O Retorno de Kira escrita por Perola, Hunter-nin


Capítulo 14
Inédito




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Inédito

(By Pérola e x Hunter-Nin)

.

Near se mostrava indiferente à conversa dos colegas de investigação e aparentava estar completamente concentrado no quebra-cabeça que resolvia, porém, a pequena mudança no olhar do detetive ao som da porta da casa sendo aberta, não passou despercebida por Linda. A investigadora reconhecia o perigo que seria para o amigo se ele continuasse com os Matsudas, já que para ela era óbvio o espaço que Yukiko adquiria na mente do jovem.

Matsuda, reagiu no mesmo instante ao som da porta e ergueu-se velozmente. Ninguém estranhou a aparente falta de reação de Near ou a excessiva de Matsuda.

- Ótimo! - Aizawa comentou cinicamente. - Agora teremos de explicar tudo a ela. A julgar pela falta de comprometimento com as reuniões, acho que devemos retirá-la da equipe. Concordam comigo?

- Dê a ela a chance de se explicar antes.

Linda analisou o detetive chocada. O olhar que ele dirigia ao policial poderia ser considerado normal para todos os outros, mas ela reconhecia a minima emoção emitida pelos olhos escuros e se intrigava com o que percebia. Nunca, no tempo em que conviveram, ele agira de tal maneira. O grito de Matsuda chamando o nome da loira ganhou a atenção de todos. Logo em seguida, a garota entrava na sala alegando que o padrasto exagerava.

- Exagerado?! Você realmente acha que sou exagerado?! São mais de 10h da noite Yukiko! - O tom de voz de Touta aumentava a cada nova frase, tamanho sua preocupação para com a enteada.

- Ah, Near! Justo com quem eu queria falar... - As indagações de Matsuda foram ignoradas pela garota que, despreocupadamente, retirava o cavalete no qual o detetive montava o quebra-cabeça, para em seguida sentar-se sobre a mesa no qual ele era apoiado.

- Near?! Você ouviu o que eu falei Yukiko?! - Touta continuava irritado.

- Deve ser algo muito importante para você se esquecer dos bons modos. - O detetive comentou abaixando a peça do jogo que tinha em mãos e movendo os olhos das pernas cruzadas da garota expostas pela saia de pregas para o rosto sorridente e de expressão ansiosa.

- Bons modos? Nossa... Que expressão mais antiga... - Ela retrucou.

- Ótimo! - Matsuda repetia a frase dita anteriormente por Aizawa, também ironicamente. - Agora é que eu não vou ser ouvido. - Alegou sentando-se cansado ao lado de Ide.

- Como assim? - Linda perguntou desconfiada demais. Desde a festa, na noite anterior, Near estava estranho e ela agora descobria que o amigo não era o mesmo sempre que a loira estava por perto.

- Espere e você vai ver Linda. Todos vão ver porquê é impossível conseguir alguma coisa deles quando eles começam com essas disputas.

Os outros membros aquietaram-se e passaram a mirar os dois que continuavam distraidos em seu mundo particular. Raiya sentava no chão com as costas apoiadas na parede e a cara emburrada, enquanto Ryuuku tentava ganhar a atenção de Yukiko, que nem ao menos percebia a existência do Shinigami.

- Não sei se você sabe Near, mas nos tempos atuais não se diz bons modos, mas educação.

- O que você continua não tendo.

- Ao contrário meu caro Near. Sempre tive uma educação exemplar graças aos ensinamentos de meu pai.

- Em primeiro lugar: você é uma péssima Sherlock, não tente imitá-lo novamente. Em segundo: que tipo de educação é essa que você tira algo das mãos de outra pessoa.

- Eu não tirei nada da sua mão – rebateu indignada pela acusação – e quanto a sua opinião sobre meus métodos de investigação, não irei nem comentar.

