Casamento Conveniente escrita por manuele seddie


Capítulo 4
O reencontro...


Notas iniciais do capítulo

OBRIGADA AO PESSOAL QUE ESTA LENDO MINHA FIC E POR ESTAREM COLABORANDO DEIXANDO REVIEW.
Queria dizer que sou fã dos glee, por isso escolhi uma musica que eles cantaram, para este capitulo.
Glee cast - one
Did I disappoint you?
Or leave a bad taste in your mouth?
You act like you never had love
And you want me to go without
Well, it's too late



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– acabaram de chegar mais convites de bailes. – informou Sam a Carly, que estava na sala, provando os novos vestidos. – Carly, este vestido é maravilhoso! – Carly vestia um vestido creme com pouco decote de mangas compridas.

– também achei lindo! – disse Carly sorridente se virando para a prima, que tinha alguns envelopes nas mãos. – o que você trás aí?

– ah! Fomos convidadas para mais alguns bailes, ao que indica este aqui, - disse levantando um envelope grande e prateado – é de uma das famílias mais importantes de Londres, e é hoje o baile.

– Excelente! – disse a senhora Jenkies, a tia paterna da Carly, que acabava de entrar na sala. – Acho uma boa oportunidade, para serem apresentadas.

As garotas haviam chegado há duas semanas em Londres e ainda não tinham sido apresentadas em nenhum baile. Durante este tempo ficaram ocupadas fazendo compras.

– Eu quero que vocês usem o vestido mais lindo esta noite, quero vocês maravilhosas. – disse com um sorriso esperançoso nos lábios. – tenho o pressentimento que será um dia especial.

– é... Acho que usarei este vestido. – disse Carly – e você, Sam?

– não decidi ainda. Vou subir para o quarto, descansar um pouco, depois verei isso.

– tudo bem, depois eu subo para lhe ajudar.


Carly ficou conversando com sua tia e depois seguiu para o quarto de Sam.

– você está bem? – perguntou Carly, preocupado com o olhar desanimado da prima que se encontrava esparramada na cama.

– está tudo bem. Vamos escolher o tal vestido, - disse Sam com um tom desanimado na voz. – antes que eu pegue a primeira coisa que eu achar na frente.

As duas passaram a tarde toda escolhendo vestidos e acessórios, e no fim da tarde começaram se arrumar para a festa. Sam optou por tomar banho na banheira com algumas gotas de essência de lavanda, o seu perfume favorito. Depois que ficaram prontas, seguiram juntamente com suas damas de companhia e a senhora Jenkis na carruagem, em direção à residência da família O’nnel. Quando chegaram à residência havia uma fila enorme de carruagens. Tiveram que descer um pouco antes da entrada e terminaram o percurso andando.

Sam ficou surpresa ao entrar no salão, e ver que era enorme, decorado com uma pintura branca e vários detalhes dourados espalhados.

O salão estava abarrotado de gente. Assim que entrou no salão, Sam percebeu que todos ali, lhe olhava, sentiu ficar vermelha com tal situação. Ela usava um vestido, cor salmão num tom claro, com mangas compridas feitas de renda da mesma cor, e com detalhes bordados em fios de linha dourado. Cumprimentou os anfitriões e logo conhecidos e amigos da senhora Jenkis apareceram para cumprimenta-las. Alguns rapazes pediram para colocar seus nomes em seu cartão de dança, e com a quantidade de rapazes que assinaram sua presença, ia ter pouco tempo para descansar entre uma dança e outra.

Estavam todas se divertindo, Sam e Carly já conversara com muitas pessoas e dançaram com vários dos homens que assinaram nos cartões de dança. Muitos elogiavam a beleza e o comportamento das duas sobrinhas da senhora Rosemary Jekins.



(SAM)

Estava conversando com Carly enquanto descansava de uma das danças, o ultimo homem com quem dancei pisara bastante em meus pés, sinto que amanhã terá várias bolhas. A festa estava linda, recebemos muitos cumprimentos e elogios. De repente reparei que muitas pessoas olhavam em direção à entrada do salão, e cochichavam uns com os outros. Olhei para a entrada a fim de ver o que se passava.

