Doce Implicância escrita por RossLin


Capítulo 1
Bem Bella mesmo!


Notas iniciais do capítulo

Começo de fic é um terror. espero que gostem, kkkkk.



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Minha adolescência não foi a melhor do mundo. Na verdade minha vida toda não foi lá grandes coisas. Meus pais se separaram quando eu tinha nove anos, fui criada por minha mãe até os meus treze anos. Com treze para quatorze decidi morar com meu pai, que foi bom por um lado e péssimo por outro. Adorava meu pai, e era muito colada com ele, acho que por se exatamente como ele era. Nunca fui muito feminina, e adorava futebol como meu pai, adorava passar todas as noites de sexta-feira, grudada no sofá xingando todos os xingamentos possíveis quando um jogador perdia uma chance de fazer um gol, coisa que meu pai fazia muito pior. Acho que se pudesse até quebraria a tv. Voltar para forks foi muito bom, me encaixei perfeitamente ao clima calmo da cidade. Não suportava viver em Nova Iorque. As pessoas fúteis e sem personalidade própria me deixavam com vontade de descer o pau em todo mundo. Patricinhas, bab boys, Skatistas, povo que me dava enjoo. Foi um paraíso morar em forks, fiz amigos de verdade. Jessica, Ângela, Brad, Nick, e a minha Irmã melhor amiga, Alice. Alice era uma baixinha muito enfezada, não era uma patricinha, dizia ela. Só gostava de se vestir bem. Alice me entendia perfeitamente, contava absolutamente tudo para ela, e ela fazia o mesmo. Alice era a melhor de sua família. Ok, tudo bem, Esme era um amor e Carlisle o melhor médico do mundo, que conseguia me fazer ficar consciente quando ia fazer uma sutura, o que era muito constante por causa da minha sutil falta de equilíbrio. Também gostava do Emmet, era um palhaço me fazia rir o tempo todo e Rosalie era a seria que sempre me ajudava em questões escolares. Era uma boa pessoa. O que eu mais odiava, e não era um ódio do tipo: Ai que nojo daquele cara. Não! Eu simplesmente queria matar ele e jogar em um lago congelado, pensei isso varias vezes. Edward Cullen, era exatamente o estilo nova-iorquino que eu tanto odiava. Ele era arrogante ao extremo e simplesmente se achava o tal por ser o mais rico da cidade. Nojento. Quando fui morar em Forks tive que me envolver com os Cullen, Meu pai era muito amigo do doutor Carlisle desde que nasceram, e era inevitável essa ligação.

Agora tenho vinte e dois anos e estou no ultimo semestre da faculdade de engenharia mecânica, na minha ultima prova, Ai Deus como era bom a sensação de estar quase voltando para casa. Meu pai me obrigou a voltar para nova Iorque e eu tive que obedecer é claro. Odiei ficar longe de Charlie e da Alice, de só me comunicar por telefone ou internet.

- Eu sei Alice, eu já notei que parece que tomei um soco. – Disse vendo a baixinha de cabelos negros curtos atrás da tela do notebook.

- Bella, usar maquiagem às vezes é uma boa. – fez uma careta e eu apenas ri.

- Como estão todos por ai? – Estava com muitas saudades.

- Tio Charlie fica vendo tv sozinho as sextas, olhando para sua foto quase chorando, Minha mãe disse que vai dar uma festa quando você voltar, e eu apoio totalmente. Rosalie montou uma loja de perfumes na cidade na ultima sexta, Emmet esta trabalhando em uma academia e Edward... – Fiz uma careta instantânea. – Não vai querer saber dele né?

- Não mesmo. – pus o dedo indicador na boca, fingindo estar forçando vomito. Alice gargalhou. – Mais alguma coisa que não me contou?

