Meu rosto é bonito demais pra ser desconfigurado assim!


– Antonio, e eu não sou um dos clientes do Francis. – respondi, sem querer dizer mais do que o necessário para aquele cara, agora que me passou pela cabeça que ele pode ser algum tipo de guarda-costas armado.


– Então como conhece Lovino? – vai ser um interrogatório, agora?


– Tá, eu fui cliente do Francis. – disse, rendido. Era melhor falar a verdade – Mas só uma vez! Eu juro! – completei rápido.


– Sou Ludwig. Eu nunca fui cliente daquele lugarzinho dos infernos, nem pretendo ser. Por mim, Francis e todos aqueles demônios escravistas mafiosos poderiam morrer. – ele disse aquilo com tanto ódio que até eu tremi um pouquinho.


– Mas eu não sou assim!


– Ah, claro que você não é assim. – completou baixo em tom irônico, só para si mesmo, mas eu escutei.


– Já chega de papo, a gente tem que voltar. Olha, já são 4:35. Dissemos pra Francis que voltaríamos às 5. – disse Lovino num tom indiferente, sem olhar para mim. Até que me toquei de uma coisa...


– Espera, Ludwig!! O Francis deixa você ficar com eles e você não é cliente nem nada? – eu estava muito curioso. Talvez eu também...


– É que eu amo muito o Ludwig! – respondeu Feliciano energético – Né, Ludwig?~


– ... Não é bem assim. – dava para ver que ele tinha ficado um pouco encabulado com a declaração tão espontânea. – Ele só me deixa vê-lo uma vez na semana, e por três horas. Nada mais.


– Como você conseguiu isso? – antes que Ludwig pudesse me responder, Lovino disse


– Não foi de graça, pode ter certeza. Mas vocês querem mesmo perder o seu precioso tempo semanal com esse idiota? – disse, com o mesmo ar entediado e arrogante de sempre.


– Ah, Lovi, não tem problema! Tonio não vai contar pra ninguém, não é? – vi de relance Ludwig fazer uma careta ao ouvir “Tonio”, e quis rir dos ciúmes dele. Não precisava.


Depois de uma breve discussão do “casal” (que acabou em uma perda de argumentos por parte de Ludwig), Feliciano me contou como eles se conheceram. Ludwig é um militar alemão que resolveu morar sozinho na França, porque que seu irmão mais velho se casou com uma pianista austríaca e foi com ela para a Áustria. Ele estava passeando no parque com um de seus cachorros, e acabou encontrando com Feli, que estava sentado sozinho em um dos bancos, chorando. Foi lá e o consolou, mas sem segundas intenções, só porque se preocupou com o garoto, e Feliciano gostou dele. Eles passaram a se encontrar mais vezes no mesmo lugar. Francis acabou descobrindo, e ia até matar Ludwig, mas ficou com pena, porque Feliciano gostava muito dele. Então deixou eles se encontrarem, mas com todas aquelas restrições de eles só poderem se encontrar uma vez na semana.


– E estamos juntos a dois anos! – terminou a narrativa sorrindo. É, eles se amavam muito, tanto que a história deles me comoveu. Mas eu não poderia fazer nada para ajudá-los. Não conseguia nem me ajudar!


– Nossa... que... – eu nem tinha palavras. Ludwig estava agüentando tudo aquilo, só pra poder ficar com Feliciano!


– E agora são 4:45. Vocês perderam dez minutos do encontro de vocês com um bastardo espanhol inútil e imbecil. – disse Lovino, depois de um tempo de silêncio.


– Ah, me desculpem por interromper!


– Ah, tudo bem. Eu estava vindo pro mercado, então resolvi trazer os dois. Às vezes é bom fazer coisas assim... normais. – disse Ludwig, enquanto voltava à empurrar o carrinho, e logo ele e Feliciano estavam saindo do corredor em que estávamos. Agora só tinha eu e Lovino ali. Examinei o menor e contemplei aquele rosto tão delicado e bonito, os cabelos castanho-escuros caindo pelos olhos. Os braços cruzados sobre o peito e ele não me olhava, tinha uma cara emburrada.


– Ei, Lovi... – o chamei, e ele me olhou esperando a pergunta – Você também está envolvido com esse Ludwig? – mas terminei de falar e ele já se exaltava


– Eu?!! M-mas é claro que não!! – ele parecia realmente irritado – O caso é só entre o Feliciano e o Ludwig! Eu não tenho nada a ver com isso, ouviu?! – ele apontava para o meu nariz, com o rosto vermelho de raiva e vergonha.


– Calma, Lovino!! Eu só pensei que-


– Pois pensou errado! – Lovino é muito difícil. Mas... eu gosto dele assim.


– Senti saudades. – eu fui franco. Apesar de “saudade” parecer um termo fraco para nomear o que eu estive sentindo durante aquele tempo.