Meu coração quase saiu pela boca, paralisei. Não sei se sentia calor ou frio, meu estômago embrulhou parecia que ia vomitar ali mesmo. Vejo-me com treze anos, no jardim da minha casa sentada num banco, eu e Freddie Benson nos beijando pela primeira vez. Meu primeiro beijo. E depois do beijo saio correndo com medo que ele reagisse mal á minha atitude. E agora ele está aqui, na minha frente. É ele... Como poderia esquecer aqueles olhos, o sorriso, a boca...

Estava tão perdida em meus pensamentos, que não o percebi aproximando de mim. Nossos olhos se encontraram enquanto ele caminhava na minha direção. Ele estava com um olhar que parecia meio intrigado com algo. Quando chegou perto de mim, soltou um sorriso de lado. Minha respiração faltou, puxei o ar e endireitei a coluna – nesse momento lembrei-me de minha mãe, chamando minha atenção – e lhe encarei.

Ele se curvou pegando minha mão, dando um beijo na mesma enquanto olhava nos meus olhos, em seguida disse sorrindo.

– é um prazer revê-la, senhorita Samantha Puckett.

Não sabia o que dizer, então, para não admitir que me lembrava dele, respondi secamente:

– Vejo que sabe meu nome, mas não sei o do senhor...?

– tem certeza que não se lembra? – perguntou ele levantando uma das sobrancelhas.

– tenho sim. Não me recordo de tê-lo conhecido.

– posso levá-la ate o jardim e lhe mostrar que já nos conhecemos, se quiser, é claro. – disse Freddie com um sorriso torto nos lábios.

– Acho que não será necessário, senhor... Fredward Benson. – disse com tom irônico na voz.

– sabia que não tinha esquecido e vejo que mudou muito desde então. – disse Freddie, me olhando da cabeça aos pés. Como ele pode agir dessa forma com uma dama. – Está muito bonita senhorita Puckett.

– Obrigada. – disse secamente tentando afasta-lo, pois percebi que todos nos observavam, principalmente as damas solteiras.

– vejo que ainda tem uma das valsas disponível – disse ele apontando para o meu cartão de dança. - Posso ter a honra de dançar com a senhorita? - Ele perguntou dando um sorriso perfeito que quase não consegui responder.

– claro. – respondi com desafio na voz. Mas assim que respondi me arrependi de ter aceitado, pois me dei conta de que teria que enfrentar uma dança inteira com aquele homem, e senti seu corpo tão colado ao meu, mas infelizmente não seria correto recusar seu convite. Mas de uma coisa tinha certeza, Freddie Benson ficara ainda mais bonito do que era quando adolescente. Como isso era possível?

– então, com licença, irei esperar meu momento. – ele disse curvando-se e se retirando logo em seguida, sendo praticamente carregado por uma mulher desesperada para que ele conhecesse sua filha. Fiquei ali, parada, vendo a cena, ate sumirem no meio da multidão. Tentei afastar ele da cabeça, e olhei em volta em busca da Carly. A vejo sentada em das mesas conversando animadamente com um rapaz. Preferi não interromper os dois e decido procurar por tia Rosemary. Quando a vejo, ela vem em minha direção com sorriso largo e os brilhando como diamantes.

– oh querida, que maravilha, parece ter conseguido chamar a atenção
do duque de Ottebury.


– Como assim Duque? – Sam arfou.


– oh, Fredward Benson herdou a herança e o titulo da família, após a morte de seu pai.

Mas dizem que a fortuna aumentara ainda mais depois que o no
duque tomou posse dos negócios. Apesar de seus atos libertinos, ele tornou-se um dos melhores partido. Mas infelizmente este, corre do casamento como o diabo corre da cruz. Ele geralmente não comparece a bailes de debutantes, assim como o amigo o futuro visconde de Howrny, Brad Prentice também não. Agora estão todos se perguntando, o motivo deles comparecerem a esta recepção.





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Notas finais do capítulo

valeu pessoal beijos!



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