- Eu estava montando aquele quebra-cabeça, logo fica implicito que ele estava nas minhas mãos, no sentido figurado da expressão. Agora, quanto a sua comparação ao maior detetive da literatura, não foi uma observação, mas uma constatação.

- Eu resolvi esse quebra-cabeça aos 8 anos... Não sei porquê você estaria dando tanta atenção a ele. E só para não deixá-lo sem resposta, sua constatação é infundada.

- Oe, Raiya. Olha só isso... Eles estão discutindo sobre dois assuntos diferentes ao mesmo tempo. - Comentou Ryuuku divertindo-se com a expressão dos policiais que observavam a dupla em debate, obtendo como resposta somente um resmungo.

- Esse quebra-cabeça é o meu favorito desde os 5 anos e se você quer provas sobre a minha constatação, basta me dizer a quantidade mínima.

- Desde os 5 anos? E ainda não conseguiu resolvê-lo?

- Eu resolvo ele o tempo todo!

- Então não devia ficar tão irritado só por eu ter interrompido uma única vez. Acho que precisaremos trabalhar essa sua raiva contida. Sabe, isso não faz nada bem para sua saúde. - Yukiko completou fechando os olhos e cruzando os braços sabiamente.

- Não há nenhuma raiva contida.

- Não precisa mentir para mim Near, afinal sou sua amiga. - A frase dita por ele pouco antes da festa sendo proferida pela boca dela o distraiu e ele quase abordou o assunto do beijo na frente dos policiais. Para sua sorte, Yukiko, percebendo ou não, continuou falando sem lhe dar tempo ou voz para interrompê-la. - Acho que isso tudo se deve a falta de uma infância. Por ter se mostrado um pouco mais inteligente que a maioria das crianças, seus pais devem ter lhe roubado esse período da vida e lhe enchido de atividades que aguçassem seu cérebro levemente privilegiado. Como consequência, você olhava para uma garota, talvez pela janela de seu quarto, com os cabelos sujos das brincadeiras e você desejava ser como ela. Sair e poder brincar. Sei lá, de repente até queira ainda aprender a tocar uma guitarra e a surfar como um verdadeiro bad boy.

- Por favor Linda, pare de rir e de me imaginar nessa cena deplorável.

- Desculpe Near... - A policial dizia entre gargalhadas. - Mas está bem difícil.

- Para a sua informação Yukiko, eu toco violão. - Ele resolveu tentar ignorar as risadas da amiga.

- Jura? - Ela perguntou chocada. - Algo legal ou somente aquelas musiquinhas que são todas em dó maior?

Near estava ficando incrivelmente irritado e terminou por esmagar a peça do quebra-cabeça que ainda tinha em mãos.

- Agora não vai mais poder terminar esse jogo...

- Minhas habilidades com o violão fazem jus ao meu cérebro que me rendeu a alcunha de L.

- Putz... Tão pequenas assim?

O detetive suspirou profundamente para tentar controlar o sangue que corria velozmente. Raiya olhava satisfeito, acreditando que a garota mudara a tática de aproximação com o detetive. Ryuuku ria e ficava gritando touche sempre que uma frase como a anterior era dita. Linda já estava com a cabeça no colo de Mogi, rindo descontroladamente, enquanto o policial erguia Akane, que antes estava no colo da mãe, sobre a mulher, mantendo a pequena fora de alcance. Matsudade, sentado no sofá desleixadamente, tinha a cabeça apoiada no encosto e olhava o teto distraido. Aizawa e Ide não perdiam um minuto da disputa entre Near e Yukiko.

- O que a faz crer que minhas habilidades sejam pequenas?

- O fato de você ter ficado quase dois meses na minha casa suspeitando somente de mim é o bastante?

- Isso não vem ao caso.

- Ao contrário meu caro Near...

- Já disse para não imitar Sherlock Holmes.

- Sem dúvidas precisamos trabalhar essa sua raiva contida. Velhos rabugentos não são nada legais.