– s-ssssaudades?! S-seu idiota, só se passaram dois dias desde que você me conheceu!!


– Eu sei. Estranhei no começo, mas agora eu entendo: eu te quero pra mim. – ele corou fortemente e virou o rosto para outra direção, não me deixando ver seus olhos. Que pena.


Me aproximei dele, mas ele não se mexeu, só me olhou esperando o que eu iria fazer. Eu segurei seu queixo, aproximando nossos rostos, e o beijei bem de leve, só um encostar de lábios. O beijo começou e terminou leve, eu acariciava sua língua com a minha, de olhos fechados. Aquele beijo foi o primeiro que dei nele sem ter nenhum traço de luxúria ou segundas intenções. Era um carinho.


Depois eu o olhei, hipnotizado por seus olhos cor de caramelo. Tão lindo, esse Lovino... Só meu...


– O-oo que está fazendo, Antonio? – ele disse meu nome! Sorri com a realização do evento. Adorei como meu nome soou na voz dele e quis mais.


– Repita, por favor. – eu pedi, fechando os olhos, ansiando por aquilo – Diz meu nome de novo, Lovi...


– E se eu não quiser? – Ele disse quebrando toda a magia que me envolvia naquele instante. Eu já deveria estar esperando por isso! Mas essa rebeldia dele me encanta.


– Aaaah você é mau! – fiz bico, e logo me afastei dele. Lovino riu espontaneamente com a minha reação, e logo eu estava rindo junto dele.


Depois ele teve que ir embora, eu fiz menção de acompanhá-los, mas Lovino criou um escândalo alegando que eu estava o perseguindo e que ele queria distância de mim. Ah coitado então, pois eu estaria lá no prostíbulo assim que a noite chegasse.


–.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.


E a noite chegou. O lugar era sombrio e abandonado por fora, situado em uma rua também escura e abandonada, toda capenga. Mas por dentro, lá estava o verdadeiro paraíso. A recepção era grande, e tinha detalhes em cor de violeta. Lá, nada era escuro, e todos conseguiam se ver muito bem. Não perdi tempo e fui logo para o balcão, onde estava o mesmo loiro de óculos da outra vez, mas agora estava acordado.


– Olá, sou Antonio Carriedo e quero um quarto com o Lovino. – despejei tudo de uma vez sobre o atendente, que me olhou assustado a princípio, mas logo me reconheceu, dando-me um sorriso amarelo que não entendi.


– Sr. Carriedo, ele já tem outros clientes...


– Eu o quero exclusivamente e pago tudo em dinheiro. – ele continuou me olhando com aquela cara de “ih, realmente não vai dar”, então eu sorri e disse – Te dou 35% disso– para completar joguei uma mala sobre o balcão e ele arregalou os olhos.


– Woooow deixe-me dar uma olhadinha nisso, sir. – e ele abriu a mala só em uma brecha, e viu as notas. – Quarto 306, sir, e vá de escadas porque o elevador quebrou. – e sorriu radiante. Ah, esses jovens de hoje em dia, tão interesseiros...


Fui de escada, como o garoto havia me recomendado. Ao tentar abrir a porta do quarto, vi que estava trancada. Só bati nela, sem querer denunciar a minha presença, porque seria... interessante, vê-lo abrir aquela porta pensando que era algum cliente.


Lovino falou um “já vaaaai!” e quando abri, pude contemplar a visão dele descalço, vestido com uma calça de couro brilhante, e um coletinho preto apenas em cima. Ah não, ele também tinha um lenço (também preto) amarrado no pescoço. Todas aquelas peças faziam um contraste com a sua pele branca e aparentemente imaculada. Ele tinha levado um susto ao me ver ali, e tinha os olhos abertos em surpresa, me encarando.


– Loviiiiii!~ - exclamei, o abraçando. Ele se recuperou do choque de me ver ali novamente e começou a se debater


– Ei! Me solte, seu idiota! Você não entrou aqui escondido, entrou? Vou chamar o segurança e ammhmhffhfff – tapei a sua boca com uma mão, e com a outra fechei e tranquei a porta. Não queria escândalos ali, pois até eu explicar pros guardas que eu estava correto ali e não estava fazendo nada de errado, o meu tempo ali já teria acabado.


Sim, eu tinha um tempo limite com Lovino, e tinha que usá-lo à meu favor. Porque eu estava louco para encostar naquela pele tão macia e cheirosa, beijar aquela boca doce... Quando me dei conta, era isso que eu fazia. Eu o beijava com carinho e acariciava sua cintura, logo eu fui para seu pescoço e passei a ponta do nariz ali depois de tirar o lenço que o cobria. Sorri contra sua pele quando ouvi um suspiro contido dele e voltei aos seus lábios, beijando profundamente, tentando demonstrar o quando eu o prezava, o quanto eu o queria por perto. O quanto eu o... eu o quê?


