Waiting For Tomorrow escrita por Luna Petrova


Capítulo 45
Capítulo 45


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! Ressurgi das cinzas, pois é gente, resolvi retomar a fic! Mas eu quero ver muito os comentários de vcs, quero saber o que acharam da mina volta e se estão dispostas a voltar a acompanhar a fic, bom, é isso, me contem tuuuuudo!
Ps: O cap ta pequeno mesmo, mas é que eu ainda estou me adaptando novamente a fic, mas os próximos serão maiores!
xoxo, Luna



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Eu não sabia qual seria a reação de Elena ao me ver no hospital, mas minha filha estava doente! Como pude ser tão estúpido a ponto de deixar Amanda ficar em minha casa? Ela me passava algo ruim, e sinto que ela fez tudo de forma premeditada para Elena nos ver e acabar com o meu noivado, eu já havia pedido minha morena duas vezes em casamento e pretendia ser seu marido, mas não sei se ela acreditaria que não havia nada entre mim e Amanda, ou pior, se ela descobrisse que um dia nós tivemos um caso, talvez Elena nunca voltasse pra mim. Peguei as chaves do carro em cima da mesa e desci pelo elevador, ela querendo ou não eu iria ver minha filha, Sofh já estava com 8 meses e logo faria 1 aninho, a minha princesa estava crescendo tão rápido, estava tão linda. Não tinha engarrafamento pelo caminho então consegui chegar ao hospital bem rápido.

–Com Licença, quero saber onde é o quarto de Sofia Gilbert Salvatore.

–E você é parente?

A recepcionista perguntou.

–Sim, sou o pai dela.

A moça assentiu.

–Quarto 211, terceiro andar.

Ela disse sorrindo. Peguei o elevador e fui até o quarto indicado, a porta estava fechada, tomei um ar e entrei, encontrei Elena com a cabeça baixa, ela pegava na mão de Sofia euquanto minha pequena dormia, seu bracinho tinha um agulha, minha princesa estava tomando soro.

–Elena?

Chamei. Ela levantou a cabeça e me olhou com muita raiva.

–Sai daqui já.

Ela disse entre dentes.

–Por favor Elena, não é hora de brigas, nossa filha está doente.

Tentei ponderar, ela pesou o que eu disse por um instante e assentiu.

–Ok. Mas desde já, pegue isso.

Ela tirou o anel e me devolveu, senti uma pontada no meu coração.

–Não...

Tentei argumentar.

–Nem mais uma palavra.

Não adiantaria nada eu tentar conversar com ela agora, estava muito trsite por tudo que estava acontecendo.

–O que ela tem?

Perguntei pra ela.

–Ela ta com sarampo, mas é por dentro, ela não consegue mamar, nem comer nada.

Elena começou a chorar.

–Ei, calma amor, vai dar tudo certo.

–Não me chame assim.

Disse incisiva. Fui até mina bebê e peguei uma de suas mãozinhas.

–Oi princesa, papai ta aqui.

Sofia se mexeu um pouco e abriu os olhinhos.

–Papa?

Minha bebê disse.

–Ah céus, você disse papai?

Senti meus olhos esquentarem.

–Você vai ficar boa logo meu amor, dei um beijo em sua testa.

–Papa, dó.

Olhei pra Elena e ela não sabia se chorava ou se sorria.

–Ela ta com dor de garganta.

Se limitou em dizer.

toc toc toc.

O dr. Austin entrou no quarto.

–Vim aplicar o antibiótico nessa princesinha.

Ele disse e ficou perto de Elena.

–Olá Elena, como se sente?

Ele perguntou cheio de intimidades.

–Estou bem Austin, só quero que minha filha fique boa.

Austin? que intimidade foi essa? Não to gostando nada disso.

–Oi, eu sou o pai da Sofia.

Falei me metendo no meio deles.

–Olá.

Ele deu um breve sorriso.

–Papa? Mamã?

Minha princesa chamou por nós dois.

–Acho que é um momento em família, coloque o remédio e saia por favor.

Falei.

–Damon!

Elena me repreendeu.

O doutorzinho aplicou o remédio na veia da minha filha e saiu da sala. Sofia ficou chorando por causa do remédio e me matava ver minha filha chorando desse jeito.

–Quer dizer que só você pode ter seus casinhos?

Elena perguntou amarga.

–Eu não tenho casinhos Elena, por favor.

–Ah ta! E aquela vagabunda se esfregando em você era pura amizade.

Disse irônica. Respirei fundo.

–Depois a gente conversa sobre isso.

–Eu não quero conversar! Eu nunca mais quero na com você, o que temos em comum é só Sofia, apenas ela.

Suas lágrimas caíam freneticamente, eu estava desolado, não podia perder minha Elena por causa de Amanda ou quem quer que fosse.

Ficamos com Sof até ela adormecer novamente, graças a Deus.

–Eu vou dormir aqui com você e com Sofia.

–Ah, mas não vai!

Ela disse irritada.

–Claro que vou, Sofia é minha filha e você...

Reprimi a vontade de dizer que ela era minha mulher, por mais que não fosse minha esposa, eu a considerava minha mulher.

–Não sou nada sua.

–Mesmo assim, eu vou ficar aqui com vocês.

Eu ia reconquistar Elena, nem que eu precisasse ir atrás de Amanda pra ela desmentir tudo, que ela tinha armado tudo, que ela era uma mal caráter, eu precisava dar um jeito de reconquistar minha mulher, a mãe da minha filha e o amor da minha vida.


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Notas finais do capítulo

O que acharam amores? me digam por favor!



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