Uma Fada Diferente escrita por Katlheen Almeida


Capítulo 6
Uma Paixão Inesperada.




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Depois de dois dias, eu acordo de um desmaio no meio da noite.

Eu poderia ter morrido. Sério. Eu fiquei desmaiada por DOIS dias.

Sabe oque acontece no Mundo das Fadas? Pode ter nossa 45° Guerra Mundial. É. Nós tivemos muitas guerras. Não me culpem. 

Sabem onde eu estou?Bem, eu acho melhor começar do inicio...

Eu fui dormir a dois dias atras, quando eu estava tonta, eu senti uma força me puxando, pra cima, mas eu não consegui me debater.

Primeiro: foi por que minhas asas, mãos, e pés estavam amarrados.

Segundo: eu já tinha sido abatida.

Minhas razões.

E hoje de manhã, mais ou menos umas oito horas da manhã, eu acordei. E eu estava aonde? 

Na.

Caverna.

Quando eu acordei, quem você acha que estava lá? 

Não, não era Max.

Era um adolescente. Como os do seu planeta. Loiro, olhos azuis, nazir empinado, bocas finas, e vermelhas como o sangue de uma ninfa vermelha.

Eu...Eu em apaixonei por ele...

- Tudo bem...- disse o garoto- Eu me chamo Guilmer, sou da paz. So paz e amor.

Ele fez o simbolo de "PAZ E AMOR" tatuado no seu pulso, e levantou o dedo indicador, e o do meio, assim \/. 

-Porque você me trouxe a essa caverna?- eu perguntei a Guilmer.

-Porque eu vi você lá debaixo daquela arvore, e quis te salvar- responde Guilmer.

-Mas eu não queria ser salva. Eu sei me virar. E...- eu me olhei e vi que estava toda amarrada- ME DESAMARRA LOGO SEU FILHO DA PUTA!

Ele foi correndo me desamarrar. As mãos dele eram macias, como algumas peles de umas fadas "riquinhas".

-Pronto- ele disse calmamente. Eu queria sair daquela caverna. Eu estava quase saindo voando, quando ele pegou meu pulso- Não vá embora. Por favor. Eu me mataria, se soubesse que acontecesse algo com você.

Eu fiquei vermelha naquele momenta

- Suas bochechas ficam tão bonitinhas quando você ta com vergonha- Guilmer falou para mim- Elas ficam na mesma tonalidade que seus cabelos ruivos.

O minimo que eu consegui dizer, foi um obrigado SUPER baixo.

Eu voltei para ele, e ele me abraçou, e sussurrou no meu ouvido:

- Por favor, não vá. Fique aqui até amanhã. Só isso que te peço.

Concordei com a cabeça.

E agora aqui estou eu, escrevendo como o lindo do Guilmer, aquele humano, me fez com que eu me apaixonasse por ele.

Ele está me chamando para comer-mos.

Vou indo.

E eu acabo de destruir uma rocha de 50 quilos.

Isso não é bom.

Boa noite a vós.


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