- Ah, faltou uma. Te falei que um dentista chamado Phil Hale veio morar aqui na cidade? – Fiz cara de confusa e neguei com a cabeça. – Então, ele tem um filho. Jasper Hale. Bella, ele é perfeito. LINDO! Nos esbaramos na cidade, ele olhou para mim bem nos meus olhos e quando sorriu... Ai eu quase perdi meu coração pela boca.

Comecei a me abanar com as mãos como se estivesse passando mal e ela se desesperou.

- Bella, esta tudo bem? Me diz, o que você tem? – perguntou preocupada.

- É que... É que... Eu quase me sufoquei no meio de tanta paixão. – Gargalhei caçoando da baixinha que fez na hora uma cara assustadora. – Ok, parei!

 - Sua idiota! – Fez um biquinho de triste e logo riu. Pude ver alguém se aproximar dela, e tive certeza quando ela olhou para trás, acho que pensei na coisa mais horrível do mundo. Queria que tivesse sido um assassino sei que Alice daria um jeito. Mas não... Tinha que ser a peste viva do Eddie gayzinho.

- OLHA SÓ! Tinha visto um cachorro sarnento ali na frente e pensei que não poderia ver coisa pior hoje. Estava enganado. – IMBECIL. Me esforcei para não ter nenhuma mudança em meu rosto.

- Olha só! Eddie Gayzinho, tudo de horrível na sua vida? – perguntei com um sorriso falso no rosto.

- Muito pelo contrario. – ele sorriu debochado.

- Que pena. – disse sorrindo mais ainda.

- E você Bella, Conseguiu arrumar alguma “Garota” por ai. Por que tenho certeza que nenhum cara iria te querer. – Aqui me doeu, mesmo eu não querendo admitir.

- Foi bom você ter aparecido, sabe. Eu queria pedir uma opinião, já que você é meio afeminado. Queria saber qual o melhor tipo de “garota” para mim.  – Sabia que ele caçoaria da minha cara.

- A meu amor, sabe. Eu não queria dizer isso, mas, eu acho que nem as garotas vão querer você. Nossa seu cabelo esta horrível. – fez uma voz afeminada horrorosa. Imbecil.

- Que pena não é. – não sabia mais o que disser. – E como vai o cara que esta te fazendo feliz todas as noites?

Me deliciei vendo a cara dele ficar vermelha, adorava ver ele nervoso.

- Sua palhaça. Idiota! Imbecil. – Ele estava serio e acho que queria atravessar o computador. – Galinha, vê se não volta fica ai em nova Iorque, até Charlie vai ficar feliz se você não voltar.

- Olha... Não vamos perder o nível Eddizinho. Fica calmo. – Vi Alice o empurrar para o lado com toda sua força, e ele nem se moveu.

- Não vou perder meu tempo com você. – saiu por vontade própria.

- Tchaaaaauuu. Meu lindo. – Gargalhei até ficar sem folego. Quando olhei para a tela do Notebook fiquei seria no mesmo instante. Vi Alice seríssima. – QUE FOI? ELE QUE COMEÇOU!

- Vocês parecem duas crianças. Acho que isso vai virar “amor” – MORTE A BEIRA DO ABISMO. NUNCAAAA! JAMAIS.

- Não começa com isso de novo. Se não realmente vou querer namorar uma garota. – Ela gargalhou e eu fiz o mesmo constatando o que havia dito.

Depois de conversarmos mais um pouco eu desliguei, dizendo que iria estudar mais um pouco. No dia seguinte seria minha ultima prova e enfim estaria em casa, perto do meu pai, vendo meu futebol. Ai que bom!

ESTUDAR! Pensei.