- E, sem dúvidas, a última coisa de que preciso é de uma terapeuta que recém saiu das fraldas.

- Ainda bem então que eu serei sua terapeuta.

- Era de você que eu estava falando... - Near alegou incrédulo.

- Jura? Pois acho que você está me confundindo com outra pessoa então. Talvez aquela garota roqueira e surfista seja loira... Se bem que eu e ela devemos ser bem diferentes...

- Por que essa fixação por rock e surf? Por acaso o seu namorado é assim? Cabelo comprido cheio de gel, um desses penteados esquisitos nos quais se passam dias sem lavar a cabeça, piercings e tatuagens pelo corpo... - Perante a descrição, Matsuda começou a ter um ataque de nervos e lamentar em voz alta a decadência na vida de sua amada e preciosa filhinha.

- Pelo amor de Deus. O que o faz crer que eu gostasse de alguém assim?

- Você é que começou falando de surf e rock, além do mais, passou o dia todo na rua fazendo só Deus sabe o quê...

- Está com ciúmes Near? - Ela perguntou matreira.

- De uma criança? Nem morto.

- Para acalmar esse seu lado ciumento que eu desconhecia...

- Já disse que não to com ciúmes! - Ele gritou tentando convencê-la de sua veracidade.

- Eu fui para a academia lutar um pouco, depois passei o dia com a Naomi. Em seguida nadei por uma hora e, às 18h estava na biblioteca estudando. - Ela narrou ignorando por completo a indagação furiosa do detetive. - E, para finalizar, eu só namoraria alguém inteligente e com um futuro brilhante, não alguém como a garota que preencheu a sua infância inexistente.

- Agora estou preocupado.

- Com o quê?

- Alguém inteligente e com o futuro brilhante? Esse sou eu...

- Eu estou falando realmente inteligente, não alguém como você... Que precisa de terapia para superar a infância roubada e que sonha conseguir encontrar sua criança interior para poder superar um amor platônico pela vizinha rebelde...

- Em primeiro lugar...

- E que sofre de transtorno obsessivo compulsivo por organização.

- Eu sou órfão e cresci em um instituto. - Ele continou ignorando ela, exatamente como a mesma fizera mais cedo. Ninguém percebia que, nesta pequena discussão, Near deixava escapar detalhes sobre sua vida. - Não havia nenhuma vizinha rebelde por quem eu nutrisse um amor platônico, não há criança interior a ser descoberta e nem mesmo a necessidade de terapia. Todo esse seu show só me leva há uma única conclusão: você está me usando para expor tudo o que sempre escondeu ou ignorou. Você é que deseja encontrar seu eu interior e mostrar quem realmente é, sem medo de não corresponder as expectativas de Matsuda, e tentar recuperar o tempo perdido, em que sempre tentou ser alguém diferente de você mesma.

- Agora você que quer bancar o teraputa é? Pois já vou lhe avisando que meu pai, mesmo percebendo minha inteligência muito superior a média, fez questão de que eu aproveitasse cada etapa da vida. Ele me deu uma infância maravilhosa e agora eu saio de uma adolescência incrível e repleta de boas experiências.

- Tem certeza de que já abandonou a infância? Lembre-se que estou morando com vocês há um bom tempo, então não adianta mentir.

- Claro que tenho.

- Eu acho que está se iludindo...

- E eu acho que você está com inveja.

- Inveja de sua felicidade infantilmente irritante? E das diversas vezes em que você ignora a seriedade de um assunto? Ou que você sai para encontrar namorados bizarros ao invés de auxiliar a equipe a vencer D-Kira? Ou quem sabe das inúmeras vezes em que você chega de fininho e sempre destrói os castelos de cartas que construo?

- Prang mon amour. Você sente inveja da minha liberdade. (Tradução: Acertou em cheio meu amor.)

- Agora ela também acha que fala francês.