Sem demonstrar o quão intensamente, eu refleti sobre o nós. Parecíamos amantes, não era a luxúria que nos envolvia naquele momento. Não era como da primeira vez que dormimos, era diferente. Tinha carinho ali, e... e eu estava gostando. Gostando muito, de como as mãos dele se embrenhavam nos meus cabelos e não os puxavam em êxtase, mas sim acariciavam lentamente. Eu sorria o tempo todo, como o idiota que ele sempre dizia que eu era. Mas eu não me importava de ele me chamar de idiota, porque ele falava tudo aquilo com um sorriso. E se ele estava sorrindo, então nada mais faltava. Eu estava completo.


Naquela noite nós transamos, também. Mas não foi aquele ato “vazio” que eu tive com todos com quem já me deitei. Teve algo... mágico, difícil de explicar. Eu só sabia que não queria mais saber de sexo com outros. Lovino, o moleque irritadiço que uma hora iria me falir, era tudo o que eu queria.


Não pude dormir com ele depois de tudo, por mais tentador que fosse dormir abraçando Lovi, eu tinha que ir embora. Esperei ele pegar no sono, e fui embora, não sem antes dar um beijo de boa noite. Passando por Francis na saída, ele me deu um enorme sermão, dizendo que eu estava atrapalhando o trabalho dele, e que eu teria que reembolsá-lo por perder outros clientes. Já estava irritado por ter que sair de perto do meu Lovi, então ao ouvir aquilo só mandei ele ir se ferrar e segui meu caminho. Eu tinha que ir trabalhar, também.



Eu voltei lá para ver Lovi mais umas três vezes, se me lembro bem. Em algumas nós éramos mais selvagens, mas em outras, éramos carinhosos. Eu estava gastando todo o meu dinheiro com ele agora, não tinha mais outra razão para continuar na França senão Lovino. Já tinha entendido que estava apaixonado por um garoto de programa, realmente não é impossível e chega à ser normal em alguns casos. Mas eu não queria pensar muito nisso, pois logo me lembrava que eu não era o único à tê-lo. Que outros também tinham acesso ao seu corpo esguio e belo, que outros podiam beijá-lo o quanto quisessem... Aaaah que raiva!


Mas me confortava pensar que eu era o único a ver seu sorriso sincero, que eu era o único a ouvir suspiros apaixonados (porque eu sabia que ele também gostava de mim, ou já teria dado um jeito de me proibir de ir lá). Até o dia em que eu fui vê-lo pela sexta vez, eu acreditava que era correspondido com a mesma intensidade em meus sentimentos. Eu acreditava, acreditava em Lovino.


Mas quando eu abri a porta que dava para o fim da escadaria do pequeno condomínio, eu me dei conta de que nunca, eu nunca tinha visto Lovino com outro cara além de mim. Apesar de saber que ele tinha que atender outras pessoas, aquele fato parecia muito distante, porque eu nunca tinha me deparado com uma cena daquelas.


No corredor, estava Lovino encostado na parede, ofegante e rindo entre os beijos que recebia de um homem alto de sobretudo marrom escuro e chapéu. O homem também ria enquanto dava selinhos em seus lábios vermelhos de mordidas anteriores, e depois sussurrava algo em sua orelha, o que o fazia sorrir mais largamente. Ele passava as mãos por baixo da camisa de Lovino (aquela camisa! A camisa preta de tomates que ele usava quando eu o vi pela primeira vez!) sem nenhum pudor, poderia eu até sugerir que ele apertava um de seus mamilos, enquanto a outra mão estava em suas nádegas. Mas o que me chocou não foi isso.


Foi Lovino estar sorrindo e sendo amigável. Com alguém que não era eu.


Um sentimento de ultraje violento passou pela minha cabeça, enquanto meu peito pesava, meus olhos ardiam. O que era aquilo, afinal? Ele só era antipático comigo? Ele só era difícil comigo? Ele só se negava comigo?


... Por que só comigo?


Tudo se esclareceu para mim. Francis deve ter dito para ele o que eu gostava em um parceiro. Ele só fez o que lhe pediram. Ele não sentia antipatia, não sentia ódio, não sentia nada por mim.


Lovino não me amava.


Foi a gota d’água. Caminhei até onde eles estavam, e, sem dizer mais nada, puxei o homem que se embrenhava com o meu Lovino pela gola da camisa pólo caríssima, e simplesmente dei o soco mais forte que dei em alguém em todos os meus 31 anos de vida.


His eyes upon your face

His hands upon your hand

His lips caress your skin

It's more than I can stan!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Se você viu algum erro gramatical/gráfico/coesivo, por favor não hesite em me avisar por review. Vai ser de grande ajuda ^^
Acho que é só isso mesmo. O capítulo três é o último, e obrigada a todos os que estão lendo/comentaram. Me deixaram muito feliz e panz, até a próxima ^^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "El Tango De Lovino" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.