Fiquei a noite inteira estudando, e quando acabei lá por volta das três e meia da manhã, fui tomar um banho e descansar o pouquinho que podia. Depois de me secar e me vestir parei em frente ao espelho e notei que realmente estava horrível, lembrei de Edward falando que nenhum homem iria me querer. Realmente eu estava horrível, talvez fosse o tempo excessivo que ficava estudando, não dormia direito, mais isso iria acabar no dia seguinte. “nesses cinco anos aqui, só os CDFS pediram para ficar comigo, e os caras bonitões nem me olhavam na cara”. Fiquei triste quando pensei isso. “Preciso mudar esse meu estilo, antes de voltar para forks”. Queria mesmo mudar um pouco, cortar os cabelos que só viviam presos, comprar roupas elegantes, nem tanto mais só um pouquinho. Ser provocante de vez enquanto não mata. “Ok, dormir Bella! Prova amanhã”.

É, o pior aconteceu. Eu não consegui dormir, nervosa com a prova. Levantei pesada as cinco e trinta. Com o corpo doendo demais. Fiquei andando pelo apartamento do campus igual a um zumbi até dar seis horas. Fiz um café forte, e fui escolher minhas roupas.

Depois de beber um café bem amargo, e comer algumas barras de cereais fiquei em frente ao guarda-roupa, olhando todas as roupas. Não tinham muitas escolhas, a mais bonita que tinha era uma calça jeans apertada, que deixavam minhas coxas bem definidas, e uma regatinha branca. Um único salto alto amarelo que Alice tinha me dado, e uma bolsa da mesma cor. E foi assim que me produzi. Fui ao banheiro me arrastando, e olhei o reflexo que estava mesmo parecendo um zumbi. “Que horrível”!”Faça sol, Faça sol”. Pensei, pegando um óculos escuro em cima da pia.

Desci o apartamento às seis e vinte. Fui bem devagar em direção ao Maverick Preto que estava na garagem do prédio do campus. Adorava aquele carro, Charlie tinha me dado quando fiz dezoito anos. Ele poderia até me dar um volvo, mais para que eu iria querer um semideus se eu posso ter o próprio Zeus em minhas mãos. Adorava todos os tipos de carros, era mecânica afinal.

Cheguei ao prédio em que iria fazer a ultima prova do meu sofrimento, e tive uma surpresa ao notar os superficiais me olhando espantados. “Ferrou, todo mundo já viu que eu estou um lixo”. Pensei. Andei devagar depois de pegar minha bolsa e fechar meu carro-Zeus. Com óculos escuros no rosto e faceiras passadas, andava tentando disfarçar minha vergonha. Mike, o rapaz simpático que tirava copias, na área de jornalismo se aproximou risonho olhando para mim como nunca olhou.

- Bella, você está... Diferente. – Disse Mike, cheio de livros em seus braços.

- Esta tão ruim assim? – disse com o quanto da boca, e ele sorriu me analisando de cima a baixo.

- Nem um pouco! – Fiquei surpresa e tirei os óculos olhando para ele. – Ok, seus olhos estão um pouco... Sei lá meio fundos. Mas tirando isso, você hoje, está realmente bonita.

- Serio? – perguntei risonha, vendo um sorriso malicioso na boca dos bonitões. Ele fez um sinal de confirmação meio cômico que me fez rir.

- Não esta vendo os fortões te olhando? – apontou com o indicador.

- Babacas! – Então era só isso? Me vestir bem e só? Esta era a primeira vez na vida que ouvia um “Está realmente bonita”! Adorei isso. Estava decidido, iria vivar uma meio-Alice. HÀ!

Olhei de relance para o relógio de pulso e instantaneamente corri com aqueles saltos, pelo meio do pessoal. “Não é tão difícil”. Corri mais ainda e pelo dom, extremamente preciso que eu tinha de ser uma equilibrista “Ironia”. Eu quase dei um mortal triplo no chão virando alvo de vários risinhos irritantes. Não me importava, não podia chegar atrasada aquela prova. Levantei ainda correndo e pude chegar um minuto antes do professor. GLORIA! VITORIOSA!