- É claro que sei.

- Não duraria dois minutos na França com essa pronúncia.

- Você já esteve na França? - Ela perguntou com os olhos brilhantes.

- Diversas vezes. Algumas a trabalho, outras só por lazer. As vantagens de se ser um homem adulto e totalmente livre... - Ele comentou aproveitando para rebater a garota. O brilho nos olhos delas aumentou consideravelmente e isso o preocupou. - Por quê?

- Eu sempre quis conhecer a cidade luz...

- Não me olhe assim...

- Você bem que podia me ensinar um pouco de francês... Não poderia?

- Pouco provável. Estamos no meio de uma investigação.

- Só cinco minutinhos por dia antes de dormir. É só conversação... Por favor... - Ela pedia com o sorriso ainda maior e o olhar esperançoso.

- Yukiko! - A voz de Matsuda não alcançou os ouvidos da garota, que já possuia o rosto próximo demais do detetive.

- Pardonne-moi cher. Peut-être à une autre occasion. (Tradução: Perdoe-me querida. Talvez em outra ocasião.)

- Seu malvado.

- Posso saber o quê você queria falar comigo?

- Eu não posso falar aqui... Vem comigo! - Yukiko alegou puxando Near pela mão para fora da sala.

O detetive não teve tempo de reagir, somente de seguir a garota. Matsuda rapidamente ergueu-se e perguntou o que ela teria de falar de tão sigiloso.

- Não se preocupa pai, logo deceremos. - A loira gritou de dentro do quarto.

- Mas... Minha filha... - Touta tinha a mão esticada em direção a escada e o olhar perdido no topo dessa.

- Fique calmo Matsuda. Tenho certeza de que não é nada demais, não precisa ficar tão nervoso. Além do mais, é o Near que está lá em cima com ela. Sua filha não corre nenhum perigo com ele. - Linda alegava após recobrar a postura e pegar sua filha novamente no colo.

- Acho que tem razão. Near é o único com o qual não devo me preocupar.

oOo

- Então o que queria falar comigo? - Near repetiu a pergunta. O nervosismo que sentia por estar sozinho com a jovem após o beijo que lhe roubara era muito bem disfarçado. Ele sabia que precisava se explicar, no entanto as palavras ficavam presas em sua garganta. A visão das costas de Yukiko com o cabelo solto e caindo sobre a bata azul clara e de finas alcinhas, além da saia de pregas cinza pouco acima do joelho e as meias brancas... Tudo nela exalava o cheiro da inocência e ele sentia-se repugnante por ousar desejá-la. Contudo, o perfume, a posição dela com o rosto virado por cima do ombro e as mãos ainda na porta recém fechada e o sangue correndo rápido nas veias devido o debate formavam uma perigosa combinação.

Yukiko virou de frente para o detetive após ter certeza de que não havia ninguém escutando a conversa. Puxando o cabelo para o lado, aproximou-se do detetive que controlava com maestria a respiração. A garota reconhecia o esforço dele e se deliciava com a reação que causava no corpo masculino, no entanto, ela se preparava para acabar com qualquer fantasia que ele estivesse tendo.

- É o seguinte Near, como membro da casa dos Matsudas, eu vou lhe pedir que me ajude numa importante missão. O tempo que teremos para obter todos os itens necessários é curto e há pessoas demais circulando pela casa que não podem saber de nossos passos.

A seriedade dela e a abordagem do assunto o instigavam.

- O que você está pretendendo fazer?

- Uma festa surpresa para o aniversário do meu pai semana que vem.

- O quê?!

- Não grite! Todos os anos meu pai faz algo especial para mim e eu sempre tento devolver com algo que ele amasse, mas sozinha eu não consigo muito. Porém, esse ano, eu espero que você possa me ajudar.

- Eu pensei que você não tivesse gostado daquela festa cor-de-rosa.