A prova foi uma benção divina dos céus. “minha mãe adorava dizer isso”. Era exatamente o que eu tinha estudado, tudo mesmo. Fiz rapidamente. Os cálculos demoraram um pouco mas o resto, foi moleza. Mesmo assim fui uma das ultimas a sair, revisei a prova umas cinco vezes corrigindo o que me tinha passado despercebido. “PRONTO”. Entreguei a prova nas mãos do professor e sai ainda com um sorriso em meus lábios.

- Que isso em Swan. Esta gatinha. – fiz uma cara mortalmente assustadora em seguida virei bem devagar para o panaca do Bryan Smith. Com aquela Jaqueta fedorenta de futebol americano. – Que foi Isabella? Só foi um elogio.

- Sabe onde você pode enfiar esse elogio? – perguntei cruzando os braços em meus peitos.

- Que isso Isabella, voltou a ser a estranha de sempre? – Todos os panacas em volta dele riram de uma piada que eu não achei nem um pouco engraçada.

- Eu estranha? – fiz um choro falso. – Não precisava de tanto carinho para falar de mim. Ai Bryan, você é um amor.

- Você é uma irritante sabia? – Ficou serio e saiu com os amigos que me xingaram baixinho.

“DEUS, ESTOU LIVRE”!. Enfim iria para casa, esperar a formatura com meu pai. Estávamos em setembro e a formatura só seria no final de Dezembro. Teria tempo suficiente para aproveitar minhas férias.

Sai do campus com meu carro preto perfeito, e fui para o primeiro caixa eletrônico que vi na cidade. Saquei uma quantia de 3,000 Dólares, que Renee tinha me deixado. Fui para o salão dos "Belos" que ficava perto do campus. Entrei lá e avistei Carter Limos, um cabelereiro meio sabe... Ele era demais.

- Bicha. – Pus as mãos em seus ombros. – Faz um milagre em mim.

- Ai Deus, porque essas carniças me deixam fazer os trabalhos mais difíceis.  – nos dois rimos.

 - Muito obrigado pela parte que me toca Carter. – Ele fez uma careta hilária.

- Ai Bells, eu acho que você é bonita. Não vou precisar fazer milagre nenhum. É só cortar essas pontas podres, fazer essas unhas igualmente podres. – pegou minha mão fazendo cara de nojo. – fazer as sobrancelhas, depilação, é... Difícil a minha vida!

- Carter, eu não quero virar uma miss. Vou voltar para casa, só quero ficar um pouco mais aparente. – me sentou em uma cadeira, e pelo espelho fez uma cara maliciosa. – Que foi?

- Tem bofe nesse angu né? – Que idiota, até parece que eu iria ficar bonita por causa de homem.

- Claro que não! Eu quero ficar bonita para mim. – Dei um largo sorriso. Não estava me reconhecendo, mas já que eu iria começar a trabalhar logo queria ficar realmente apresentável.

- Tudo bem. Mas se ainda não tem homem nisso, HÁ! Logo vai ter mona. Eu vou Deixar você uma rainha. – Ele já foi se retirando para pegar sei lá o que.

 - SE ME DEIXAR COM CARA DE PIRANHA EU TE PROSSESSO HEIN! – gritei vendo ele se afastar.

Queria mesmo que os homens me olhassem, sabe. Quando você é uma virgem de vinte e dois anos que beijou uma vez na vida toda, começa a se sentir mal por não ter ninguém. Não que uma mulher precise de um homem para viver, a mulher pode fazer quase tudo sem precisar de um. Só que tem coisas que um homem é indispensável. Eu queria ver a cara da Alice quando me visse mudada. Iria gritar e depois me abraçar e depois iriamos sair pulando iguais duas doentes. Meu pai também iria adorar. Todos, eu acho que gostariam. Já que sempre me incentivaram. Veio vindo Carter que logo me deitou mais ainda na cadeira.

- Eu posso dar um palpi... – Ele me interrompeu.

- Cala boca mocreia, você agora esta no meu mundo, e no meu mundo, eu só recebo palpites de mim mesmo. SHIT. – pôs o dedo indicador em frente sua boca.

- Ok. – fiquei rindo.

(...)

- Para de suspense Carter, amostra logo para ela. – Todas as funcionárias do salão estavam me olhando sorridente com sorrisos que não cabiam no rosto. Uma loirinha insistiu para que ele não demorasse.

- Calada Tanya. VEM CÁ, VOCÊ NÃO TEM MAIS O QUE FAZER NÃO? TEM MUITA CLIENTE ESPERANDO. – Ate as clientes me olhavam espantadas. “Deus ele me deixou careca”?

- Amostra logo Bicha. -  Ele olhou para a morena com um olhar mortal.

- Vou dar na sua cara se ficar estragando o momento. Safada. – Elas todas deram uma risadinha.

- AIhhh, Carter amostra logo o estrago que você me fez. – Ele fez um biquinho e todas o abraçaram.

- Como pode você ser tão mal agradecida? – disse com a voz chorosa. – Sai bando de carniça EU GOSTO É DE PIPINO. CHUCHU NÃO É COMIGO.

- Desculpa. Me amostra de uma vez Carter. – Ele deu um sorriso malicioso, e me girou na cadeira bem devagar. Meu coração disparou e eu sem entender o porque.

Foi estranha a sensação de ver outra mulher naquele reflexo. DEUS EU ESTAVA LINDA. Com cabelos agora um pouco abaixo dos ombros, e um pouco mais claros. Semblante claro, quase perfeito. Eu estava realmente linda. Minha boca ficou entreaberta por mais ou menos um cinco minutos.

- Pode me agradecer eu sou demais. – me levantei ainda sem ter o que dizer vendo todas me elogiarem no salão. – Não quero seu abraço. SAI!

- VEM CÁ MEU REI. – O agarrei não deixando ele fugiu, todos riram de seus gritos de horror.

- Sai mundiça não te quero perto de mim. SAI! – depois de cansar me abraçou rápido.

- Muito obrigado, realmente fez milagre. – Virei novamente para o espelho. – Quanto te devo?

- Sabe eu estava pensando, seu aniversario esta chegando e eu sou uma bicha muito boazinha, então é tudo de graça. – Ele só deveria estar brincando, eu tinha que agradecer.

- Não, eu quero te pagar. Eu tenho que te pagar. – Ele fechou a cara na mesma hora.

- Bella, sai daqui agora. Não quero seu dinheiro. SAI! – apontou para a porta do salão.

- Eu te amo. – Ele ficou parado uns instantes e depois veio me abraçar de novo.

- Eu não te amo, mais sinto algum tipo de inveja por você. – nós dois rimos.

Depois de me despedir de todos, sai pela porta e fui em direção ao carro. Iria partir no mesmo dia para forks. Estava decidido.

Cheguei ao apartamento arrumando tudo. Não tinha muitas roupas então peguei só as melhores, uma camisetas do ACDC, minhas calsas jeans mais apertadas, meu tênis e parti. Foi muito chão que percorri, parei varias vezes em postos de gasolina para comer e ir ao banheiro. Cheguei até a dormir um pouquinho. Enfim, cheguei na entrada de forks eram seis e meia da manhã. Queria fazer uma surpresa para todos então nem avisei que chegaria. Fui direto para casa de Charlie. Minha casa. Parei o Maverick na garagem e entrei já sabendo que meu pai não estaria. Ele ia para a delegacia as cinco. Fui direto para o banheiro, e fiquei lá por uns trinta minutos. Entrei no quarto já vestida com meu moletom casual, e uma camisa mais grossa. Forks sempre assim, fria. Me deitei na minha cama e me senti no paraíso.

- Foram cinco anos e meio sem você princesa. Nunca mais faço isso. – Estava alisando a cabeceira. Foi assim deitada que não aguentei e dormi.


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Notas finais do capítulo

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