- E não gostei. Mas o esforço que ele teve e toda a preocupação para que eu não descobrisse tudo... Entende? - Near concordou com a cabeça, antes que ela volasse a falar. - Por isso eu não posso deixar o aniversário dele passar em branco. Por favor, diz que vai me ajudar. - Ela pedia com as mãos unidas em frente o peito.

- É a segunda coisa que você me pede em menos de 15 minutos.

- Eu sei, mas prometo que depois vou me concentrar com mais afinco na investigação. Além de lhe contar tudo o que descobri sobre a Naomi. - Near se repreendeu mentalmente ao perceber que se esquecera por completo que a loira havia passado grande parte do dia com uma suspeita. - Por favor Near... Isso é muito importante para mim e será muito especial para o meu pai...

- Ok... - Ele concordou após um suspiro. Ainda não recompensara a garota pela acusação feita no dia anterior, somado ao beijo que precisa se explicar, ao fato de ter revirado o quarto dela sem o consentimento da mesma e de estar morando de graça na casa da família... É... Near estava se endividando muito com os Matsudas e principalmente com a pequena Yukiko.

- Obrigada Near. - A jovem pulou alegramente e envolveu o pescoço do detetive, após ter lhe dado um singelo beijo. Totalmente chocado com o ato dela, ele não reagiu em momento algum. A garota logo o soltou e saiu faceira pela porta, dizendo que iria preparar a lista do que precisavam e que a passaria para ele no momento em que estivesse pronta. Em pouco tempo ambos estavam sentados juntamente com o resto do time de investigação ouvindo a narrativa da loira sobre a suspeita.

oOo

Ryuuku e Raiya observavam do lado de fora a narrativa da pequena Kira. A empolgação dela era inocentemente contagiante, porém, a imagem do casto beijo que ela dera no detetive fazia o sangue de um deles corer mais rápido.

- Eu pensei que ela fosse parar com isso.

- Você sabe que não vai ser tão fácil assim Raiya. Ela mesma disse que precisava que um dos amigos daquela tal de Sasaki morresse e, como ela se recusa a matar pessoas inocentes, era óbvio que ela iria continuar com o plano de tentar seduzir o L.

- Eu vou fazer! - Raiya disse repentinamente.

- Vai fazer o quê?

- Vou matar um dos amiguinhos da Sasaki.

- Por quê?

- Faz tempo que não escrevo algum nome no meu caderno...

- Sei... Isso não tem nada a ver com o fato da Yukiko precisar dessa morte, não é?

- Uma mera coincidência.

Ryuuku gargalhou alto com o dar de ombros do outro. - Você sabe tão bem quanto eu que se um Shinigami matar uma pessoa para proteger outra, ele morre. Por que vai correr esse risco?

- Não estarei correndo risco algum. Só vou matar uma pessoa qualquer. Yukiko está muito bem e não há ameaças contra ela, direta ou indiretamente falando. Logo é impossivel eu protegê-la.

O Deus da Morte continuava rindo do amigo enquanto ele se aproximavada casa e tocava o vidro, observando a alegria da loira que tinha a atenção de todos os membros da sala.

- "Eu vou cuidar de você Yukiko... E vou garantir o sangue de que precisa e que se recusa a derramar..."


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Notas finais do capítulo

Bem...
Quem postou hoje fui eu XD
A minha linda imouto-chan ta viajando ^^
mas nós não deixariamos vocês sem seu cap o/
Quanto as reviews...
O Nyah ta bancando o louco e fica acusando "acesso negado"...
quando ele melhorar eu respondo elas ok?
p.s.: em meia hora de conversa eu e a Tata-chan bolamos mais algumas surpresas para vocês nessa fic ;)
preparem-se pois o drama e o suspense voltaram com força em pouco tempo ;)
22 de Agosto
Somente no Fanfiction e, agora também, no Nyah.
O Retorno de Kira
Capítulo 14:
“SURPRESAS”



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